sexta-feira, 31 de dezembro de 2010


"Bendito o homem que confia no SENHOR, e cuja confiança é o SENHOR. Porque será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão não se afadiga, nem deixa de dar fruto”. (Jeremias 17:7-8)


Amado(a), fim de ano é tempo de fazermos um balanço não só de nossa vida secular, mas de nossa vida espiritual. É tempo de mexermos em nossas gavetas e de fazermos uma faxina, tanto nos espaços materiais como na alma. Sabendo que a verdadeira e eficaz limpeza é aquela que fazemos em nossos corações. É lá que ficam armazenados nossas emoções, nossas frustrações, nossos sonhos... É tempo de contabilizar nossas bênçãos, de verificar os motivos de nossas perdas. Elas também são importantes para que saibamos como agir no próximo ano a fim de contabilizarmos bênçãos e não derrotas. É preciso que façamos algumas perguntas: neste ano que hoje finda eu priorizei a casa de Deus ou me dediquei mais a freqüentar outros lugares? Eu fui fiel e leal aos meus amigos e colegas? Eu abençoei mais do que magoei? Eu exemplo para meus pais, irmãos e filhos? Eu respeitei o sentimento de meus semelhantes, comportando-me com eles como eu gostaria que fizessem comigo, ou eu fui arrogante e insensível, trazendo mais lágrimas do que sorriso aos que conviveram comigo? Eu falei do amor de Deus para as pessoas, orando e perseverando em oração para que elas se convertessem a Deus, ou apenas mostrei que a Igreja é um bom lugar para se ir aos domingos, quando não se tem outro programa melhor? Eu dei testemunho de cristão aos meus amigos, colegas e familiares, pregando com minhas atitudes, ou apenas portei a Bíblia e me comportei como crente da dentro da igreja? Os amigos que fiz ao longo do ano, ainda constam em minhas relações, ou apenas em meus álbuns de fotografia? Eu fui fiel a Deus e as pessoas com as quais me comprometi? Eu tive um verdadeiro encontro com Deus, ou fiz apenas parte de mais um evento social? Eu mostrei ao mundo que sou nova criatura, ou termino o ano fazendo as mesmas coisas de sempre?
Amado(a), isso não é uma previsão astrológica, como, em geral se faz no final de ano, mas é um check list necessário para que você saiba como será seu próximo ano. A lei da semeadura é certa: aquilo que o homem plantar, isso também colherá.
Quando, à meia-noite, o mundo estiver comemorando mais uma virada de ano, olhe bem nos olhos de quem você for abraçar, mas, sobretudo, olhe bem para dentro de si mesmo(a) e pergunte-se: é aqui que eu devo estar? Jesus estaria aqui comigo? Se você é verdadeiramente nascido(a) de novo sabe que não tem do que se envergonhar. Mas se apenas passou pelo ritual, sem se transformar, sem realmente conhecer Aquele que transforma, então não está apto(a) a cear com Ele.
Graça e Paz!

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010


Em tudo dai graças; porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.” 1 Tessalonicenses 5:18


Amado(a), Paulo nos ensina a ser gratos, porque essa é a vontade de Deus. Em tempo de balanço, de final de ano, podemos fazer uma retrospectiva de tudo que ganhamos e que perdemos ao longo do ano. Podemos também verificar que nem sempre o que reputamos por perda foi negativo. Muitas vezes perdemos para ganhar. E sabemos que quando isso vem do Senhor, que tudo sabe, nossas perdas são convertidas em vitórias, porque todas as coisas contribuem para o bem dos quem amam a Deus. Também o que temos por ganho pode ser cilada que nos leva a desviar dos caminhos de Deus, pode ser uma conquista vista sob nosso potencial e que nos impede de crescer aos olhos do Pai. Por isso, amado, devemos sempre colocar nossos projetos aos pés do altar e não contar com nossa força, mas sim com a de Deus. Com Ele podemos todas as coisas e até as que nos foram tiradas,certamente, no tempo certo, nos serão restituídas, porque Deus é poderoso para prover e para nos garantir o que nos deu.
Não podemos, contudo, deixar de agradecer todos os dias, colocando em prática o que Paulo disse: "Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens" (1 Timóteo 2:1). Ações de graças fazem parte da vida do servo ao Senhor. Devemos enfatizar oração em nossas vidas, orando "sem cessar" e dando graças "em tudo" (1Tessalonicenses 5:17-18).

Graça e Paz!

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010


"Os passos do homem são dirigidos pelo SENHOR; como, pois, entenderá o homem o seu caminho? (Provérbios 20:24)


Amado(a), o sábio nos ensina que devemos orientar nossos passos pela palavra de Deus, jamais por nosso próprio entendimento. Não raro vemos as pessoas se perderem, destruírem o que conquistaram porque deixaram de olhar para Deus e de seguir os conselhos dos profetas do Senhor. O apóstolo nos lembra que aqueles que conhecem a palavra e dela se desvia encontra-se em pior estado do que antes quando andava nas trevas. “Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro. Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado;Deste modo sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada ao espojadouro de lama”. (2 Pedro 2: 20-22)
Amado(a), precisamos conhecer e aceitar os planos de Deus para nossas vidas. E, neste tempo de balanço, verificar o que fizemos contrário à orientação do Pai. Nossos atos trazem conseqüências e não estamos livres de pagar por eles. É preciso lembrar que aquilo que vem de Deus, mesmo que não seja em nosso tempo, não traz dores, nem confusão. O que vem de Deus é duradouro, pleno e nos satisfaz, ao contrário das coisas do mundo.
Graça e Paz!

terça-feira, 28 de dezembro de 2010


"E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” (João 8:32)

Amado(a), muitas pessoas são enganadas por satanás e seus seguidores para que não possam discernir a liberdade da prisão. Vivem na ilusão de que são livres, que podem andar por seus próprios pés, quando, de fato, são encarcerados pelas ciladas constantes do inimigo, conforme nos lembra 2 Pedro 2:17-22. Infelizmente, várias pessoas renunciam à liberdade que Deus lhes oferece e permanecem presas em seus próprios pecados, mesmo depois de conhecerem a palavra de Deus. Jesus lembra-nos a condição daqueles que não aceitam a Sua liberdade: "Porque o coração deste povo está endurecido, de mau grado ouviram com os ouvidos e fecharam os olhos; para não suceder que vejam com os olhos, ouçam com os ouvidos, entendam com o coração, se convertam e sejam por mim curados" (Mateus 13:15).
Deus não nos força a sermos libertos, mas é pela Sua verdade, registrada nas Escrituras que podemos nos libertar. Entretanto, isso só acontece de fato quando Jesus nasce sinceramente dentro de nós. E isso não se dá no Natal, comemorado pelo mundo. Isso só ocorre na nossa intimidade, quando abrimos o coração ao Senhor e reconhecemos nossas transgressões com verdadeiro arrependimento, como vimos em tantos exemplos bíblicos e seculares. Hoje podemos conhecer a verdade da mesma forma que o povo de Beréia o fez no primeiro século: eles procuraram por ela nas Escrituras e agiam conforme determinava. Pelas Escrituras, podemos distinguir o certo do errado e fugir das cadeias do inimigo. Paulo ensinou aos Tessalonicenses: "Julgai todas as cousas, retende o que é bom; abstende-vos de toda forma de mal" (1 Tessalonicenses 5:21-22). Ainda hoje é verdade que a "lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para os meus caminhos" (Salmo 119:105). Porém, precisamos ouvir e obedecer. Quantas vezes Deus tem se manifestado e enviado a Sua revelação para nos livrar das ciladas, mas preferimos nos guiar por nosso próprio entendimento? Os sentimentos subjetivos, aqueles que julgamos serem corretos, não nos levam a caminhos seguros. Quantas vezes precisamos cair para entender isso? Quando nós aprendemos e obedecemos a verdade revelada na palavra de Deus, podemos estar certos da nossa salvação. João nos lembra disso quando afirma: "Ora, sabemos que o temos conhecido por isto: se guardamos os seus mandamentos. Aquele que diz: Eu o conheço, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade" (1 João 2:3-4).
Amado(a), o Natal do mundo já passou, mas o Natal do Salvador pode acontecer a qualquer momento. Jesus está esperando para nascer dentro de você e promover aquela verdadeira transformação em sua vida. Ainda há tempo!

Graça e Paz!

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010


“O óleo e o perfume alegram o coração; assim é o doce conselho do homem para o seu amigo. Não abandones o teu amigo, nem o amigo de teu pai; nem entres na casa de teu irmão no dia de tua adversidade. Mais vale um vizinho que está perto do que um irmão que está longe.” (Provérbios 27:9-10)

Amado(a), a Bíblia valoriza de tal modo as nossas relações de amizade que dedicou vários versículos a esse respeito, registrando diversas passagens sobre a amizade. Não foi à toa que Moisés foi chamado amigo de Deus. Abraão assim também foi chamado pela sua obediência. Até mesmo Judas, foi chamado de amigo por Jesus, na hora em que seria traído “Jesus, porém, lhe disse: Amigo, a que vieste? Ser amigo é ter intimidade, é partilhar bons e maus momentos. E, sobretudo, ter acesso direto à pessoa. A Bíblia diz em Provérbios 27:6 “Fiéis são as feridas d'um amigo; mas os beijos d'um inimigo são enganosos.” Isso nos mostra que nem sempre os amigos nos trazem coisas boas. Um amigo se preocupa conosco de tal modo que precisa ser honesto conosco mesmo que nos ofenda. Às vezes eles nos ferem, porque são leais e a lealdade é parte de uma amizade genuína. A Bíblia diz em Provérbios 17:17 “O amigo ama em todo o tempo; e para a angústia nasce o irmão.” Mas a amizade precisa ser cuidada. São nossas atitudes que determinam o número de amigos que teremos, assim como são nossas atitudes que determinam se privamos de uma amizade com Jesus.
Nesse final de ano podemos fazer o balanço de nossas relações e verificar quantos amigos fizemos? Quantos preservamos? Quantos se afastaram de nós, ou de quantos nos afastamos?
A Bíblia diz em 2 Timóteo 2:22 “Foge também das paixões da mocidade, e segue a justiça, a fé, o amor, a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor.” Isso nos mostra que devemos também ter cuidado com quem escolhemos para amigo, pois “quem anda com os sábios será sábio; mas o companheiro dos tolos sofre aflição”. Provérbios 13:20.
Amigos verdadeiros jamais nos afastam de Deus e não nos desviam do caminho certo, enquanto amigos do mundo nos encaminham para a perdição.
Graça e Paz!

domingo, 26 de dezembro de 2010


"Não vos inquieteis, pois, pelo dia amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal. (Mateus 6:34)



Amado(a), o fim do ano se aproxima e nesses momentos é natural que façamos o balanço do que nos ocorreu ao longo dele. É comum fazermos planos para o próximo ano, na tentativa de renovar as esperanças e de deixar para trás o que não nos pareceu bom. É o momento das promessas de reinício, de fazer uma espécie de faxina na alma. Entretanto, temos por experiência que, entra ano e sai ano, sozinhos não conseguimos cumprir os nossos propósitos. Ao fazermos o balanço nos deparamos com frustrações e nos vemos diante de um quadro velho, mesmo que tenhamos lhe colocado uma nova moldura. As vezes o que muda é o nosso endereço, o nosso local de trabalho, alguns companheiros, mas nossas atitudes continuam as mesmas e nossa vida permanece tal qual era no início do ano. O que fazer para mudar isso, ficamos nos perguntando. São boas as nossas intenções. Como cristãos, sabemos que em Deus podemos todas as coisas. Mas o que nos impede de mudar é a dureza de nosso coração. Não queremos abrir de velhos hábitos, não conseguimos reconhecer nossos erros e preferimos repeti-los a ouvir a voz de Deus e a seguir os conselhos daqueles que o Senhor nos enviou para nos alertar. Eis o motivo pelo qual entra ano e sai ano o ciclo se repete e damos uma guinada de 360 graus. Ou seja, voltamos ao mesmo lugar de partida, todavia, com algumas frustrações e desencantos na bagagem.

Amado(a), a Bíblia diz que se obedecermos comeremos o melhor desta terra. Resta-nos agir de forma inteligente e, em vez de iniciarmos mais um ano enfrentando as conseqüências de nossa insensatez, abrir nossas mentes e tomar posse do que nos foi prometido e já é nosso por herança. Mas é preciso não nos esquecer de que só filho tem direito a herança. E se não estamos agindo como filhos, nem adianta reivindicar esse direito. Por outro lado, temos que agir como nos recomenda a palavra de Deus no texto em epígrafe: deixemos com Ele nossa ansiedade e façamos a nossa parte, pois quem obedece à voz do Senhor jamais se encontrará em dificuldades. Essa é promessa de Deus e Ele não é homem para mentir.

Graça e Paz!

sábado, 25 de dezembro de 2010


"E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade." (João 1:14)

Amado(a), hoje é tempo de festejar o nascimento de nosso Salvador. É tempo de trazer à memória o plano de Deus para nossa salvação. Não façamos como o mundo, que tem tornado esse momento apenas uma data para que se dê ênfase ao evento, negligenciando Aquele que deveria ser lembrado, não só nesta data simbólica, mas todos os dias do ano. Como cristãos, vamos nos preocupar com a essência desse momento, com o fato de que concretizou a profecia de Isaias 9:6 “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.”

Jesus, em sua natureza humana, é o nosso “Maravilhoso Conselheiro”, Aquele a quem devemos nos dirigir sempre, pois é nosso exemplo perfeito e mestre excelente. Ele nos mostra como fazer, em que acreditar e como viver, pois nele “estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento”, e “nele habita toda a plenitude da divindade” Colossenses 2:3, 9.

Neste dia, em vez de nos limitarmos a trocar presentes vamos presentear Aquele que nos deu o grande e verdadeiro motivo de estarmos reunidos. Vamos refletir sobre o fato de que o Próprio Deus é se homem e habitou entre nós por conta de Seus grande amor pela humanidade.

Graça e Paz!

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010


...e conceberás em teu ventre e darás à luz um filho a quem chamarás JESUS. (Lucas 26: 31)

Amado(a), o Natal é uma festa cristã, com data arbitrada em 25 de dezembro. Entretanto, o que vemos atualmente é o predomínio do mundano, quando as pessoas se reúnem sob o pretexto de se comemorar o nascimento de Jesus. Como em toda festa, não faltam presentes, comida e bebidas. Em geral, nas reuniões, a família, os amigos, os colegas de trabalho estão presentes, menos o dono da festa. Nem todos se lembram de convidá-lo. Infelizmente, sem que os cristãos se apercebam, Papai Noel é a figura mais ilustre e o verdadeiro objetivo da comemoração se perde em meio ao consumismo e ao mundanismo.

Amado(a), é tempo de celebrar, sim, pois nesta época, mesmo sendo uma data convencionada, que não corresponde ao nascimento de Jesus, trazemos a lembrança o objetivo de Deus ter –se feito homem, para salvar a humanidade. Nasceu nosso Salvador do ventre de uma mulher abençoada e escolhida, por isso devemos nos alegrar, e festejar em família. Mas o presente já nos foi dado. Agora é tempo alegrarmos o homenageado e permitirmos que ele nasça verdadeiramente em nosso coração, dando-lhe lugar de Rei.

Graça e Paz!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010


Deus é amor" (1 João 4:8).

Amado(a), essa expressão é a essência de Deus. Não conseguimos compreender completamente porque entendemos o amor na dimensão humana e o amor de Deus é incondicional. Não é baseado em sentimentos e emoções. Ele nos ama não pelo que somos os fazemos. Simplesmente nos ama. Quando a Bíblia fala de amor ela se refere a uma ação e atitude, não apenas a uma emoção. Eis porque os cristãos não têm desculpa por não amar, ou amar segundo as formas do mundo. Amor é uma decisão, assim como Cristo decidiu se entregar por amor à humanidade, decidimos amar também aqueles que não se fazem amáveis. A Bíblia diz que devemos amar-nos uns aos outros. A Bíblia diz em 1 João 2:7-8 “Amados, não vos escrevo mandamento novo, mas um mandamento antigo, que tendes desde o princípio. Este mandamento antigo é a palavra que ouvistes. Contudo é um novo mandamento que vos escrevo, de vos ameis uns aos outros, o qual é verdadeiro nele e em vós; porque as trevas vão passando, e já brilha a verdadeira luz.

Portanto, amado(a), a ordem é amar a todos, pois o amor não é só para amigos, conforme Jesus ensina em Mateus 5:43, 44 “Ouvistes que foi dito: Amarás ao teu próximo, e odiarás ao teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem.” O amor cristão é uma decisão de agir não segundo o nosso desejo, mas de acordo com interesse do outro.

Não podemos deixar que esse amor se enfraqueça. Tampouco deixar esfriar o nosso amor por Deus. A Bíblia diz em Apocalipse 2:4-5 “Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, donde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; e se não, brevemente virei a ti, e removerei do seu lugar o teu candeeiro, se não te arrependeres.”

Graça e Paz!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010


E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas. (Marcos 11:25)

Amado(a), quantas famílias têm sido afligidas por profundas feridas que afetam os relacionamentos pessoais. Conflitos que não foram corretamente resolvidos podem se arrastar por longos anos, levando a um ciclo que não se rompe a não ser pela intervenção de Deus, quando damos espaço a Ele. Muitas vezes um ferimento surge sem intenção, por conta de gestos impensados, uma palavra hostil, atitudes pouco sábias, mal entendimentos ou até esquecimento. Como cada pessoa é única e tem sua forma de reagir, não é preciso muito para ferir uma personalidade sensível. Por outro lado, há também as feridas infligidas intencionalmente, por má vontade, vingança, raiva, inveja ou amargura. Quando não tratamos essas feridas, quando não procuramos resolver esses conflitos, imaginando que o tempo se encarrega delas, a tendência é a ruptura das relações, porque levam à indiferença, principalmente quando as partes deixam de se falar. É preciso saber que conflitos não resolvidos não desaparecem por si. Ao contrário, eles se ampliam e pioram com o passar do tempo! É por isso que as antigas faltas voltam à tona com facilidade e são novamente discutidas. São como o machucado escondido sob a casca da ferida que aparentemente está cicatrizada.

Amado(a), os passos que conduzem à cura para os relacionamentos estão indicados na Palavra de Deus. A Bíblia ensina que o caminho para a cura dos relacionamentos é o perdão. Todos nós precisamos de perdoar e de ser perdoados. Confessar, pedir perdão e perdoar dói. Mas esses atos são imprescindíveis para a preservação das relações. Um espírito irreconciliável forma barreiras que saem do núcleo familiar e se estende nas demais relações. Nossas relações familiares se refletem em todas as áreas de nossa vida, de uma forma ou de outra, por isso elas precisam ser cuidadas.

Graça e Paz!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010


Mas ele respondeu: As coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus. (Lucas 18:27)

Amado(a), essa é uma afirmativa de Jesus que deve estar sempre em nossa mente. Ela nos leva a ser resilientes. A Bíblia está repleta de exemplos de coisas impossíveis que se realizaram e de história de personagens resilientes, não porque confiaram em suas forças pessoais, mas porque agiram pela fé. E esses exemplos não estão ali por acaso. Foram selecionados por Deus, em meio a tanta maravilha, para que chegassem a nós de forma a nos estimular a fé e a perseverança. Foi o que fez o apóstolo Paulo quando disse em Filipenses 4:13.: “Posso todas as coisas Naquele que me fortalece”.

Se reconhecemos que somos limitados e que há apenas um, que pode todas as coisas, sabemos que Ele é quem dá forças ao cansado, e revigora as forças do abatido. Eis porque a Bíblia diz que tudo é possível ao que crê. Algumas coisas continuam sendo impossíveis aos nossos olhos, mas não para Deus. É por isso que nos apegamos às palavras de Jesus e nos reportamos a algumas missões impossíveis aos homens, mas possíveis porque Deus estava no comando: A Gravidez de Sara, Gideão e seus 300 homens, Davi e os Filisteus, além de tantos exemplos que vivenciamos em nosso cotidiano que só podem ser explicados pela fé.

Amado(a), qual é o problema impossível aos seus olhos? Coloque-o diante de Deus com fé. Então o milagre acontecerá tornando o impossível possível.

Graça e Paz!

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010


Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem. (Romanos 12:21)

Amado(a), Paulo destaca uma característica básica que todo cristão deve demonstrar: a perseverança em fazer o bem. Ainda que o conselho do mundo seja “olho por olho, dente por dente” o cristão deve sempre considerar o bem, desprezar o mal, e abençoar quem o amaldiçoa. Tratar como é tratado não condiz com a postura ensina por Cristo. Ainda que recebamos insultos, indiferença ou hostilidades devemos fazer diferente e deixar ao mundo a marca do evangelho prático, não o evangelho teórico.

Vencer o mal também significa voltar atrás naquilo que percebemos ser um erro. Perdoar e permitir o perdão é uma forma que vencer o mal. Não há nada mais forte em nós do que a presença de Cristo e ele deve ser refletida a nossa volta. Se ao sermos maltratados, caluniados, injuriados, em vez de vingança ou revide, demonstramos a luz de Cristo que está em nós, certamente amontoaremos brasas sobre os que nos amaldiçoam. Além do mais sabemos que a mão do Senhor está sobre nós e nenhum mal pode nos alcançar se estivermos Nele.


Graça e Paz!

domingo, 19 de dezembro de 2010


E ao segundo chamou Efraim; porque disse: Deus me fez crescer na terra da minha aflição. Gênesis 41:52
Amado(a), esse versículo mostra um momento especial na vida de José, após ter passado por toda aflição de ter sido traído e desprezado pelos próprios irmãos. Sabemos pelos registros bíblicos que a sorte de José foi mudada. E isso só ocorreu por que ele escolheu manter firme seu posicionamento de crer em Deus e não se desviar de Seus caminhos. Podemos imaginar o quanto deve ter sido difícil para ele continuar em frente sentindo-se sozinho e ainda enfrentando as calúnias daqueles com os quais não quis se aliar.

José toma a aflição sofrida como uma alavanca para seu crescimento e reconhece isso, sem jamais se fazer de vítima ou acusar os seus adversários. Certamente a sua aflição foi imensa porque não há nada que nos magoa mais do que uma traição, principalmente se ela vem de pessoas queridas e próximas a nós. Mas José foi fiel aos seus princípios e não compactuou com os interesses do mundo e, sobretudo, soube perdoar e fazer da adversidade uma força. Apesar de tudo que sofreu, ele não escolheu vingar-se de seus irmãos quando os tinha em suas mãos, mas preferiu os abençoá-los. As adversidades serviram para que ele se aproximasse mais do Senhor, por isso ele agradece, imprimindo na vida de um de seus filhos a confirmação dessa gratidão.

Uma coisa que os cristãos precisam aprender com José, além de ser firme e de não se desviar apesar das adversidades e a compreensão das circunstâncias a partir da perspectiva divina trazem a cura às emoções, é ser grato a Deus em tudo, porque “Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus.

Vemos no caráter um exemplo a ser seguido: José era temente a Deus, independente da circunstância; ele honrava seus pais e os obedecia. Além disso, demonstra domínio próprio. Sabia controlando suas paixões, discernindo o que era de Deus e o que era cilada. José honesto e dedicado ao próximo e não mudou seus princípios e posicionamento mesmo na prosperidade seja na casa de Potifar ou no cárcere.

Amado(a) precisamos aprender com José que fato de sermos cristãos não nos torna blindados aos sofrimentos. Estamos no mundo, somos humanos, temos sentimentos sentimos dores. O que precisa ser diferente é a nossa resposta ao que nos acontece. É a nossa forma de reagir às adversidades e aflições que nos faz portador do Evangelho do reino. É pela nossa conduta no mundo que levamos o Evangelho. Vemos o próprio Faraó reconhecendo a vida de Deus em José. Seu testemunho de vida era tão forte que a intimidade com o Senhor naturalmente era refletida em sua volta. Assim também precisamos agir para que as pessoas próximas a nós vejam em nosso testemunho de vida o fruto de uma vida de intimidade com Deus.

Graça e Paz!

sábado, 18 de dezembro de 2010


“Assim também vós, depois de haverdes feito tudo quanto vos foi ordenado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos fazer.” (Lucas. 17:10)

Amado(a), a palavra de ordem é obediência. Não vemos na Bíblia nenhum versículo que nos instrua a não obedecer e temos vários exemplos de bênçãos e vitórias na vida de quem obedeceu. Jesus foi obediente do início ao fim e venceu o diabo. Todos os demais que não questionaram os conselhos dos profetas, dos pais ou das autoridades constituídas tiveram a recompensa por tal atitude.

Quando não estamos dispostos a ouvir e a obedecer colhemos os frutos de nossa escolha, de nossa independência. Contudo, quando obedecemos, mesmo que isso fira o nosso desejo, dificilmente temos motivos para nos arrepender.

Amado(a). atente para a vida de Sansão, de Esaú, de Saul e de outros tantos citados na Bíblia, cuja marca não foi a obediência. Não é preciso seguir os seus exemplos, tampouco colher conseqüências semelhantes. Basta que você reflita sobre a sua própria experiência. Quantas vezes você desobedeceu à autoridade e se deu bem?

Graça e Paz!

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010


“Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias." (Salmo 51:1)


Amado(a), nesse versículo Davi apela para a misericórdia de Deus, quando se vê diante de uma circunstância difícil em sua vida. Não somos diferentes de Davi, muitas são as situações em nossas vidas que nos levam a clamar a Deus pela Sua misericórdia. Entretanto, nem todos compreendem que não basta clamar a Deus nos momentos de desespero. É preciso também ouvir o que Deus tem a nos orientar e fazer o que Ele nos ensina. É preciso, sobretudo, deixar para trás as nossas transgressões e tomar um novo posicionamento na vida. De nada adianta recebermos o perdão de Deus e depois, quando nos sentimos livres voltarmos a cometer as mesmas falhas. É comum observarmos que aqueles que assim agem com Deus também agem com os irmãos, com os amigos, com a família da mesma forma. Quando estão em situação de desespero, em momento de crise, reconhecem o erro e suplicam ajuda, mas quando se veem seguros, livres da opressão ou da circunstância que os atingia, voltam a cometer as mesmas falhas. Não basta obter o perdão. É preciso manter-se em estado de perdão. Isso significa reconhecer o erro, redimir-se dele e não tornar a errar.
Amado(a), Deus está pronto a perdoar, mas o perdão de Deus não é unilateral, ele implica um perdão de si mesmo, porque só assim assumiremos a verdadeira conversão necessária à vida cristã. Só assim entendemos que converter-se é mudar de posição. É dar uma volta em torno de nós mesmos, mas num raio de 180 graus, jamais de 360.
Amado(a), Deus está lhe dizendo que você tem valor especial para Ele. Não importa o quanto tem errado. Importa que você, assim como Davi, reconheça seu erro, creia que o Senhor pode perdoar e não volte mais a errar.
Graça e Paz!




quinta-feira, 16 de dezembro de 2010


Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; (1 Pedro 2:9)

Amado(a), observe que Pedro, conclamado por Jesus para edificar a Sua Igreja na Terra, depois de ter passado pela verdadeira conversão e de ter compreendido o sentido real de ser cristão, afirma que nós somos “a geração eleita”. Isso significa que somos escolhidos para anunciar o Evangelho. Mas para isso precisamos nos converter verdadeiramente. Lembremos, então, que esse mesmo Pedro foi o discípulo intempestivo, que além de outras atitudes insensatas, negou a Cristo três vezes. Pedro esteve com Jesus em quase todos os momentos do seu ministério, fazia parte de Seu grupo seleto e ainda assim Jesus afirmou que ele não era convertido. “... Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo; Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos”. (Lucas 22:31-32).
Assim como muitos membros de igreja, mas não convertidos, Pedro confiava demais em sua própria força. Quando aceitamos a experiência de Jesus e a Ele nos entregamos, nem sempre nos arrependemos verdadeiramente dos nossos pecados e continuamos fazendo as coisas ao nosso modo. Era disso que Jesus estava falando para Pedro!! Nossa conversão só acontece com o verdadeiro arrependimento. E arrepender-se pressupõe mudança de atitude. Nem sempre quem está na igreja, quem ouve a palavra e se diz cristão é convertido. Pedro teve o melhor discipulador, o melhor pastor. Durante três anos e meio ele esteve aprendendo na prática e na teoria com o maior mestre, mas mesmo assim Jesus disse que ele não havia se convertido!
Conversão é uma mudança espiritual e moral, não apenas uma aceitação de Jesus e seus ensinamentos, mas uma postura que reflete o Evangelho. Uma fé que produz transformação de pensamento e conduta.
Paulo afirma em Romanos 6:2 “Não pode haver compreensão de que é possível viver uma vida espiritual frutífera, vivendo e andando em pecado.
Amado(a), se você se intitula cristão, se sabe que tem um chamado de Deus para a sua vida, se reconhece a si mesmo como parte da geração eleita, está na hora de confessar especificamente o seu pecado e, assim como Pedro, converter-se verdadeiramente para anunciar em atitudes, não apenas em palavras, as virtudes Daquele que o chamou das trevas para a maravilhosa luz!
Graça e Paz!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010


Porque bem sabeis que, querendo ele ainda depois herdar a bênção, foi rejeitado, porque não achou lugar de arrependimento, ainda que com lágrimas o buscou. (Hebreus 12:17)


Amado(a), o autor da carta aos hebreus está exortando o povo a sair do pecado e a buscar a cura para a sua alma, lembrando exemplos a serem ou não seguidos. Ele recomenda seguir a paz com todos e a buscar a santificação. No trecho em epígrafe, ele cita a experiência de Esaú que mesmo conhecendo os seus direitos de filho, abriu mão de sua benção, por uma satisfação imediata. Neste texto, vemos que ele não se arrependeu, embora tivesse, com lágrimas, demonstrado o erro cometido.
Quantas vezes vemos isso ocorrer entre nós? Muitos são os que choram, os que pranteiam quando percebem as perdas, mas são incapazes, como Esaú, ou Judas, de reconhecer o erro e não errar mais. Arrependimento implica não repetir o erro, não se comportar com orgulho, não deixar prevalecer a teimosia, em detrimento da palavra. E a palavra é santificação.
Assim como no tempo dos hebreus, Igreja não é o lugar de “assistir” culto, mas uma congregação que cultua e que também se reúne para buscar a santificação e a cura para os seus males, tanto particulares como coletivos. Igreja é lugar de gente em tratamento, em busca da santidade, mas não necessariamente santa. Por isso na Igreja estão pessoas “doentes”, problemáticas. E se estão em busca de cura devem se comportar como um paciente que obedece ao médico. Nesse caso também a automedicação ou interrupção do tratamento só faz aumentar a força “do mal”.
Infelizmente, muitos ainda padecem por falta de transparência. Muitos ainda estão na igreja, mas a Igreja não está neles. E assim a graça de Deus não pode nos atingir.

Graça e Paz!

terça-feira, 14 de dezembro de 2010


Assim será com todos os homens que puseram os seus rostos para entrarem no Egito, a fim de lá habitarem: morrerão à espada, e de fome, e de peste; e deles não haverá quem reste e escape do mal que eu farei vir sobre eles. (Jeremias 42:17)


Amado(a), é visível a expressão de quem “vai para o Egito”, tanto quanto a expressão de quem olha para Deus. “Ir para o Egito” nada mais é do que não confiar no poder de Deus para nos libertar das ciladas do inimigo e nos providenciar o sustento necessário a cada dia. Quem olha para Deus não sente falta das coisas do mundo, mas principalmente obedece às instruções divinas e crê que, no meio da luta que o Senhor vai dar vitória. A tendência de muitos é fugir para o Egito, mesmo depois de ver que o “mar se abriu” diante de seus olhos e que o livramento de fato aconteceu.
Mas “Os que olham para Ele estão radiantes de alegria; seus rostos jamais mostrarão decepção”. É isso que nos declara Davi no Salmo 34:5. Contudo, vemos que não é raro encontrar, dentro de nossas igrejas, pessoas apresentando o mesmo quadro de quando estavam no mundo, num rosto marcado por tristezas, decepções, revoltas. Mesmo que tenham experimentado o livramento de Deus, ainda não se libertaram das correntes de Faraó. Suas vidas não dão testemunhos porque ainda vivem como se nunca tivessem deixado o cativeiro.
Amado(a), Deus já lhe deu a vitória, mas cabe a você tomar posse dela. O mar já se abriu a sua frente, mas você é o único que pode escolher seguir em frente, ou voltar para o Egito.

Graça e Paz!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010


"E não somente isso, mas também gloriemo-nos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a perseverança, e a perseverança a experiência, e a experiência a esperança; e a esperança não desaponta, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado." (Romanos 5:3-5)



Amado(a), a palavra de Deus para nós nesses tempos em que o mundanismo tem se apresentado com tanta naturalidade e contaminado a vida da igreja é “perseverar”. Isso pressupõe não sair do foco, não tirar os olhos do alto, não nos deixar contaminar pelo imediatismo que o mundo oferece, não nos apoiar em discursos contrários à palavra de Deus. Implica também manter firme o compromisso com a obra, com o ministério, ainda que as circunstâncias se mostrem completamente adversas. A tendência humana é desistir, é querer pular do barco se a onda parece forte, mas a orientação de Deus é continuar crendo Naquele que pode todas as coisas. Se há uma promessa de Deus em nossa vida, é preciso crer integralmente que esse Deus é fiel e Aquele que começou a boa obra não a deixará sem concluir. Há, portanto, um Deus que cumpre, mas Ele só se revela aos que têm o coração aberto, aos que não se deixam contaminar pela impaciência mundana. A bíblia ensina que os que querem as bênçãos imediatas deixam de conhecer o abençoador, e o mundo ensina que quem colhe as frutas verdes só pode experimentar o gosto amargo.Amado(a), perseverar é confiar Naquele que promete. É saber que para Ele não existe impossíveis e Nele podemos todas as coisas. Você crê nisso?

domingo, 12 de dezembro de 2010


Não deixes o teu amigo, nem o amigo de teu pai; nem entres na casa de teu irmão no dia da tua adversidade; melhor é o vizinho perto do que o irmão longe. Provérbios 27:10



Amado(a), muitas vezes vivemos rodeados de pessoas, mas no fundo nos sentimos sós porque não podemos contar com nenhuma delas. E quando não temos uma sintonia com Aquele que é nosso verdadeiro amigo, aí sim, estamos irremediavelmente sozinhos.
Jesus é o nosso grande e verdadeiro amigo, o que no trai, não abandona, não negligencia, nem nos ignora nos momentos de luta. Ao contrário, Ele está sempre de braços abertos a nos esperar. Não está com os braços abertos pregados na cruz, como muitos ainda o imaginem, seus braços estão abertos a nos amparar. Nem sempre somos capazes de perceber isso, porque nossa percepção humana é contaminada com as lentes do mundo e nos engana. Às vezes os braços abertos de Jesus são os amigos leais que Ele coloca em nossas vidas para nos apoiar, quando todos nos abandonaram, quando estamos no fundo do poço, quando nossas lágrimas não podem mais ser contidas. Às vezes os braços de Jesus são a nossa própria consciência que nos aponta nossas falhas e nos instiga a mudar de posicionamento, a sair do caminho errado e a trilhar o certo. Às vezes os braços de Jesus são nossos familiares que estão sempre dispostos a nos acolher, ainda que estejamos distantes.
Contudo, por não percebemos as formas de demonstração desse amor do Pai, somos tolos e negligentes e damos as costas a esses braços, preferindo abraçar o estranho, o que vai nos fazer sofrer.
Amado(a), Jesus tem se manifestado em sua vida como um amigo amoroso. Ele aberto os Seus braços para você e tem lhe dado amigos verdadeiros. Como você tem cuidado deles? Lembre-se do que ensina o sábio em provérbios: um amigo pode ser mais chegado do que um irmão. Você tem agido com sabedoria e reconhecido nele os braços amorosos de Jesus?


Graça e Paz!

sábado, 11 de dezembro de 2010


E Jacó deu pão a Esaú e o guisado de lentilhas; e ele comeu, e bebeu, e levantou-se, e saiu. Assim desprezou Esaú a sua primogenitura. (Gênesis 25:34)


Amado(a), todos nós temos um ponto fraco, e é por causa dele que muitas vezes perdemos as nossas bênçãos. O ponto fraco de Esaú devia ser o seu estômago, por isso trocou o seu direito de primogênito por um prato de lentilhas. Para ele, no momento em que o estômago “falou mais alto” do que seu cérebro de nada lhe adiantaria as bênçãos que teria do pai: “E disse Esaú: Eis que estou a ponto de morrer; para que me servirá a primogenitura?” (Gênesis 2:32). Quantas vezes agimos como Esaú e diante de uma necessidade imediata desprezamos o que poderia ser o melhor em nossa vida? quando não controlamos nossas fraquezas, perdemos o direito às bênçãos e, é claro, de nada adiantará reclamá-la posteriormente. Assim como Esaú, somos livres para decidir se queremos resolver uma necessidade imediata ou esperamos pela bênção prometida que ainda está por vir. Contudo, devemos saber que, se agirmos com intempestividade, se nossas fraquezas falam mais alto do que nossa capacidade de controlar nossos desejos e impulsos, abrimos mão do direito de receber a bênção e não podemos abrir mão de assumir as conseqüências.
Amado(a), qual tem sido o seu prato de lentilhas. O que tem feito você perder as bênçãos?
Graça e Paz!

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010



“Sabendo que a aprovação da vossa fé produz a perseverança; e a perseverança tenha a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, não faltando em coisa alguma.” (Tiago 1:3-4)


Amado(a), a bíblia nos ensina que a paciência é uma virtude que não se obtém da noite para o dia. Sabemos que é fácil demonstrar paciência, quando as coisas estão tranqüilas, mas o verdadeiro teste de paciência aparece quando nossos direitos são violados, quando nos sentimos afrontados, quando nossos filhos, alunos, chefes ou subordinados estão se comportando de forma inadequada; quando vemos ridiculariza a nossa fé. A Bíblia diz que a ira é justa, entretanto, ela nos ensina que a paciência é fruto do Espírito (Gálatas 5:22), o qual deve ser produzido por todos os Cristãos (1 Tessalonicenses 5:14). A paciência revela nossa fé no fato de que Deus sabe qual o melhor tempo para tudo e que Ele é onipotente e misericordioso e nos dá o livramento na medida certa.
O autor de Hebreus nos diz em 12:1: “Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta”. Paciência nesse versículo significa tolerância. É o que faz um ristão quando pacientemente persevera por meio das dificuldades com a esperança do Céu. Na Bíblia, paciência quer dizer perseverar rumo ao alvo, ou seja aguentar as dificuldades ou esperar ansiosamente que a promessa seja cumprida.
Amado(a), Deus tem uma promessa na sua vida. Você sabe qual é, e pode ser que tenha perseverado nisso, mas você tem esperado com paciência, ou tem escolhido atalhos, sem deixar que Deus aja em sua vida?
Nossa paciência se desenvolve e fortalece ainda mais quando descansamos na perfeita vontade de Deus e no Seu tempo, mesmo quando diante de circunstâncias adversas “Descansa no SENHOR, e espera nele; não te indignes por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa astutos intentos” (Salmo 37:7), e saiba que ao final nossa paciência é recompensada. “Bom é o SENHOR para os que esperam por ele, para a alma que o busca” (Lamentações 3:25).
A Bíblia é repleta de exemplos de pessoas cuja perseverança foi recompensada: “Eis que temos por bem-aventurados os que sofreram. A nossa vida secular também nos ilustra isso. Mas é preciso lembrar que a palavra de Deus recomenda que os cristãos sejam pacientes uns com os outros. A Bíblia diz em Efésios 4:2 “Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor.” Você tem agido assim? Aqueles que são pacientes herdarão o que lhes foi prometido.


Graça e Paz!


quinta-feira, 9 de dezembro de 2010


Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; agindo eu, quem o impedirá? (Isaias 43:13)


Amado(a), o profeta Isaias apresenta-nos faz refletir sobre algo que não deveríamos nos esquecer: quando Deus quer, quando o Senhor Todo Poderoso está à frente de nossas lutas não há quem possa nos deter. Se atentarmos para a experiência de muitos que estão a nossa volta, não precisaríamos insistir em colher os frutos amargos da frustração e da derrota quando agimos com independência de Deus. Aqueles que conhecem e vivem a palavra sabem que a porta que Deus abre não pode ser fechada a não ser que Ele queira e na porta que Ele fecha não adianta batermos que ela não se abrirá.
Infelizmente nem todos que ouvem a palavra, que leem o que registrou o profeta Isaias conseguem entender a amplitude dessa mensagem. Por mais que insistam em nadar contra a corrente, em andar na contra mão nada conseguirão quando o Senhor não estiver no comando. Mas quando Deus sinaliza, quando Ele dá a palavra de bênçãos, não importa o tempo, nem o número de adversários, a vitória é daquele a quem Deus decretou a bênção. Por mais que nos esforcemos, jamais conseguiremos fazer algo se Deus não permitir e ainda que nossos inimigos se empenhem jamais poderão roubar o que Deus nos reservou. Essa deve ser a palavra de ordem para aqueles que confiam e esperam no Senhor: agindo Deus, quem impedirá? Você crê nisto?
Graça e Paz!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010


E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados. (Romanos 8:17)


Amado(a), a Bíblia nos mostra que satanás desde o início é mentiroso e ardiloso e não perde tempo em tentar enganar os filhos de Deus para impedir que sejam salvos. Sua estratégia, embora conhecida e repetida, tem levado muitos a crerem que não são amados, ou escolhidos pelo Senhor. Como pai da mentira, mestre na arte de dissimular e de seduzir com artimanhas, o diabo tem feito muitas pessoas acreditarem em seus enganos. Ele conhece o ponto fraco de cada um e, antes de atacar suas vitimas, sonda-lhes para montar sua estratégia. Quando percebe que há uma brecha, busca seu alvo e desfere as setas inflamadas. Uma de suas estratégias é atacar a auto-estima da pessoa. Ele faz com que a pessoa acredite que não vale muita coisa, que não é amada, que não é inteligente, que é fracassada em tudo que faz. Sabemos que, enquanto estivermos no mundo, estaremos também em uma luta constante, e que nossa luta não é contra a carne e o sangue, mas contra as forcas do mal. Se nosso inimigo ataca no plano emocional e espiritual, devemos também estar cientes de que é nesse plano que precisamos nos fortalecer, pois o diabo, a fim de nos derrotar, vai aos poucos minando nossas forças, que devem estar calcadas na forca do Senhor, jamais em nossa carne ou intelecto. Mas é emocionalmente que ele ganha espaço, quando percebe que não nos amamos como ensina a Palavra. Somos templo do Espírito Santo, criaturas de Deus e por isso mesmo temos que nos respeitar e nos valorizar, até para amarmos o outro e sermos por ele amado. Se o segundo mandamento é “amar a teu próximo como a ti mesmo”, precisamos compreender que temos que nos amar primeiro para amar o outro, valorizando-o e respeitando-o como desejamos que nos façam. Quem não se ama, quem não se respeita, não pode amar o outro. Essa reciprocidade é condição de um amor sem hipocrisia, que deve ser fundado no amor de Deus. Podemos perceber que, quando a pessoa não desenvolve esse amor por si mesma, sua auto estima é atingida e isso é dar brechas para a ação diabólica. Quem não se valoriza acaba aceitando o pior, atraindo para si o que não é bom, porque acha que não pode ter mais do que o que se apresenta. Mas aquele que sabe que é filho de Rei, que é legítimo herdeiro daquilo que Jesus conquistou na Cruz, não aceita as migalhas de satanás, não come as sobras do mundo e nem se deixa convencer por pouco. Apóie-se no que diz Isaías 43:3-4 “Porque eu sou o Senhor teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador... Visto que foste precioso aos meus olhos, e és digno de honra e eu te amo, portanto darei homens por ti, e os povos pela tua vida.”
Amado(a), se você tem permitido que satanás lhe sugestione fazendo-o pensar que deve aceitar qualquer coisa porque não pode ter melhor, tome cuidado, pois essa é a arma que ele tem usado para que não receba a promessa. Há uma Terra Prometida esperando por você, há um manancial de águas limpas e cristalinas e você tem aceitado a água turva, uma terra infértil por não se apropriar da palavra. Deus tem um chamado em sua vida, um caminho novo, mas você tem preferido os atalhos por ouvir as sugestões do pai da mentira. Olhe em sua volta e retome ao seu lugar. Ainda há tempo para um posicionamento. É isso que Deus espera de você. E a hora é agora.

Graça e Paz!

terça-feira, 7 de dezembro de 2010


Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. (2 Timóteo 3:5)


Amado(a), porque “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça”, conforme destaca o apóstolo, em sua segunda Carta a Timóteo nós hoje devemos compreender e seguir essa palavra, livrando-nos de tudo aquilo que tem aparência do bem, mas nos leva para a destruição. Paulo adverte a seu pupilo que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos, quando aparecerão homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus. E esses homens, embora com aparência do bem, são, segundo Paulo, os “que se introduzem pelas casas, e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências”. São os que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade, porque aprendem, mas não fazem uso do que aprenderam, e resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé.
Ao advertir Timóteo quanto ao perigo de se deixar enganar por essas pessoas, ele deixa claro que eles, embora enganem os mais desavisados, “não irão, porém, avante; porque a todos será manifesto o seu desvario, como também o foi o daqueles”. Isso significa que quem engana também será enganado e irá de mal para pior, porque não prevalecerá sobre os que colocam sua confiança em Cristo. Eis porque o apóstolo insiste em ensinar que quem segue a palavra de Deus e não se desvia, não muda seu modo de viver, não recua nos seus princípios, mantém a fé, a longanimidade, o amor e a paciência, ainda que sofra perseguições e aflições terá o livramento do Senhor.
Amado(a), o que Paulo disse a Timóteo serve também para você “Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido, (...) para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.
Você sabe o que Deus tem lhe dito, sabe também o que deve ser feito, o que precisa ser mudado. E o Senhor espera que você não apenas reflita sobre isso, mas que aja sem demora.
Graça e Paz!


segunda-feira, 6 de dezembro de 2010



“Os olhos de quem zomba do pai ou de quem despreza a obediência à sua mãe, corvos no ribeiro os arrancarão e pelos pintãos da águia serão comidos" (Provérbios 30:17)


Amado(a), neste versículo, o escritor de Provérbios nos adverte sobre algo que muitos não têm atentado: aqueles que desobedecem a seus pais sofrerão! Paulo exortou em várias cartas a necessidade de respeitar e honrar os pais. Veja em Romanos 1:30; 2 Timóteo 3:2 e em Efésios 6:2-3 "Honra a teu pai e a tua mãe, para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra".
Pode ser alguns pais nem sempre ajam de modo a merecerem o respeito de seus filhos, contudo, os filhos deverão estimar seus pais porque há um mandamento de Deus a este respeito.
Honrar significa valorizar ou considerar altamente, ter alguém em grande estima. Certamente honrar pai e mãe implica obediência, mas esta responsabilidade acarreta muito mais. Os filhos deverão dirigir-se a seus pais com respeito, sem grosseria, sarcasmo ou ridículo. Uma das formas de demonstrar respeito aos pais é ouvir o que eles têm a dizer. Um dos conselhos do livro de Provérbios é: "Ouve a teu pai, que te gerou, e não desprezes a tua mãe quando vier a envelhecer" (Provérbios 23:22). Infelizmente alguns filhos tratam seus pais de forma grosseira, ou negligente e isso, segundo a bíblia não traz bênçãos, mas maldição. A palavra de Deus é clara: honrar pai e mãe é o primeiro mandamento com promessa. Aquele que assim age, independentemente se os pais mereçam ou não, chama a si as bênçãos decretadas pelo Senhor e o contrário também acontece: quem não honra pai e mãe atrai maldição para sua vida. não é raro observarmos que filhos negligentes ou grosseiros com seus pais não são bons esposos, e, possivelmente terão de seus filhos tratamento semelhante.
Jesus nos ensinou que honrar os pais também implica apoio financeiro em casos de necessidade. Entretanto, ainda vemos muitos filhos egoístas que não dão provisão à casa de seus pais idosos, doentes ou viúvos. Vejamos também o Paulo disse sobre isso: "Honra as viúvas verdadeiramente viúvas. Mas se alguma viúva tem filhos ou netos, que estes aprendam primeiro a exercer piedade para com a própria casa e a recompensar a seus progenitores, pois isto é aceitável diante de Deus ... ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente" (1 Timóteo 5:3-4, 8). Paulo deixa claro que o cristão que não cuida dos membros de sua própria família nega a fé. quem não obedece, nem honra pai e mãe, também não honra Deus, pois não se pode honrar a Deus quem se recusa a obedecer Seus mandamentos, incluindo o dever de honrar seus pais.
Amado(a), podemos ver claramente na vida e no testemunho de muitos que quando a vontade de Deus é negligenciada, o resultado é aflição e miséria. Mas os filhos que obedecem e honram seus pais vivem mais, são mais felizes e realizados e, sobretudo, agradam a Deus! Como tem sido o seu comportamento com seus pais?
Graça e Paz!


domingo, 5 de dezembro de 2010


"Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas, não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos despedacem”. (Mateus 7:6)


Amado(a), a pérola é um adorno que muitas pessoas usam sem saber que é uma pedra preciosa produzida por meio da dor. Mais do que isso, ela é produzida pela cicatrização de uma ferida. Quantas pessoas são como pérolas: diante das feridas que lhes foram provocadas, em vez de se lastimarem, ou de se fazerem de vítimas produziram em si mesmas uma camada de proteção que as fazem brilhar. Pérolas são pedras vivas, com brilho inigualável, fruto de resistência saudável. Quantas pessoas você conhece que também são como pérolas: jamais se deixam abater pelo veneno do mal, pelas substâncias cortantes atiradas por satanás, pelas feridas do mundo? Cristo é o maior exemplo dessa transformação de ferida em pedra preciosa. Suas feridas foram produzidas com a intenção de mortificá-lo, entretanto foram transformadas em vida para nós e em luz do mundo. Quando a bíblia diz que não devemos atirar pérolas aos porcos, devemos compreender que o fruto de nossa dor, depois de cicatrizado deve revelar o que há de mais precioso em nós e servir para mostrar ao mundo que o nosso brilho vem da forma como enfrentamos as lutas. Jogar pérolas aos porcos é dar o melhor a quem não sabe desfrutar o que é precioso, mas valoriza a podridão do mundo. Quem não sabe reconhecer o sacrifício de Cristo, que fez de suas feridas pedras preciosas para adornar nossos caminhos, e prefere as coisas sujas do mundo enquadra-se neste contexto. É por isso que Jesus diz que não devemos dar aos porcos as nossas pérolas, mas devemos fazer como aquele comerciante que “...encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha, e comprou-a”. (Mateus 13: 46).
Amado(a), o que você tem feito com a pérola que o Senhor colocou em sua vida?

Graça e Paz!

sábado, 4 de dezembro de 2010


" Então eles lhe disseram: Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes.E ele disse: Trazei-mos aqui.E, tendo mandado que a multidão se assentasse sobre a erva, tomou os cinco pães e os dois peixes, e, erguendo os olhos ao céu, os abençoou, e, partindo os pães, deu-os aos discípulos, e os discípulos à multidão.E comeram todos, e saciaram-se; e levantaram dos pedaços, que sobejaram, doze alcofas cheias. E os que comeram foram quase cinco mil homens, além das mulheres e crianças." (Mt 14:17-21)


Amado(a), todos desejamos construir uma vida cristã saudável, um relacionamento saudável, uma família saudável, um ministério frutífero, uma profissão estável, mas não refletimos sobre como nossas atitudes são determinantes para atingirmos nossos objetivos. Antes de tudo precisamos reconhecer e valorizar o que Deus colocou em nossas mãos. A Bíblia ensina e o ministério de Jesus deixa bem claro que somos mordomos daquilo que o Senhor nos dá. Somente administrando adequadamente o que ele nos confiou é que poderemos avançar para coisas maiores. “Quem é fiel no pouco também será no muito e quem é infiel no mínimo também o será no muito.” Muitos são os que sonham e se frustram porque não sabem reconhecer que Deus já providenciou os elementos da conquista, muitos são os que não se preocupam em cumprir os propósitos de Deus através de suas vidas, porque não se apercebem daquilo que Ele colocou em suas mãos.
Amado(a), observe que quando buscarmos nosso sucesso, vem o fracasso. Mas quando buscamos cumprir os propósitos de Deus, somos seus colaboradores. quando andamos em seus caminhos, Ele nos sustenta, mesmo com lutas.
Jesus ensinou essa lição aos seus discípulos quando mandou que eles alimentassem a multidão. Eles não sabiam o que fazer com o pouco que pensam ter, mas o Senhor queria que eles entendessem que precisavam fazer a sua parte, buscando Nele confiando e valorizando o que Deus já havia provido para o momento.
Amado(a), muitas vezes o que temos são cinco pães e dois peixinhos, o que parece nada perto de uma grande necessidade, quando estão nas mãos dos homens. Entretanto, quando o pouco que temos é transferido para a mão de Deus Ele ministra a bênção da multiplicação e somos supridos.
Temos uma tendência a menosprezar o que Deus proveu. Pedimos que Ele nos abençoe ou faça milagres, mas nem sempre estamos dispostos a investir nas coisas que já colocou diante de nós. Deus somente pode operar quando entregamos em suas mãos o que antes colocou nas nossas.
Em geral ou lutamos com nossas forças para fazer as coisas, sem depender de Deus, ou ficamos esperando que Ele faça tudo, sem cooperarmos em nada. O fato é que erramos nesses dois extremos, e abrimos brecha para que o inimigo nos induza a ficar ofendidos por acharmos que Deus não está sendo justo em não nos socorrer, ou que aquilo que Ele nos deu não significa nada.
Quantos são os que saem por aí em busca da felicidade que está o tempo todo ao seu lado, como fez o filho pródigo?
Amado(a), se você ainda pensa que Deus não lhe deu a provisão, se não tem ouvido os seus clamores, comece a olhar com outros olhos para as coisas que Ele tem lhe dado. Comece a observar as pessoas que têm cruzado seu caminho. O que Ele quer nos mostrar é que precisamos antes ser treinados no caminho para ser Seus colaboradores, de acordo com Seus princípios.
Deus quer que valorizemos as pessoas que Ele nos deu, os irmãos, a casa, os bens, o emprego, e quando aprendermos a fazer isso, certamente abriremos caminho para Ele ampliar nossas conquistas segundo Sua vontade.
Amado(a), reflita sobre o que Deus colocou em suas mãos, veja se você não tem jogado fora aquilo que poderia ser multiplicado. Verifique se não tem negligenciado o poder transformador de Deus e sobretudo se não tem sido ingrato(a) com a provisão de Deus?
Graça e Paz!


sexta-feira, 3 de dezembro de 2010


E salvai alguns com temor, arrebatando-os do fogo, odiando até a túnica manchada da carne. (Judas 1:23)


Amado(a), neste versículo Judas nos faz refletir sobre um fato que temos banalizado em nossa vida sob a justificativa de que sabemos onde estamos pisando e por isso não nos deixaremos contaminar, quando não abrimos mão de usar coisas que sabemos não serem do propósito de Deus. É preciso saber que aquilo que não vem do Senhor não deve ser tratado como tal. O que nos vem por formas desonestas, malditas segundo o que diz a palavra, jamais deve ser aceito pelo cristão. Não há bênção na desobediência, assim como não há maldição naquilo que vem da promessa de Deus. Ainda que aparentemente possamos gozar de sucesso, de status, quando desfrutamos o que não é bendito, certamente chamamos a nós, mais cedo ou mais tarde, as conseqüências de nossa escolha.
Amado(a), o cristão que verdadeiramente testemunha a presença de Cristo em sua vida sabe que o pouco com Deus é multiplicado, mas o muito sem Ele é como um saco sem fundo. Judas nos garante que Deus é poderoso para nos guardar de tropeçar, e apresentar-nos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, eis porque jamais devemos nos deixar corromper pelas coisas ou pessoas que não vêm do Senhor. Graça e Paz!E salvai alguns com temor, arrebatando-os do fogo, odiando até a túnica manchada da carne. (Judas 1:23)
Amado(a), neste versículo Judas nos faz refletir sobre um fato que temos banalizado em nossa vida sob a justificativa de que sabemos onde estamos pisando e por isso não nos deixaremos contaminar, quando não abrimos mão de usar coisas que sabemos não serem do propósito de Deus. É preciso saber que aquilo que não vem do Senhor não deve ser tratado como tal. O que nos vem por formas desonestas, malditas segundo o que diz a palavra, jamais deve ser aceito pelo cristão. Não há bênção na desobediência, assim como não há maldição naquilo que vem da promessa de Deus. Ainda que aparentemente possamos gozar de sucesso, de status, quando desfrutamos o que não é bendito, certamente chamamos a nós, mais cedo ou mais tarde, as conseqüências de nossa escolha.
Amado(a), o cristão que verdadeiramente testemunha a presença de Cristo em sua vida sabe que o pouco com Deus é multiplicado, mas o muito sem Ele é como um saco sem fundo. Judas nos garante que Deus é poderoso para nos guardar de tropeçar, e apresentar-nos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, eis porque jamais devemos nos deixar corromper pelas coisas ou pessoas que não vêm do Senhor.

Graça e Paz!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010


Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo. (I Coríntios 15: 47)


Amado(a), o apóstolo Paulo conclama neste versículo o que todos cristãos já deveriam saber: somos vitoriosos em Cristo e por Cristo. E antes de nos exortar a tomar posse dessa conquista no Calvário, que resultou em graça e salvação eterna, ele nos relembra do plano de salvação de Deus para nossas vidas, e de como o primeiro homem, que optou pelo pecado gerado pela desobediência à orientação de Deus foi substituído pela ação redentora de Jesus.
Se a morte, tanto física, como espiritual veio pela escolha insensata de um homem, a ressurreição veio pela escolha certa de outro homem. Portanto, a nós foi dado também o direito de escolha: podemos fazer como Adão e ouvir as sugestões de satanás, ou podemos fazer como Jesus e, mesmo querendo que passe de nós o cálice, escolher fazer a vontade de Deus. isso nos faz refletir sobre o quanto somos tolos ao escolher o primeiro, sabendo quem está orquestrando nossas ações. Isso nos faz confrontar nossas atitudes e as conseqüências delas, sabendo que aqueles que se dedicam ao Pai são recompensados. Paulo conclui afirmando em I Coríntios 15: 48 “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor”.
Amado(a), vemos com tristeza que muitos são os que se dizem cristãos, mas têm preferido seguir o exemplo de Adão e não de Cristo. Poucos são os que têm se dedicado ao trabalho firme e constante na obra do Senhor. Em geral, percebemos que aqueles mais ocupados, com mais compromissos na vida profissional ou familiar é mais se dedicam à obra de Deus, ao passo que aqueles que têm menos o que fazer na vida secular, que têm tempo de sobra em sua vida secular, pois não estudam, não trabalham, nem se ocupam de atividades familiares são os que mais se omitem no trabalho para o Senhor: pouco vão aos cultos, não se envolvem com as atividades da igreja, não participam de células ou da Escola Bíblica e tampouco leem a Bíblia. E não é difícil constatar também que são esses os que não testemunham as bênçãos de Deus, enquanto os primeiros assim como são pródigos no servir, também refletem as em suas vidas as bênçãos prometidas pelo Pai.
Amado(a), não é preciso sofrer mais uma vez para aprender o caminho, basta ver os exemplos de dois homens bíblicos e se espelhar neles para fazer a coisa certa. Qual tem sido a sua opção? Seguir o exemplo de Adão ou de Jesus?

Graça e Paz!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010


Porque não sois vós quem falará, mas o Espírito de vosso Pai é que fala em vós.(Mateus 10:20)


Amado(a), somos instados a levar o evangelho a toda criatura, mas muitas vezes ficamos tímidos ou nos sentimos incapazes de entregar a palavra, porque pensamos ser a nossa eloqüência que determinará o sucesso dessa tarefa. Entretanto, a Bíblia deixa bem claro que não somos nós quem falamos, somos apenas um instrumento usado pelo Espírito Santo para que a palavra chegue onde deve chegar. Por muitas vezes falamos e não somos sequer compreendidos, achamos que somos claros o suficiente, mas a nosso interlocutor não se sente tocado para mudar de atitude, e não raras vezes até deturpam a mensagem que intentamos passar. A nossa intenção pode ser boa, mas o caminho não é correto. Não é a nossa palavra, mas a ação do Espírito que fará a mudança. Se deixarmos que Deus fale por nosso intermédio, às vezes não precisamos nem mesmo de abri a boca ou dar nossa opinião. Nossos testemunhos falam mais alto, nossa postura cristã é mais eloqüente do que qualquer discurso. É preciso entender também que, quando usamos a palavra de Deus, ou o rótulo de cristão, somos mais do que responsáveis por isso. Muitos são os que envergonham o evangelho porque, apesar de ouvirem, de se dizerem convertidos, de ostentarem como título o emblema de evangélico ou cristão, seguem em suas vidas seculares, e até mesmo dentro da igreja, fazendo exatamente o que a Bíblia diz para não fazer.
O Senhor diz que não precisamos nos preocupar com o que falar, mas Ele também nos alerta para o fato de que prestaremos conta do que nos foi dado. Veja em Lucas 12:48: “Mas o que a não soube, e fez coisas dignas de açoites, com poucos açoites será castigado. E, a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá.”
Em outras palavras o Senhor está nos dizendo que, se temos a oportunidade de ouvir a palavra, se somos orientados a obedecer e escolhemos seguir nosso próprio entendimento, não seremos poupados pela inocência ou desconhecimento, mas por saber e não fazer, ao passo que aquele que não fez por desconhecer será poupado.

Graça e Paz!

terça-feira, 30 de novembro de 2010


Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam. (Salmos 127:1)


Amado(a), é tempo de aprendermos que nossos esforços são inúteis, quando não colocamos o Senhor à frente de nossos planos. Toda aparente fartura, todo status ou poder se dissipam se não estivermos firmados no único que pode verdadeiramente abrir ou fechar os maiores cadeados. Quando nos firmamos em nossas próprias forças, achando que temos condições ou situação estável o suficiente para garantir os alicerces de nossos sonhos já estamos fadados ao fracasso. Mas se depositamos nossa confiança em Deus, se a Ele são dedicadas nossas primícias, temos a garantia da posse da vitória que já foi decretada por herança. Mas atenção! Herança é direito de filhos, estranhos não podem reivindicar esse legado. Se não nos comportamos como filhos, se preferimos abrir mão dessa condição em busca de outros lares, certamente não temos a legitimidade para pleitear. Como filhos, temos direitos e deveres, mas muitas vezes pleiteamos apenas os primeiros, sem considerar nossas obrigações de zelar pela casa do Pai. Filhos são os que entregam as primícias como obediência. Entendendo que primícias não são apenas a primeira parte do fruto de seu trabalho, mas a primeira parte de tudo que fazemos: nosso tempo, nossos relacionamentos e nossos sonhos. Quando damos a Deus a honra de servi-Lo em primeiro lugar, quando a primeira parte de nosso tempo a Ele é dedicada, certamente estamos agindo como filhos e não como visitantes em sua Casa. Se a nossa casa é santificada a Deus e não ao mundo, dificilmente nela deixará de ter a provisão necessária para nosso sustento. Se nosso trabalho é antes de tudo o lugar de honrar ao Senhor, com nossos testemunhos cristãos, dificilmente o diabo encontrará brechas para roubar-nos o sustento, pois o Senhor que abre portas não as fechas a não ser para abrir outras maiores.
Amado(a), a quem você tem entregue as suas primícias? A Deus ou aos homens? Em quem você tem depositado suas expectativas? Em suas próprias forças ou Naquele que lhe prometeu vida eterna e vida com abundância?
Graça e Paz!

segunda-feira, 29 de novembro de 2010


Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo? (Amós 3:3)

Amado(a), há uma expressão popular que diz “o destino decide quem vamos encontrar na vida. As atitudes decidem quem fica!” Em outras palavras isso significa que nós somos responsáveis pelas nossas relações. Somos nós que decidimos quem são nossos amigos, nossos companheiros e, consequentemente, somos responsáveis por estarmos bem ou mal acompanhados. Quando escolhemos partilhar nossas vidas com pessoas que estão no mundo, sem um compromisso com a obra do Senhor, dificilmente estaremos edificados na palavra, porque o mais provável é o afastamento provocado pelo jugo desigual. Quando não cultivamos boas relações ou não valorizamos as pessoas, somos responsáveis pela nossa solidão. A bíblia diz que colheremos o que for semeado, portanto, nossas escolhas são fundamentais para a construção de nosso futuro. A bíblia deixa claro o tempo todo que somos livres para escolher e escolher é limitar. Não podemos servir a dois senhores, assim como não podemos colher bênçãos se escolhermos a maldição. O livre arbítrio é uma condição humana respeitada por Deus, mas que exige também responsabilidade, porque as suas conseqüências são inevitáveis. Podemos escolher servir a Deus e andar nos seus estatutos, mas, por isso, não podemos seguir caminhos contrários ao que Ele determina. Se assim o fizermos, o certo é que atrairemos a nós o resultado de fugir desse foco. É o nosso posicionamento presente que determina o teremos pela frente. São as nossas atitudes diante das oportunidades que nos apresentam que vão determinar os resultados. Não há escolhas sem conseqüências, assim como não como passar adiante o ônus de nosso livre arbítrio. Não podemos voltar ao passado e consertar o que está feito, mas podemos evitar futuras conseqüências dolorosas se aprendermos com os nossos erros. Portanto, amado(a), não culpe Deus, seus pais, seus amigos ou seus companheiros pelos seus infortúnios. Você é o(a) único(a) responsável pelas suas decisões. Pense nisto antes de decidir por algo. Ouça antes o que é a vontade de Deus, porque se Ele estiver à frente a vitória já está garantida. Não precisamos fazer mais nada, a não ser obedecer e continuar em Seus caminhos!
Graça e Paz!

domingo, 28 de novembro de 2010


Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecidiço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito. (Tiago 1:25)

Amado(a), esse é um alerta para aqueles que apenas se dedicam a ouvir a palavra, mas não se aplicam a cumpri-la. Tiago 1:22 nos ensina a sermos cumpridores e não apenas ouvintes: "E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos. São nossas atitudes que definirão o nosso sucesso em tudo o que fizermos. Ouvir uma excelente aula de redação não nos faz bons redatores, assim como assistira aos cultos, prestando atenção às palavras eloqüentes do pregador não nos faz bons cristãos ou servos abençoados. É preciso praticar o que se ouve. Muitos tiveram a sorte de encontrar uma igreja abençoada, na qual se sentem acolhidos, mas nem todos são a igreja, porque apenas ouvem. Apenas frequentam a casa de Deus, mas não se comportam como filhos eleitos de Deus. Tiago afirma que será bem aventurado aquele que persevera, que não esquece o que de correto aprendeu e principalmente aquele que faz a obra. Infelizmente são muitos os que fazem a obra apenas quando lhe convém. Se as circunstâncias mudam, esquecem-se do compromisso com Deus. É preciso lembrar que aquele que põe a mão no arado não deve olhar para trás. Mas é gratificante saber que Deus está atento aos que não desanimam, aos que não fazem a obra pela troca de bênçãos, que não medem esforços para cumprir com alegria o seu ministério. O Senhor não descuida dos Seus e conhece profundamente o coração do homem. Dele não se pode esconder coisa alguma, por isso amado(a) saiba que o Senhor recompensa a seu tempo o que persevera na boa obra.
Graça e Paz!

sábado, 27 de novembro de 2010


Foi-me bom ter sido afligido, para que aprendesse os teus estatutos (Salmos 119:71)

Amado(a), o salmista pondera que as aflições pelas quais passou fizeram com que ele aprendesse a seguir o caminho da verdade, porque se firmou na palavra. Muitas vezes Deus permite que passemos por lutas, por provações e dificuldades para que essa luta seja não um obstáculo a nossa fé, mas uma forma de aprendermos a ser vencedores, uma ferramenta para forjar o nosso caráter. É preciso entender que as provações nos fazem mais fortes e mais preparados para receber as bênçãos. Quantos são os que desperdiçam o que Deus lhes deu de melhor porque não sabem valorizar o que recebem? Quantos são os que continuam pedindo, sem atentarem para o fato de que já receberam, mas não souberam reconhecer? Quantos são os que, como o filho pródigo, tiveram um lar confortável, uma família acolhedora, uma despensa farta e preferiram sair pelo mundo à procura do que já tinham, encontrando depois a miséria, a desonra e a solidão? O filho pródigo só soube valorizar a o lar abençoado, a honra de ter uma família que o respeitava e com a qual poderia contar sempre, depois de sair pelo mundo, de gastar tudo que tinha, de dissipar sua fortuna e sua dignidade com prostitutas e amigos de ocasião, depois de ficar sem trabalho e de não ter o alimento à mesa e ter de se submeter a comer com os porcos. Somente depois de passar por tudo isso é olhou para trás e refletiu. Quantos não estão vivendo dessa forma, comendo o que o mundo oferece, passando privações porque escolheram sair por aí, preferiram seguir seu próprio caminho em busca da felicidade que o mundo apregoa sem reconhecer que a felicidade depende de como aproveitamos as lições que a vida nos dá. Não há tentação que seja sobre humana diz a Bíblia. E se Deus permite que passemos por lutas é para nos preparar para as bênçãos, mas cabe a nós decidirmos se vamos aprender com as aflições ou se vamos viver de aflição em aflição, de bênção em bênção sem reconhecer quem é o autor da bênção e o que Ele espera de nós.
Graça e Paz!

sexta-feira, 26 de novembro de 2010


Porque assim diz o Senhor DEUS, o Santo de Israel: Voltando e descansando sereis salvos; no sossego e na confiança estaria a vossa força, mas não quisestes. (Isaías 30:15)


Amado(a), Isaías fala de arrependimento, de voltar a fazer o que é reto, mas nem todos conseguem compreender essa mensagem, pois não entendem que “arrependimento” requer uma mudança completa em nosso ponto de vista, um olhar as circunstâncias como Deus as vê. Quando andamos segundo nosso entendimento, sem atentar para o que Deus tem dito a nós por diversas formas, em diferentes maneiras o resultado é doloroso.
Quando nos voltamos para Deus e Nele descansamos, deixamos também com Ele o sofrimento, que inevitável, enquanto estamos no mundo, é amenizado pela Sua imensa misericórdia. Mas quando insistimos em seguir nossos caminhos, sem ouvir a voz de Deus, quando julgamos que somos suficientemente sábios para discernir o certo do errado e teimamos em nossas escolhas, certamente colheremos o fruto de nossa insensatez. O que o profeta diz ao povo de Israel também serve para nós hoje: podendo escolher descansar no Senhor e esperar que Ele nos mostre o que é certo na hora certa, preferimos colocar nossa confiança em nós mesmos. E ás vezes até desobedecemos ao que diz a palavra ou os mensageiros de Deus.
Amado(a), nossas atitudes e as conseqüências dela falam por nós. Quantas vezes somos advertidos sobre algo e não fazemos, tão cedo vemos que deveríamos ter obedecido. Não podemos mais voltar atrás e mudar o passado, mas podemos fazer um presente que edifique nosso futuro. Se Deus tem prometido bênçãos, prosperidade financeira, segurança emocional e profissional, e o que você tem testemunhado é o contrário, reflita sobre como tem reagido à palavra de Deus: se foi obediente, se não saiu do lugar da bênção, certamente estaria agora descansando e não lamentando. Estaria agradecendo e não mais pedindo aquilo que lhe foi dado por decreto de Deus. A escolha é sua: voltar e fazer as coisas como deveriam ter sido feitas desde o início, ou continuar segundo seu próprio entendimento e colhendo as inevitáveis e dolorosas conseqüências do orgulho, teimosia e desobediência. Você pode tomar posse da Terra Prometida em quarenta dias, quarenta semanas, ou em quarenta anos e assim como os israelitas no deserto, pode voltar sempre para o mesmo lugar, tendo a bênção à sua porta.
Graça e Paz!

Alimento para o espírito: segurança

Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo. 1 Coríntios 15:57 É natural que o ser humano se preocupe com s...