terça-feira, 14 de dezembro de 2010


Assim será com todos os homens que puseram os seus rostos para entrarem no Egito, a fim de lá habitarem: morrerão à espada, e de fome, e de peste; e deles não haverá quem reste e escape do mal que eu farei vir sobre eles. (Jeremias 42:17)


Amado(a), é visível a expressão de quem “vai para o Egito”, tanto quanto a expressão de quem olha para Deus. “Ir para o Egito” nada mais é do que não confiar no poder de Deus para nos libertar das ciladas do inimigo e nos providenciar o sustento necessário a cada dia. Quem olha para Deus não sente falta das coisas do mundo, mas principalmente obedece às instruções divinas e crê que, no meio da luta que o Senhor vai dar vitória. A tendência de muitos é fugir para o Egito, mesmo depois de ver que o “mar se abriu” diante de seus olhos e que o livramento de fato aconteceu.
Mas “Os que olham para Ele estão radiantes de alegria; seus rostos jamais mostrarão decepção”. É isso que nos declara Davi no Salmo 34:5. Contudo, vemos que não é raro encontrar, dentro de nossas igrejas, pessoas apresentando o mesmo quadro de quando estavam no mundo, num rosto marcado por tristezas, decepções, revoltas. Mesmo que tenham experimentado o livramento de Deus, ainda não se libertaram das correntes de Faraó. Suas vidas não dão testemunhos porque ainda vivem como se nunca tivessem deixado o cativeiro.
Amado(a), Deus já lhe deu a vitória, mas cabe a você tomar posse dela. O mar já se abriu a sua frente, mas você é o único que pode escolher seguir em frente, ou voltar para o Egito.

Graça e Paz!

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