sexta-feira, 30 de novembro de 2012


Porque para Deus nada é impossível. Lucas 1:37

Essa  observação de Jesus no capítulo 1 de Lucas  deve ser vista também no capítulo 18:27 “Mas ele respondeu: As coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus”. Mas muitas vezes não enxergamos  o poder criativo de Deus  que não está limitado ao que vemos. Sua soberania é evidente também sobre aquilo que não vemos, conforme afirma o salmista em Salmos 139:8 “Se lançarmos nossa mente no infinito, ali o Senhor estará, se fizer a minha cama no inferno, eis que Tu estás ali também”. A Bíblia toda demonstra o poder soberano de Deus. Ele não está limitado ao que é visível ou invisível. Ele está além do que sabemos, imaginamos ou possamos compreender. Mas há duas coisas que não são possíveis que Deus faça, mesmo que nada lhe seja impossível. É impossível que minta, conforme afirma o autor de Hebreus 6:18: “Para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta”. É impossível que desista do plano de salvação. Isso pode ser claramente comprovado pela expressão de Jesus no Getsemani, registrada por Marcos 14:36 “E disse: Aba, Pai, todas as coisas te são possíveis; afasta de mim este cálice; não seja, porém, o que eu quero, mas o que tu queres”. Observe que Jesus reafirmou que a Deus tudo é possível, até mesmo livrá-Lo da morte na cruz, mas se isso ocorresse o plano de Deus para nos salvar por intermédio do sacrifício de Jesus seria invalidado. Deus tudo pode, até mesmo mudar o curso das circunstâncias em favor dos Seus, ou transformar o mal que nos fazem em bem, pois conforme afirma o apóstolo Paulo “Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. Deus atende ao clamor de seu povo e se  manifesta em resposta à necessidade de quem  clama por Ele, conforme ensina Jeremias 33:3. “Clama a mim e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas que conheces”. O que nos parece impossível, é possível a Deus,  “Grande em poder e terrível”. – Deuteronômio 10: 17. Por isso, lembre-se sempre que a Vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça de Deus não possa protegê-lo. 

quinta-feira, 29 de novembro de 2012


“Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.” Êxodo 20:3-4

A Bíblia é enfática quando se trata de nos alertar contra qualquer forma de idolatria. Dede o início, Deus nos exorta a não termos outros deuses, a não nos curvarmos diante de nenhuma imagem mesmo que em boa intenção ela  represente  o próprio Deus. Deus é Espírito e é assim que deve ser adorado. Enganam-se os que pensam que não há mal em fazer, comprar ou ter imagens em casa, no carro, ou no próprio corpo. A ordem divina também registrada em Levítico 26:1 é “Não fareis para vós ídolos, nem vos levantareis imagem de escultura, nem estátua, nem poreis pedra figurada na vossa terra, para inclinar-vos a ela; porque eu sou o SENHOR vosso Deus”.  A mensagem é clara, mas muitos preferem encontrar desculpas para não obedecer. Muitos preferem se enganar afirmando que o que fazem não é adoração. Ajoelhar-se diante de imagens de barro, metal ou madeira, expostas em altares, ou seguir imagens em procissões, peregrinações não agrada a Deus e constituem-se em atos abomináveis porque os que assim agem desobedecem explicitamente à ordem de Deus.  Jesus deve ser adorado não na imagem que é feita Dele, pelas mãos dos homens, mas em Espírito e em verdade com ensina a Bíblia. Maria, sua mãe merece todo respeito e admiração por sua santidade e por ter sido irrepreensível ao ponto de ser escolhida por Deus para trazer ao mundo o Filho de Deus, feito homem para cumprir o plano de salvação da humanidade. Mas ela não pode ser adorada no lugar do Filho, não pode tomar o lugar Dele no coração dos homens e muito menos ser adorada em forma de imagens, porque isso contraria a ordem de Deus. Maria viveu em santidade e deve ser considerada como exemplo de mulher A Bíblia se refere a ela como agraciada, como bem aventurada, mas não há em nenhum relato bíblico um único registro de algum milagre que ela tenha realizado. Como pode fazer isso agora, em forma de imagem de todas as formas e cores? Jesus fez milagres enquanto viveu como homem e a Bíblia diz que em nome Dele os milagres continuam a acontecer. Seus discípulos também realizaram milagres e mostraram sinais, mas em nome de Jesus, nunca em nome de Maria, como aqueles que estão cegos para o que dizem as Escrituras ou surdos para a Palavra de Deus querem acreditar. Se não fosse assim, por que Paulo registrou em  Filipenses 2:10 “Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra” e em momento algum exortou a igreja a dobrar seus joelhos diante de Maria ou de qualquer outro santo que tenha existido na face da Terra? 

quarta-feira, 28 de novembro de 2012


Então respondeu o povo, e disse: Nunca nos aconteça que deixemos ao SENHOR para servirmos a outros deuses; Josué 24:16

Deus  não tolera nenhuma forma de idolatria. Isso é uma verdade que precisa ser conhecida por todos. Servir a outros deuses é inadmissível para o Criador. A Bíblia deixa claro que o ídolo em si, nada é.  O ídolo é somente um pedaço de madeira ou de pedra, esculpido por mãos humanas, que nenhum poder tem em si mesmo, mas aquele que se dobra diante dele é abominação ao Senhor. Samuel 12:21 chama os ídolos de “vaidades” e o apóstolo Paulo em 1 Coríntios 8:4 declara expressamente: “sabemos que o ídolo nada é no mundo”. Por detrás de toda idolatria há demônios, controlados pelo diabo, que usa a os ídolos para tirar o foco da humanidade em Deus. Nesse sentido, qualquer coisa ou pessoa que desvie a atenção do cristão do verdadeiro Deus torna-se idolatria. Quem coloca o dinheiro, o status, o poder acima de Deus é idólatra. Paulo afirma que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5). Mesmo que não adorem ídolos de madeira e de pedra, aqueles que se entregam à cobiça, segundo a Bíblia também são idólatras. Por isso a declaração de Jesus em Mateus 6:24: “Não podeis servir a Deus e a Mamom [as riquezas]”, que equivale à exortação  de Paulo em 1 Coríntios 10:21: “Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios”.

Hoje em dia a idolatria se manifesta de várias formas hoje em dia. Está presente sempre que as pessoas dão lugar à cobiça e ao materialismo, ao invés de confiarem em Deus somente. Ela aparece abertamente nas falsas religiões mundiais, bem como na feitiçaria, no satanismo e noutras formas de ocultismo. E, infelizmente, ocorre dentro da igreja, quando seus membros acreditam que, a um só tempo, poderão servir a Deus, desfrutar da experiência da salvação e as bênçãos divinas, e também participar das práticas imorais e ímpias do mundo. Idólatra não é somente quem faz ou adora uma imagem inerte, quem se dobre diante de uma escultura de madeira, metal ou de barro. Idólatra é quem deixa de servir a Deus para servir ao mundo, quem cultua o corpo e se descuida da alma, quem dá mais valor ao dinheiro e se apega aos bens materiais. Por isso o Novo Testamento nos exorta a não sermos cobiçosos, avarentos, nem imorais (Colossenses 3:5;  Mateus 6:19-24; Romanos 7:7; Hebreus 13:5-6) e a fugirmos de todas as formas de idolatria (1Coríntios 10:14; 1João 5:21). Por isso Deus nos  adverte  que aqueles que praticam qualquer forma de idolatria não herdarão o Seu reino (1Co 6.9,10; Gl 5.20,21; Ap 22.15). 

terça-feira, 27 de novembro de 2012


“Faze-me conhecer, ó Senhor, o meu fim, e a medida de meus dias; faze-me conhecer a minha fragilidade. Mediste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti. Todo homem é como um sopro. Todo homem anda como uma sombra: em vão se inquieta; amontoa riquezas, sem saber quem as levará.” Salmos 39:4-6

Davi escreveu esse salmo em um momento de quebrantamento diante do Senhor. Mesmo sendo ele um rei vitorioso e reconhecido pelas suas conquistas, jamais se deixou contaminar pela vaidade e pela soberba. Ele se humilha e reconhece a sua fragilidade diante da grandeza de Deus e sabe que sua glória terrena não pode ser maior do que a Glória de Deus e não pode se sobrepor ao desejo de conquistar o Reino de Deus.  Davi reconhece que a sua vida está nas mãos de Deus e que todos os seus dias já estão determinados, pois o Senhor conhece cada momento de sua vida. Devemos agir como Davi, sem jamais nos deixar dominar pela sedução deste mundo, precisamos buscar primeiro o Reino de Deus. Davi nunca desejou ser rei e foi o maior deles. Nunca teve a pretensão de ser maior do que seus irmãos e não foi somente rei entre eles, mas é reconhecido por dar origem à linhagem  ao Rei dos Reis. Ao meditar e falar com Deus, ele percebe que a vida é muito curta e que não é nada, diante da grandeza de Deus. Percebe que não vale à pena ficar inquieto, angustiado, estressado, para adquirir ou ajuntar riquezas, pois da vida não se leva nada e tudo aqui é vaidade. Sabiamente, ele busca respostas em Deus “Faz-me conhecer...”  E pede  sabedoria para conhecer a sua finitude a fim de não se engrandecer no que é passageiro. Quantos não estão perdendo a sua vida em busca de tesouros terrenos, de poder e de vaidade, sem buscar o que é mais precioso e incorruptível? Na continuidade deste salmo, Davi deposita toda sua confiança e esperança em Deus e é a atitude na qual devemos nos espelhar! Assim como Davi, precisamos ser  humildes, reconhecendo a nossa fragilidade como ser humano e jamais deixar que a soberba entre em nossa vida. Precisamos  reconhecer a grandeza de Deus e sua soberania, pois ele conhece todos os nossos  dias e buscar sabedoria Nele, para que esses dias sejam bem aproveitados e investidos não neste mundo que se corrompe, mas no Reino incorruptível .

segunda-feira, 26 de novembro de 2012


[Masquil de Davi] Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto.  Salmos 32:1

Davi conheceu profundamente essas duas coisas as quais faz referência neste versículo: a culpa incômoda e o perdão transformador. Ele vivenciou isso quando desejou a mulher de seu soldado Urias e como consequência cometeu os pecados de adultério  e de homicídio. Ele sabia que havia pecado demais, e por isso conheceu o tamanho e o poder da graça regeneradora do amor de Deus. Davi reconheceu seu erro e soube receber o perdão do Senhor, por isso permitiu a si mesmo a transformação. Davi se considera um bem aventurado porque conheceu o perdão de Deus e teve suas transgressões perdoadas. Assim como Davi nós também podemos vivenciar essa dádiva de Deus. Mas enquanto estivermos cultivando o senso de culpa, continuaremos sofrendo por causa de pecados que cometemos, sem darmos espaço ao poder transformador que há no sangue de Cristo, que nos redimiu dos pecados e perdoou, uma vez por todas. Quando insistimos em exercer a nossa própria justiça, negamos o poder da justiça divina. O plano de salvação de Deus  já apagou nossas transgressões e cobriu nossos pecados. Quando tomamos consciência disso e, assim como Davi saímos da posição de culpa para a de arrependimento sincero, deixamos de lado o pecado e buscamos nos santificar, certamente  seremos bem aventurados.

domingo, 25 de novembro de 2012


Porque assim diz o Senhor DEUS, o Santo de Israel: Voltando e descansando sereis salvos; no sossego e na confiança estaria a vossa força, mas não quisestes. Isaías 30:15

Esse texto do profeta Isaías nos faz pensar em quantas pessoas que, por rebeldia, deixam de descansar no Senhor, seguem seus próprios caminhos, ou se deixam envolver por conselhos estranhos e assim perdem as bênçãos. Seria tão mais simples se obedecessem, mas, por orgulho ou teimosia deixam de seguir os caminhos de Deus. Por não ouvirem os conselhos dos profetas do Senhor, por não se guiarem pela Palavra de Deus, deixam o lugar da bênção e por isso seguem, como o povo de Israel no deserto, andando em círculo, sem tomar posse da Terra Prometida. Aquele que descansa no Senhor, receber a Terra Prometida. Essa terra é o lugar que Deus preparou para cada um de nós. É a nossa bênção pessoal, pode ser pessoal, material, financeira... Mas muitos não têm paciência ou perseverança para recebê-la no tempo de Deus. Se pedem e não recebem de imediato, preferem seguir em frente e desperdiçam a oportunidade porque agem intempestivamente. Seguem seus impulsos sem ouvir os conselhos de Deus. O profeta Isaias 30:1-2 traz um recado do Senhor “Ai dos filhos rebeldes, diz o SENHOR, que tomam conselho, mas não de mim; e que se cobrem, com uma cobertura, mas não do meu espírito, para acrescentarem pecado sobre pecado”. Precisamos ficar atentos a esse recado, pois são as nossas atitudes que determinam como e quando estamos prontos para receber ou não as bênçãos que o Senhor preparou para nós.

sábado, 24 de novembro de 2012


No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor. 1 João 4:18

João foi enfático, quando afirmou que a nossa vida cristã não pode se basear no medo. Se temos vida cristã é porque aceitamos o amor de Jesus Cristo e passamos a amá-lo. E esse amor nos liberta do medo, porque produz em nós liberdade espiritual. Por amor, sentimo-nos livres para descansar, confiando que o Senhor cuidará de nós. Nesse versículo, o sentido de temor equivale a medo, nele João nos exorta a lançar fora o medo, lembrando que a Bíblia nos ensina a não incita a temermos a Deus. em Provérbios 1:7, Salomão  nos diz: “o temor do Senhor é o princípio do conhecimento.” Em Salmos 19:9, Davi afirma que “o temor do Senhor é límpido e permanece para sempre.” E nos Salmos 96:9 o salmista exorta  “adorai ao Senhor na beleza da sua santidade, tremei diante dele todos os moradores da terra.” Também o autor de Hebreus 12:28 diz “sirvamos a Deus agradavelmente com temor e piedade.” Lembremos, que  o temor do Senhor não é igualado ao sentimento de medo, pois o medo traz incômodos e inquietação, enquanto o temor do Senhor tem efeitos positivos: felicidade, vida longa,  justiça, segurança. Somente o temor do Senhor liberta o homem de todos outros temores. Somente o temor do Senhor liberta o homem de seus medos.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012


Porque para Deus nada é impossível. Lucas 1:37


Quando lemos essa afirmativa no Evangelho ficamos nos questionado se  Deus não poderia ter poupado Jesus do sofrimento e da morte, se para Ele tudo é possível. Mas quando lemos em Marcos 14:36 “E disse: Aba, Pai, todas as coisas te são possíveis; afasta de mim este cálice; não seja, porém, o que eu quero, mas o que tu queres” a agonia de Jesus na iminência da crucifixão entendemos que o Plano da Salvação só se tornou possível porque também o Deus do impossível sacrificou Seus Filho amado por amor a nós. Seria difícil aceitar a divindade do Cristo se  não conhecêssemos a Sua humanidade . E no Getsemani Jesus a demonstrou com muita clareza. Sendo Deus, Ele se fez homem e viveu humanamente na Terra  com os mesmos sentimentos. Sendo homem, não pecou e suportou as maiores dores humanas para nos redimir. Quanto mais autenticamente humano é um homem, maiores garantias tem ele para de genuinamente divino.  E Jesus nos mostrou na Sua humanidade que Nele e por Ele  nós podemos derrotar o inimigo. Assim, sendo Deus do impossível, deixou claro para o mundo e para satanás que nada, nem ninguém poderia deter Jesus. Nem a morte, nem a pedra sepulcral. E se foi dito que Ele venceria a morte e que ao terceiro dia ressuscitaria, e não é possível que Deus minta, temos em  Atos 2:24  a confirmação desta palavra “Ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela”. Jesus venceu a morte e nós fomos salvos por Sua humanidade. Jesus venceu o diabo e nós fomos resgatados  do sofrimento porque depois de subir aos céus,  Deus  no enviou o Espírito Santo Consolador para nos convencer do pecado e do juízo. 

quinta-feira, 22 de novembro de 2012


E, respondendo Jesus, disse: Não foram dez os limpos? E onde estão os nove? Lucas 17:17-18

A gratidão é uma das maiores virtudes do  cristão, por isso a Bíblia afirma em tudo daí graças. Em tudo. Até mesmo na adversidade, nos momentos de angústia, nos tempos de perdas. Uma pessoa grata sabe que tudo recebeu como um dom de Deus e que nada tem a não ser por Ele. Vemos nesta passagem narrada por Lucas que Jesus coloca em evidência o fato de que nove dentre os dez curados não se deram conta do que haviam recebido. Um apenas voltou para agradecer. Dez foram curados, mas apenas um foi salvo. E isso continua acontecendo nos dias atuais. Muitos são pródigos em pedir, mas incapazes de agradecer. A gratidão a Deus também nos faz ser gratos aos outros. Quem reconhece a presença de Deus em sua vida consegue enxergar nas mínimas coisas a Sua mão misericordiosa, Seu livramento e Suas dádivas constantes. De igual modo sabe reconhecer a dedicação dos amigos, o favor de um estranho, a atenção da família e sabe ser grato, ao contrário daqueles que se julgam tão merecedores que são incapazes de agradecer.  Infelizmente, a proporção dos que apenas abrem a boca para pedir em relação os que voltam para agradecer continua sendo de nove para um. As igrejas continuam cheias de pessoas que pedem e vazias quando se trata de agradecer. Dez são agraciados com a cura, nove sentem-se contemplados e seguem seus caminhos e um apenas recebe a maior dádiva, porque traz em si a virtude da gratidão. Jesus olhou para todos, mas apenas um se voltou para Jesus.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012


Jesus, porém, disse-lhe: Segue-me, e deixa os mortos sepultar os seus mortos. Mateus 8:22

Este versículo nos leva a questionar: por que Jesus disse isto? É obvio que mortos não podem agir como vivos, por isso devemos interpretar as palavras de Jesus como se referissem àqueles que, têm o ânimo natural, mas estão mortos espiritualmente. Andam  por aí, mas sem vida em si, pois Jesus se refere a real vida que realmente devemos possuir. Quantas pessoas estão nesta condição?  Vemos a nossa volta mulheres que julgam ser livres porque julgam que são donas de seus corpos, mas jazem no pecado e na inconsciência de serem escravas do desejo alheio. Julgam ter alcançado a tão sonhada liberdade feminina, mas tudo o que conseguiram foi  a libertinagem e a desonra. Vemos homens que venderam a dignidade e se tornaram escravos dos vícios, dos desejos da carne, enquanto pensam que estão aproveitando a vida. Sem Deus estão mortos em seus pecados, ainda que pareçam vivos perante a sociedade que a cada vez os subjugam. Quando olhamos para o nosso semelhante, vemos tantos mortos à nossa volta. Não conseguem ouvir a palavra da verdade, julgam conhecê-la, mesmo sendo tragados pela mentira que o mundo dita. Estão espiritualmente mortos e vivem sem esperança ou perspectivas.  Em vários momentos a Bíblia nos alerta sobre esse tipo de morte que tem atingido a um grande número de pessoas, até mesmos nas igrejas onde é pregado sobre o “caminho, a verdade e a vida”. em Efésios 5:14 Paulo afirma “Por isso diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá”. Levantar dentre os mortos é acordar para a verdade, é aceitar a palavra de vida eterna. Em Lucas 15:24 a parábola do filho pródigo nos ensina que viver é muito mais do que ter o sopro vital, é desfrutar da mesa do Pai “Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se”.  Em Romanos 7:9, Paulo diz sobre o que era no tempo em não conhecia a verdade de Cristo “E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri”.  Viver em pecado é estar em estado de morte. Mas, olhemos também para os ensinamentos de Paulo em Efésios 2:1-5 – “E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados, em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência. Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)”. Assim, para que pudéssemos ser revivificados tivemos que “passar da morte para a vida” pelo arrependimento e pelo batismo das águas. Por isso o Senhor Jesus  disse  a Nicodemos: “Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.” (João 3:3). Viver é muito mais do que passar pelo mundo, mergulhados nos prazeres que ele oferece. Estar vivo é desfrutar da vida plena que só Jesus pode oferecer.

terça-feira, 20 de novembro de 2012


Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca. Mateus 26:41

Jesus nos exorta a estar em estado de vigília constante, orando sempre para não cedermos às tentações do inimigo. É importante conhecermos quem é e como age o inimigo para não cairmos nas suas ciladas. O diabo, inimigo de nossas almas, não muda de estratégia, mas se esmera em conhecer o nosso ponto fraco. Ele age desde Gênesis com a mesma determinação e empenho e para isso dispara as tentações feitas sob medida a quem quer destruir.  Ele tem um prontuário completa de seu alvo desde o dia em que nasceu e mantém esse arquivo atualizado. Com estes dados, ele prepara tentações personalizadas. Isso explica porque há tentações que atingem um tipo de pessoa e não outro. Afinal, o inimigo, grande estrategista conhece a vida de cada um. Para contra atacarmos, desarmando nosso inimigo, precisamos saber que tentação gera o pecado, mas não é pecado. Ninguém pode ser pecador porque é tentado. O pecado começa quando cedemos à tentação. Jesus foi tentado e não cedeu, não pecou e não deu lugar ao diabo. Martinho Lutero usou uma metáfora interessante para definir tentação e pecado: Tentação é o passarinho voando. Pecado é o passarinho fazendo ninho na nossa cabeça.  Ele afirma que não podemos impedir que um pássaro pouse em cima de nossa cabeça, mas podemos evitar que façam ninhos sobre ela.


 


segunda-feira, 19 de novembro de 2012


E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. (2 Coríntios 11:14)

Infelizmente  as pessoas não querem mais fundar seus alicerces na verdadeira rocha. Atualmente, elas querem as coisas prontas, não querem mais orar, não buscam se santificar, não procuram jejuar, ler a palavra, amar o seu próximo... Muitos se prendem em aparência e querem se firmar apenas em algo belo e superficial, como a areia de uma bela praia. Essa advertência do apóstolo Paulo nos faz pensar que precisamos nos firmar na Rocha para não darmos espaço ao diabo, astuto e ardiloso. O inimigo das almas, astuto, covarde, traiçoeiro se disfarça no que mais nos agrada, por isso  o apóstolo Paulo nos diz que devemos  vestir a armadura de Deus, e assim a primeira coisa pela qual começamos é pela verdade. Desse modo, neutralizamos a ação do pai da mentira. Mentiroso e sutil, a sua estratégia para destruir as pessoas não é se apresentar como de fato é. Ele  se esconde e dissimula, mas  não se disfarça de coisas feias, não.  Ele escolhe as coisas mais bonitas. Ele se esconde atrás de uma mulher atraente  ou sensual, ou atrás de um rapaz bonito, para arruinar a vida de um homem ou de uma mulher. Ele se esconde atrás de uma garrafa fascinante, atrás de filosofias, mensagens, ideologias e até de religiões. O diabo prepara tentações personalizadas, porque se dedica a conhecer as fragilidades de cada um.  Paulo nos ensina que o diabo se transfigura em anjo de luz para iludir os desatentos, mas aqueles que estão firmes na Rocha e dão lugar ao Espírito Santo não se deixam enganar por satanás e seus demônios. 

domingo, 18 de novembro de 2012


E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. (Mateus 7:25)

Neste texto registrado por Mateus, Jesus nos alerta sobre o fato de que nesta vida estaremos expostos às intempéries e circunstâncias sobre as quais nem sempre teremos controle. Mas quando colocamos a nossa confiança exclusivamente em Deus, nós nos tornamos preparados para as tempestades que a vida nos apresenta. Quando nos dispomos a buscar o Senhor de todo o nosso coração e a firmar as nossas bases em Sua Palavra, Deus nos fortalece espiritualmente. E, assim como aquela casa que foi construída  sobre a rocha, nós permanecemos em pé, não importam as tempestades da vida, pois é Deus quem nos fortalecem. É por isso que nossa fé não pode estar edificada em cima de recursos humanos. Não pode estar somente edificada na Igreja, na doutrina, na música, nos irmãos ou no pastor. Ela precisar estar fundamentada em Cristo, unicamente, pois todas as demais coisas só têm sentido quando Ele é o centro de tudo. É por isso que Paulo escreve em Efésios 6:10. Ele diz: No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.  

sábado, 17 de novembro de 2012


O SENHOR abre os olhos aos cegos; o SENHOR levanta os abatidos; o SENHOR ama os justos; Salmos 146:8

Observe que neste versículo o salmista enumera três ações atribuídas ao Senhor. O emprego do ponto e vírgula pode significar que entre elas não há uma relação de dependência, pois a princípio não são hierarquicamente ligadas. Mas podemos verificar, quando lemos todo o salmo, nos seus dez versículos que ele revela a fidelidade de Deus e a nossa fragilidade. Quando percebemos que somos totalmente dependentes do Senhor e sem Ele não há esperança, nossas atitudes  devem mudar, por isso devemos considerar o que o salmista diz na terceira parte e podemos estabelecer uma relação dessa com as demais. Muitos são os benefícios na vida de quem serve e teme ao Senhor. É Ele quem faz justiça aos oprimidos, quem dá pão espiritual e físico aos que têm fome e liberta os encarcerados na alma e no espírito. Antes de Cristo entrar em nossas vidas  sofríamos do mal da cegueira espiritual. Não tínhamos condição de enxergar as pessoas como são de fato. Muitas vezes o ódio, o preconceito, bem como as feridas da alma que fizeram acumular amargura, rancor e ressentimentos no coração, cegaram nossos olhos e anuviaram a nossa compreensão nos aprisionando em um quarto escuro, sem a luz de Deus. O pecado escurece nossa vista e não permite que vejamos as coisas como elas verdadeiramente são. Há pessoas que necessitam que seus olhos sejam abertos porque não estão conseguindo ver seus cônjuges, seus filhos e seus pais como bênçãos divinas. Cegados pelo egoísmo só pensam em si mesmas, sem se importar com aqueles que o amam e não enxergam que essas pessoas estão sofrendo por causa da sua cegueira. Há os que não valorizam seus empregos e seus amigos. Que tratam com negligencia ou indiferença aqueles que lhe ajudaram nas horas difíceis. E  há um grande grupo que não consegue  veem Deus em seus caminhos. Não conseguem enxergar o amor do Senhor que se manifesta nas mínimas coisas do dia-a-dia, até mesmo um não recebido. Deus usa o mal que nos fazem, transformando-o em  bem. Tira de nós ou não permite que tenhamos algo muito desejado se aquilo não é o melhor para nós. Mas nem sempre conseguimos entender isso, na nossa cegueira espiritual. Por isso, precisamos orar ao  Senhor para que abra nossos olhos para que possamos ver claramente todas as coisas, assim como Deus as vê.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012


“O espírito do homem é a lâmpada do Senhor, a qual esquadrinha todo o mais íntimo do coração” (Pv 20:27).

 O Senhor que tudo sabe e tudo vê nos prometeu  que guiaria nossos passos e nos ensinaria o caminho  “Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos” (Sl 32:8). Mas para ouvirmos a voz de Deus precisamos apurar nossos sentidos e aprender a discernir a voz do Espírito Santo. Ele é a voz de Deus dentro de nós, apontando-nos o caminho  a ser seguido. E é ao nosso espírito humano recriado que o Espírito Santo transmite toda direção. Assim, Ele coloca uma convicção dentro de nós para nos apontar uma direção. Ele fala por meio de uma voz suave em nosso espírito (At 16:6), fala também por uma palavra contundente (At 13:2), por sonhos e visões (At 16:9-10), por uma palavra profética (At 21:10-11). Ele fala por intermédio do testemunho interior, conforme diz Paulo em Romanos 8:16 “O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus”. Mas cabe a nós apurarmos nossos ouvidos para ouvir e obedecer.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012


“Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que faço coisa nova; logo vira à luz. Não o conheces? Outra vez abrirei caminho no deserto e rios no ermo” (Isaías 43:18,19)

 O profeta Isaías nos dá uma lição de sabedoria para crescermos na vida cristã, considerando que ela é caracterizada pela superação de obstáculos. A chave é não vivermos no passado. Ele deve ser deixado na cruz. Não importa o que ele tenha sido. A Bíblia nos ensina que nossos pecados, quedas, traições, dores, rejeições, derrotas, feridas, incertezas e maldições já foram sofridas por Jesus na cruz do Calvário em nosso lugar. Não precisamos carregar mais esse peso, pois ele já foi carregado por Jesus.  Devemos deixar Jesus resolver e eliminar os problemas do passado, pela transformação e renovação do nosso entendimento, conforme orienta o apóstolo Paulo em Romanos 12:2. O passado não pode ser mudado, mas pode servir de exemplo para que evitemos erros e aprendamos a lidar com as circunstâncias sem permitir que elas nos abatam. Assim, firmes em Jesus podemos transformar as pedras de tropeço, o mal que nos fazem em degraus  que nos impulsionam ao sucesso. O rancor e ressentimento não podem fazer parte da vida de um cristão.  Um erro que o cristão não deve cometer é o de atribuir a culpa de seus problemas atuais aos outros ou a acontecimentos passados em vez de assumir que chama para si as consequências de  suas escolhas pessoais.  Nossos problemas não podem ser atribuídos à hereditariedade, aos nossos  pais, irmãos ou aos colegas. Alguns deles podem de fato ser o resultado das coisas que aconteceram na nossa infância ou algum outro momento no passado, pois somos, até certo ponto, produtos do nosso meio, mas o Senhor pode nos ajudar a superar quaisquer problemas causados por mágoas passadas. Não podemos deixar o passado  controlar  nossa vida, ou nos influenciar emocional, mental ou espiritualmente. A palavra de Deus nos ensina a viver novidade de Cristo e a abraçar a oportunidade do recomeço, porque “se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Co 5:17).

quarta-feira, 14 de novembro de 2012


“Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos”. Salmos 32:


O salmista nos lembra que o Senhor cuida dos passos daqueles que Nele coloca a sua confiança, por isso Jesus  também nos diz “Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal” (Mateus 6:34). Muitas pessoas vivem presas ao passado, outras se preocupam demasiadamente com o futuro e assim não dão a devida importância ao presente. Podemos conhecer o nosso passado, estamos conscientes do no nosso presente, mas nosso futuro é caminho desconhecido. Somente Deus é onisciente, o único que conhece todas as coisas. Para Ele o passado e o futuro são um eterno presente. Há muitas coisas em nosso passado que talvez gostaríamos de mudar, mas não podemos fazer nada em relação a ele, assim como não podemos prever o futuro. Todavia, podemos defini-lo quando fazemos escolhas certas, quando tomamos atitudes corretas no presente.  Experiências tristes, humilhantes, frustrantes, traumáticas, dolorosas do passado não podem ser apagadas, mas podemos evitar dores e angústias se hoje colocarmos nas mãos do Senhor os nossos caminhos. Se não podemos apagar o passado, podemos aprender com ele, usando de sabedoria. Assim ele será um mestre valioso que nos mostrará  os erros que não devem ser repetidos e princípios que deverão ser seguidos.

terça-feira, 13 de novembro de 2012


"Ora, havendo o espírito imundo saindo do homem, anda por lugares áridos, buscando repouso; e não o encontrando, diz: Voltarei para minha casa, donde saí. E chegando, acha-a varrida e adornada. Então vai, e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele e, entrando, habitam ali; e o último estado desse homem vem a ser pior do que o primeiro." (Lucas 11.24-26)

Neste texto Jesus deixa bem claro que esta casa é a figura de nosso corpo físico. O diabo, quando encontra brechas busca habitar neste espaço que deveria ser o templo do Espírito Santo, conforme ensina Paulo em 1 Coríntios 6.19 “Ou não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, o qual possuís da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?”  e em 1 Coríntios 3.16 “Não sabeis vós que sois santuário de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?"  O espírito maligno volta e traz consigo mais sete porque a "casa" estava limpa, varrida, adornada, mas estava vazia. Não havia a presença do Espírito Santo. Precisamos cuidar não perder a presença do Espírito Santo, e ter uma vida vazia, pois vidas vazias são alvos fáceis para a entrada de espíritos malignos. A Bíblia ensina que pessoas que se desviam, que se deixam envolver pelas artimanhas malignas não voltam ao seu estado anterior, porém oito vezes piores do que eram antes de se converter. O espírito maligno volta, encontra a casa limpa, e chama mais sete espíritos malignos para com ele ocupar a casa limpa e adornada. Precisamos ficar atentos ao que nos ensina essa parábola, pois não basta ser liberto é preciso vigiar sempre contra as astúcias de satanás que anda rondando e procurando a quem enganar. Uma vez que satanás não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo, usa os demônios para executarem diferentes tarefas. Os demônios muitas vezes se fazem passar por anjos e expressam grande preocupação com o bem-estar das pessoas e atuam nas vidas dos seres humanos às vezes como quem faz o bem, mas seu propósito é cumprir os esquemas de satanás e fazer oposição a Deus. Eles tentam, enganam e iludem as pessoas com a intenção de trazê-las para a condenação eterna. Constantemente atacam, oprimem e acusam o povo de Deus. 

segunda-feira, 12 de novembro de 2012


“Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos e ele endireitará as tuas veredas. Não seja sábio aos próprios olhos; teme ao Senhor e aparte-te do mal.” (Provérbios 3:5-7)

Salomão, inspirado por Deus, nestes versículos nos traz três mensagens. A primeira é para que confiemos Nele sem nos apoiar em nosso próprio entendimento. E  ainda  nos mostra como deve ser essa confiança no Senhor: “de todo o teu coração”. Isso significa que não devemos confiar em nossas  próprias ideias e condições para a salvação, assim como não devemos confiar nos homens, pois a  Bíblia nos diz em Jeremias 17:5 “Maldito o homem que confia no homem, faz da carne mortal o seu braço e aparta o seu coração do Senhor.” Deus deixa claro que a nossa vida deve ser confiada somente a Ele e não a homem algum.  Uma segunda mensagem é  a de que precisamos reconhecer Deus em todos os nossos caminhos, pois só Ele  pode endireitar as nossas veredas.  Vereda é rumo. Quem coloca Deus no rumo da sua vida, terá esse rumo endireitado. Isso significa deixar que Deus nos oriente, para que não tomemos decisões erradas. Pessoas sem direção só podem mudar isso se colocarem Jesus Cristo em suas vidas. Se reconhecer Deus em seus caminhos. Em terceiro lugar, a mensagem de Deus nos ensina a não sermos sábio aos nossos próprios olhos, apartando-nos do mal.  Há pessoas que acham que já sabem de tudo. Quem deseja ser bem sucedido, deve temer a Deus, buscando dele o conselho, o ensinamento e a instrução, ao mesmo tempo em que se afasta do mal. Isso significa ficar longe dos ensinos, comportamentos e atitudes contrárias a Deus e a Sua Palavra. Quem aprende de Deus, certamente se apartará do mal.  

domingo, 11 de novembro de 2012



Maná: Palavra Diária para Edificação
Agora, pois, seja o temor do SENHOR convosco; guardai-o, e fazei-o; porque não há no SENHOR nosso Deus iniqüidade nem acepção de pessoas, nem aceitação de suborno. 2 Crônicas 19:7
E, abrindo Pedro a boca, disse: Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas; Mas que lhe é agradável aquele que, em qualquer nação, o teme e faz o que é justo. Atos 10:34,35

No texto de Atos, vemos o que já estava registrado em 2 Crônicas e que Pedro reconheceu publicamente uma maravilhosa verdade “Deus não faz acepção de pessoas", Ele ama a todos os homens com o mesmo amor e não quer que ninguém se perca, mas que todos se arrependam dos seus pecados, e conheça a verdade para que sejam salvos. Contudo, usando essa verdade, muitos distorcem esse ensino, afirmando que Cristo morreu por todos, e por isso todos são salvos indistintamente, independente do que fizerem. Acreditam que se Deus não faz acepção de pessoas, não pode ter escolhido uns e rejeitado  outros e que não pode ter morrido na cruz apenas para salvar uma parte da humanidade. Esses, equivocadamente, afirmam que o caráter expiatório favoreceu a todos os homens indistintamente.  Para esses, todos serão salvos, até mesmo o diabo e seus anjos, e o inferno é uma simples metáfora das contradições existentes na criação. Há os que afirmam que o inferno não existe literalmente e que é tão somente uma condição vivida momentaneamente pelos homens aqui mesmo na terra. Mas a Bíblia afirma que somos salvos pela graça, e não por mérito pessoal, não como fruto do esforço humano, mas pela aceitação individual e espontânea do sacrifício de Jesus, pois nenhuma justiça própria pode dar a salvação. "mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo" [Tt 3.5]. Vários versículos confirmam que nem todos são eleitos, apesar de Deus não fazer acepção de pessoas. Em João 1:10-12 isso fica bem explícito “Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome;” Em Marcos 10:24 lemos: “E os discípulos se admiraram destas suas palavras; mas Jesus, tornando a falar, disse-lhes: Filhos, quão difícil é, para os que confiam nas riquezas, entrar no reino de Deus!”  Em 1 João 3:10: “Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus”. Em 1 João 3:2 a expressão “agora somos”mostra que nem sempre éramos. Mas somos a partir de então: “Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos.”
O que precisamos ter em mente sempre é que somos salvos pela graça, por ela somos libertos, mas em nome dela não podemos justificar nossos pecados. Cristo nos libertou e por isso mesmo somos livres para escolher entre a porta larga e a estreita, mas somos também responsáveis pelas consequências de nossas escolhas e não estamos livres de pagar o preço delas.

                                                                                                                                    


sábado, 10 de novembro de 2012


Melhor é o que tarda em irar-se do que o poderoso, e o que controla o seu ânimo do que aquele que toma uma cidade. Provérbios 16:32-33

A Bíblia nos alerta que quando não aprendemos com os erros corremos o risco de perder as bênçãos presentes e futuras que Deus tem preparado para nós.  Reconhecer o erro é o primeiro passo para conquistarmos as bênçãos. Temos diversas passagens na Bíblia que relatam erros de homens que tinham tudo para viver uma vida pautada e abençoada diante de Deus, e por motivos fúteis deixaram de ser agraciados por Deus. Quem é esperto não precisa cometer os mesmos erros, basta se orientar pela Palavra e evitar os erros cometidos por esses homens.  O sábio nos ensina que o homem que domina seus impulsos já é um grande vitorioso e as bênçãos do Senhor o acompanham, pois a verdadeira grandeza do homem é a medida pela força dos sentimentos que ele domina, e não pelos sentimentos que o dominam. Aprender com os próprios erros, ou com os erros alheios é sinal de sabedoria. Dominar os próprios impulsos e não voltar a cometer os mesmos erros, conforme ensina Salomão faz com que o homem seja muito mais poderoso do que aquele que domina um império.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012


Porque eu declararei a minha iniquidade; afligir-me-ei por causa do meu pecado. Salmos 38:18

Neste versículo Davi registra um sentimento de culpa por conta de seu pecado. Ele reconhece seu erro e se penitencia. Vemos que isso ocorre com algumas  pessoas que sentem que devem punir-se com a negação ou com a autossabotagem, como punição, quando se sentem culpadas por algo que fizeram ou deixaram de fazer. Isso porque elas não acreditam que os sentimentos de culpa são castigo suficiente para o seu mal-estar e tentam se punir com atitudes que minimizem o seu erro. No entanto, essa atitude além de não aliviar acaba provocando mais problemas. É o caso de uma pessoa que foi desleal com outra. Em vez de se desculpar com quem errou, de tentar se redimir, ela se afasta, cria um clima hostil ou de indiferença, mas, sentindo-se culpada por isso transfere esse sentimento no tratamento com outras pessoas, como se isso fosse corrigir o erro por transferência. A Bíblia ensina que devemos perdoar a nós mesmos e buscar o perdão daquele a quem ofendemos: “Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta”. Isso quem ensina é Jesus, em Mateus 5: 23-24. Observe que Ele não diz que é para esperarmos que o irmão nos peça perdão, mas que devemos dar o primeiro passo para essa reconciliação. Essa é a chave para o alívio da culpa, para a paz que tanto ansiamos. 

quinta-feira, 8 de novembro de 2012



Porque, se alguém cuida ser alguma coisa, não sendo nada, engana-se a si mesmo. Gálatas 6:3

Esse trecho da carta de Paulo aos Gálatas  trata de um aspecto muito em voga na sociedade e tratado de forma equivocada quando relacionado à Bíblia. É comum ouvirmos que Deus condena ou abomina a vaidade. O que é fato, mas é preciso entendermos o que é essa vaidade. Não se trata, como muitos pensam, de cuidar dos cabelos, do corpo ou de usar joias, roupas e adornos. Não há nada de mal em se embelezar, em cuidar do corpo, afinal, nosso ele é templo do Espírito e deve ser bem tratado. À  luz da Bíblia a vaidade não se significa se embelezar ou andar bem arrumado, com adornos , mesmo que isso, de acordo com Salomão, também seja vaidade, mas no sentido de que tudo passa. O que Deus condena é a vaidade, no sentido de ser falso ou idólatra ou inútil.  Menosprezar alguém ou pensar que é mais santo ou mais importante do que outrem é vaidade reprovada por Jesus. A vaidade é um termo genérico para coisas vazias. A própria vida se torna vaidade quando Jesus não é o seu fundamento. Dinheiro, status, joias e aparências são vaidade, quando não são um fim em si mesmo e não um meio de glorificar a Deus. Ser vaidoso é ser desprovido de humildade e  Jesus classificou o orgulho dos líderes religiosos e a arrogância dos políticos de seu tempo como  pura vaidade. Até mesmo a arrogância e o pensar ser melhor do que os outros são consideradas vaidade para Deus o salmista bem afirmou “”O SENHOR conhece os pensamentos do homem, que são vaidade”. Salmos 94:11.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012


“E Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e Eu trabalho também". João 5:17

A Bíblia deixa claro que o trabalho tem origem divina e agrada a Deus que criou o homem para ser ativo tanto na vida secular, quanto na vida espiritual. O ócio improdutivo ou a preguiça não agradam a Deus, ainda que a necessidade de descanso seja reconhecida pelo Criador. Deus,  que “trabalha até agora”, quer que sejamos ativos e produtivos no Seu Reino. Ele espera que sejamos produtivos e laboriosos e que trabalhemos para a propagação do Evangelho. O trabalho é o atributo natural de um cristão genuíno, por isso a Bíblia valoriza o trabalhador e abomina o que colhe onde não semeou. A Bíblia, em vária passagens, usando uma linguagem literal ou metafórica exalta o trabalhador e mostra que  o diabo é o pai de todo ocioso. O profeta Samuel enviado à casa de Jessé a ungir um de seus filhos para ser o novo rei para Israel, na direção de Deus, escolhe aquele que estava no campo trabalhando e não entre os que estavam ociosos em casa. David, o mais moço, estava no campo trabalhando. Com toda certeza esse fato era relevante e determinou a sua escolha. O mesmo Davi é exemplo de um episódio negativo por estar ocioso.       A sequência de erros envolvendo adultério, homicídio e deslealdade  na história protagonizada por Davi ao desejar  a esposa de um de seus soldados só acorreu porque esse rei dedicado ao trabalho estava ocioso e por isso sua mente deu espaço a uma série de pecados. Deus não para de trabalhar e espera que Seus filhos sejam dinâmicos e laboriosos, principalmente para a edificação do Reino. 

terça-feira, 6 de novembro de 2012


“Se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas” (Mateus 6.14,15).

Jesus está falando de algo que não é fácil, pois o perdão pressupõe abrir mão dos direitos próprios contra o ofensor, justamente por isso é tão difícil exercitá-lo. Ninguém gosta de abrir mão de alguma coisa, muito menos quando acredita estar certo em reclamar o que lhe é de direito. Mas se fosse tão fácil perdoar não haveria necessidade de se estabelecer um princípio divino em relação ao perdão.
Nesse versículo vemos claramente a relação que estabelece esse principio do Reino que é o do perdão. Há uma relação de íntima dependência entre as nossas atitudes e a atitude de Deus. A nossa ação e a reação Divina. O perdão é uma das chaves que abrem a porta da comunhão com o Pai. Por ser um princípio divino, o perdão faz parte do caráter de Deus. A Bíblia mostra reiteradas vezes o quanto Deus é misericordioso para nos perdoar e amoroso para esquecer o que fizemos. Nele está a base do perdão. Mesmo quando contrariamos a vontade do Senhor, quando tomamos decisões que nos afastam de sua presença, Deus não nos esquece. Ele continua sempre disposto a nos perdoar e a nos aceitar de volta. Mas vemos na lição por Jesus em Mateus que o ato de perdoar pressupõe reciprocidade. Deus nos perdoa na mesma proporção que perdoamos as pessoas que nos ofendem. Muitas vezes queremos ser perdoados, mas insistimos em reter o perdão. Eis por que não recebemos as bênçãos almejadas. Algumas pessoas oram durante anos,  e não alcançam êxito ou resposta dos céus. A falta de perdão impede as bênçãos, pois é uma lei do Reino de Deus. Por isso Jesus ensinou “Quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas. Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está nos céus, vos não perdoará as vossas ofensas” (Marcos 11.25,26).  Precisamos nos lembrar que nós só recebemos a salvação porque fomos perdoados, por isso não podemos negar o perdão a quem nos ofendeu.  

segunda-feira, 5 de novembro de 2012



Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa. Hebreus 10:36

A Bíblia nos ensina que ser perseverante é muito importante para que possamos alcançar as promessas de Deus.  A perseverança é um conjunto de três atributos chave: firmeza, constância e persistência. Muitas vezes não recebemos aquilo que pedimos e que já nos foi dado, porque titubeamos e não assumimos uma postura firme e determinada diante do que queremos. Queremos algo, mas antes de receber aceitamos um paliativo. Muitas vezes nem recebemos porque fazemos o que  pensamos ser o certo, mas que não é plano de Deus para nós. A nossa falta de  constância também atrasa a entrega da bênção. Hoje acreditamos em algo, amanhã mudamos de opinião, depois voltamos atrás... Não persistimos naquilo que queremos, não investimos nosso tempo e oração naquilo que pedimos a Deu. Ao agir com impaciência mudamos o curso da ação, desistimos antes do tempo, tentamos fazer o que é a parte de Deus e deixamos de fazer a nossa. O autor de Hebreus nos faz refletir sobre a importância de dedicar um tempo para ouvir a direção que a Palavra nos  dá para agir. Não podemos cair na armadilha de fazer sempre do mesmo jeito, do nosso jeito, sem ouvir a direção de Deus. Mesmo que seja um problema parecido, precisamos buscar novamente a orientação para agir na Palavra revelada. Se não há paz, se a Palavra não é confirmada pelos profetas de Deus ou se a nossa decisão gera afastamento do Senhor, da família ou dos irmãos, certamente, o que pedimos não é a vontade de Deus, ou não está no momento certo. Se insistimos nisso, se não refletimos se isso é o que Deus nos disse para fazer, o melhor a fazer é orar e esperar. Caso contrário nossa teimosia não nos levará a lugar algum. Precisamos saber que a revelação de Deus é um caminho seguro e abençoador e nos dará paz. 

domingo, 4 de novembro de 2012


“E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo...” (Atos 2:2-4a).

Quando Jesus retorna para o Pai, o Espírito Santo é derramado sobre todos aqueles que confessavam a Jesus como o Filho do Deus Altíssimo. A  promessa se cumpre e, vemos que depois disso, aqueles homens foram revestidos de autoridade e de poder de tal forma que confundiam os doutores da lei.  Era difícil para o povo daquele tempo compreender como homens iletrados e rudes pescadores se tornarem sábios e eloquentes, arrebanhando multidões para ouvir seus discursos e de bom grado aceitavam a palavra que lhes era anunciada. Pescadores como Pedro, escreviam e falavam de forma tão culta e erudita e com tanta unção que convenciam com suas palavras homens sábios e letrados.  Isso só foi possível porque eles andaram com Jesus. Lucas narra em Atos 4:13 “Então eles, vendo a ousadia de Pedro e João, e informados de que eram homens sem letras e indoutos, maravilharam-se e reconheceram que eles haviam estado com Jesus”. Não eram necessários livros, pois eles aprenderam com o maior de todos os sábios que já existira em todos os tempos. Eles receberam as lições diretamente do trono de Deus uma vez que o Espírito Santo havia descido sobre eles. Mas precisamos entender que eles só puderam ser “cheios” do Espírito Santo porque  aprenderam a ser “vazios” de si mesmos, de sua prepotência e aparente sabedoria humana. Quando estamos nos sentindo fortes e importantes não damos lugar ao Espírito e é aí que nos enfraquecemos. É essa a grande lição que o Senhor quer nos dar hoje: precisamos nos esvaziar para dar lugar a Ele, para que possa agir em nossas vidas com total liberdade.

sábado, 3 de novembro de 2012


Mas o Senhor disse a Ananias: “Vá! Este homem é meu instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e seus reis, e perante o povo de Israel. (Atos 9:15)

Quando analisamos a vida dos discípulos, escolhido pelo próprio Senhor Jesus como Apóstolos, vemos que eles homens simples e imperfeitos e exerciam as mais modestas profissões. Não havia entre eles nenhuma pessoa em posição de destaque na sociedade. Dentre os escolhidos para “pescadores de homens”, estava Pedro, um homem ousado como deve ser um verdadeiro cristão, mas muitas vezes precipitado em suas palavras, que, agindo por impulso era envergonhado diante de seus companheiros. Esse mesmo homem de jeito arrogante e precipitado foi  incumbido, juntamente com os demais discípulos a dar seguimento à obra de evangelização do mundo iniciada por Jesus. Entretanto, lendo os evangelhos observamos que embora Pedro fosse o mais destemido, ele era também o que mais fraquejava. O mesmo homem que confessou que Jesus era o Cristo, o Filho de Deus vivo foi o mesmo que o negou no momento mais difícil e crucial na vida do Messias. Mas observamos também que esse homem duro, arrogante, precipitado teve seu coração quebrantado, ao lembrar-se das palavras de Jesus, e se arrependeu de sua atitude covarde. Vemos uma mudança na vida de Pedro que desencadeou uma revolução também na vida daqueles que foram alcançados por ele no trabalho de evangelização após essa transformação movida pelo verdadeiro arrependimento. Pedro aprendeu que a força humana de nada adianta numa batalha espiritual, e que a prepotência na vida do crente é sinal de que ele ainda não compreendeu a mensagem do Evangelho. Com a experiência desse discípulo aprendemos que o único ser capaz de mudar o homem é Deus e que só Ele pode transformar homens rudes, arrogantes e covardes em verdadeiros discípulos. Somente Deus pode transformar “pescadores de peixes” em “pescadores de almas”. E assim como acreditou em um pescador de peixe, rude e ignorante e enxergou nele um pescador de almas, Deus  também vê em nós um discípulo em potencial, apesar de nossas falhas. Mas para que Deus opere por nosso intermédio é preciso que nos manifestemos, pois o Senhor nunca obrigou alguém a segui-lo. Ao reconhecermos que somos pecadores e clamarmos a Deus para que nos transforme de homens rudes e ignorantes a verdadeiros discípulos, certamente Ele nos  mudará.

Alimento para o espírito: segurança

Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo. 1 Coríntios 15:57 É natural que o ser humano se preocupe com s...