terça-feira, 20 de novembro de 2012


Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca. Mateus 26:41

Jesus nos exorta a estar em estado de vigília constante, orando sempre para não cedermos às tentações do inimigo. É importante conhecermos quem é e como age o inimigo para não cairmos nas suas ciladas. O diabo, inimigo de nossas almas, não muda de estratégia, mas se esmera em conhecer o nosso ponto fraco. Ele age desde Gênesis com a mesma determinação e empenho e para isso dispara as tentações feitas sob medida a quem quer destruir.  Ele tem um prontuário completa de seu alvo desde o dia em que nasceu e mantém esse arquivo atualizado. Com estes dados, ele prepara tentações personalizadas. Isso explica porque há tentações que atingem um tipo de pessoa e não outro. Afinal, o inimigo, grande estrategista conhece a vida de cada um. Para contra atacarmos, desarmando nosso inimigo, precisamos saber que tentação gera o pecado, mas não é pecado. Ninguém pode ser pecador porque é tentado. O pecado começa quando cedemos à tentação. Jesus foi tentado e não cedeu, não pecou e não deu lugar ao diabo. Martinho Lutero usou uma metáfora interessante para definir tentação e pecado: Tentação é o passarinho voando. Pecado é o passarinho fazendo ninho na nossa cabeça.  Ele afirma que não podemos impedir que um pássaro pouse em cima de nossa cabeça, mas podemos evitar que façam ninhos sobre ela.


 


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