Vigiai e
orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas
a carne é fraca. Mateus 26:41
Jesus nos exorta a estar
em estado de vigília constante, orando sempre para não cedermos às tentações do
inimigo. É importante conhecermos quem é e como age o inimigo para não cairmos
nas suas ciladas. O diabo, inimigo de nossas almas, não muda de estratégia, mas
se esmera em conhecer o nosso ponto fraco. Ele age desde Gênesis com a mesma determinação
e empenho e para isso dispara as tentações feitas sob medida a quem quer
destruir. Ele tem um prontuário completa
de seu alvo desde o dia em que nasceu e mantém esse arquivo atualizado. Com
estes dados, ele prepara tentações personalizadas. Isso explica porque há tentações
que atingem um tipo de pessoa e não outro. Afinal, o inimigo, grande
estrategista conhece a vida de cada um. Para contra atacarmos, desarmando nosso
inimigo, precisamos saber que tentação gera o pecado, mas não é pecado. Ninguém
pode ser pecador porque é tentado. O pecado começa quando cedemos à tentação. Jesus
foi tentado e não cedeu, não pecou e não deu lugar ao diabo. Martinho Lutero usou
uma metáfora interessante para definir tentação e pecado: Tentação é o
passarinho voando. Pecado é o passarinho fazendo ninho na nossa cabeça. Ele afirma que não podemos impedir que um
pássaro pouse em cima de nossa cabeça, mas podemos evitar que façam ninhos
sobre ela.
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