Marcos trata do episódio que Jesus expulsou os
mercadores do Templo, e se referia ao local destinado à adoração naquele tempo:
o Templo erguido com essa finalidade. Todavia, precisamos entender que hoje não
existe hoje um lugar físico especifico que tenha essa definição, mas sim um
lugar onde dois ou três são congregados pelo Espírito em nome de Jesus. Se antes
os judeus tinham o Templo em Jerusalém como o lugar em que adoravam em verdade,
e não em espírito, hoje os cristãos podem adorar em espírito, onde o Espírito
nos ajuntar. Quando Jesus cumpriu o Plano de Salvação, Ele nos prometeu que
estaria entre nós até a consumação dos séculos,
mas precisamos saber que o simples fato de um grupo dizer que está congregado
em nome do Senhor não significa que isso ocorra de fato. Não basta a um grupo
se reunir e se congregar, é preciso antes que as pessoas estejam congregadas
pelo Espírito. E isso requer que o Senhorio de Cristo seja reconhecido e que
Ele esteja à frente da congregação. Não é o lugar físico de adoração que merece
a atenção, ou quem se apresenta como líder. Importa Aquele que está no Altar e
que pode receber a nossa oração. Aquele que nos alegrará.
Também os levarei ao meu santo
monte, e os alegrarei na minha casa de oração; os seus holocaustos e os seus
sacrifícios serão aceitos no meu altar; porque a minha casa será chamada casa
de oração para todos os povos. (Isaias 56:7)