segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te. Deuteronômio 6:6-7


Este é muito mais do que um ensinamento dado ao povo por Moisés. É uma chave de ouro para a criação de filhos e formação de uma geração temente a Deus.  Quando, mesmo na contramão do mundo, ensinamos nossos filhos no caminho do Evangelho, ainda que ele não tenha maturidade para perceber a profundidade disso, estamos formando uma base sólida para o seu futuro comportamento cristão. Não podemos esperar que a escola, secular ou bíblica, faça a nossa parte como pais ou responsáveis pela educação de uma geração que precisa conhecer a Deus. Uma família que pretende servir ao Senhor deve se pautar nesse versículo como regra de ouro para fundamentar seus valores. O caminho do Evangelho começa em casa e é por ele que virá a transformação provocada pela revelação e a manifestação do amor do Pai, impactando viva e eficazmente a vida de nossos filhos e de todos os que vivem sob o nosso teto! Façamos o que nos recomenda o apóstolo Paulo  em Efésios 6:4:

E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor. Efésios 6:4

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças. Deuteronômio 6:5


Esse é o maior dos mandamentos ditados por Deus a Moisés para que fosse passado como estatuto perpétuo ao povo. Quando lemos com atenção esse versículo, constatamos que amar Deus não é uma opção. É uma ordem. Portanto, não podemos deixar que nenhuma coisa ou pessoa ocupe lugar maior do que Deus em seu coração. Quando cumprimos com inteireza de espírito esse primeiro e maior mandamento, aprendemos coisas grandes e profundas que nos levam a servir ao Criador com diligência, mantendo os Seus demais estatutos, os Seus preceitos, decretos e a obedecer ao Seu comando todos os dias,  e assim também conseguiremos cumprir o segundo mandamento com a profundidade do que que ele significa e conforme nos ensinou Jesus


 “Amarás o teu próximo como ama a si mesmo” – Mateus 22:39

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Olhai, pois, que façais como vos mandou o Senhor vosso Deus; não vos desviareis, nem para a direita nem para a esquerda. Andareis em todo o caminho que vos manda o Senhor vosso Deus, para que vivais e bem vos suceda, e prolongueis os dias na terra que haveis de possuir. Deuteronômio 5:32-33


Em suas últimas instruções dadas aos israelitas, Moisés destacou a importância de o povo seguir o caminho delimitado por Deus. Ele não deixou margem para opções e deixou claro que não era para se desviar do caminho, nem para um lado, nem para o outro. O perigo de não seguirmos essas instruções é o mesmo ainda hoje. Aquele que anda no caminho reto, trilhado pelo Senhor obterá Seus favores, mas os que se desviam dando atenção a falsos mestres ou doutrinas são alertados pelo apóstolo Paulo a não fazê-lo


Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência, A qual professando-a alguns, se desviaram da fé. A graça seja contigo. Amém. 1 Timóteo 6:20-21

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Honra a teu pai e a tua mãe, como o Senhor teu Deus te ordenou, para que se prolonguem os teus dias, e para que te vá bem na terra que te dá o Senhor teu Deus. Deuteronômio 5:16


Esse mandamento foi ordenado por Deus, escrito nas Tábuas da Lei com Sua própria mão, e entregue por Moisés a eles, como obrigação eterna. Ele significa que os filhos devem honrar os pais não só como uma elevada estima que os filhos devem ter em relação aos seus pais, ou como obediência a eles, mas também devem honrá-los suprindo as suas necessidades de alimentação, abrigo, proteção quando eles estiverem em necessidade. Esse mandamento é o único que contém uma promessa específica ligada ao seu cumprimento. O apóstolo Paulo nos diz em Efésios 6:2-3 que esse é o “primeiro mandamento com promessa”. A história de Moisés nos mostra que ele teve mais de uma família: a sua família de sangue, a família que o adotou e o criou até que conhecesse a sua origem e até mesmo ao receber por pai uma família na fé, quando aprendeu a conhecer o Deus de seus pais. Podemos com ponderar que esse  mandamento se refere também a honra que devemos dar aos nossos pais na fé. Observe que Paulo reitera as palavras registradas por Deus e entregues por Moisés:


“Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.”

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Por isso hoje saberás, e refletirás no teu coração, que só o Senhor é Deus, em cima no céu e em baixo na terra; nenhum outro há. Deuteronômio 4:39


Quando Deus passou a Moisés a incumbência de mostrar a importância de refletir sobre o fato de só o Senhor é verdadeiramente Deus e que não há outro. Deus é imutável. É o mesmo que se revelou para Moisés e ainda é o Eu Sou que se revela a nós nos dias de hoje. Nele não há nenhum vestígio de variação pessoal nem por evolução nem por metamorfose. Seus pensamentos, planos, decretos e atos são invariáveis e permanentes, porque Ele é onisciente e onipotente. A realidade de Deus é expressa na veracidade de sua Palavra, na continuidade e imutabilidade das Escrituras, que revelam clara e reiteradamente que só o Senhor é Deus e não há outro. Precisamos ter isso claro em nosso coração e compreender a revelação registrada em João 1:1-3


No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. 

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

A ti te foi mostrado para que soubesses que o Senhor é Deus; nenhum outro há senão ele. Deuteronômio 4:35


Depois de receber de Deus os estatutos e princípios pelos quais o povo deveria ser orientado, Moisés lembrou seus liderados de que Esse Deus, que intentava preparar Seu povo para algo muito mais grandioso do que havia visto na experiência da libertação do Egito e na travessia rumo à terra prometida, é um Deus misericordioso e pronto para ouvir a voz daquele que estiver em angústia e a Ele clamar. Esse Deus invisível, mas presente não se esquece da aliança que fez em tempos remotos e até hoje a ela é fiel. E porque nos amou primeiro deu-nos a condição de filhos. Deus escolheu Moisés para portador da Sua glória ao povo que carecia de luz e de orientação e ainda hoje nos escolhe e nos acolhe com a mesma misericórdia, graça e longanimidade. Todos os dias em algum lugar, de algum modo ouvimos os feitos do Altíssimo. Mas podemos escolher ouvir e aceitar ou seguir em frente de acordo com nosso próprio entendimento, como fizeram muitos israelitas. O Senhor nos honra com o Seu chamado, todavia nos lembra em Mateus 22:14


Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos. Mateus 22:14

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Porquanto o Senhor teu Deus é Deus misericordioso, e não te desamparará, nem te destruirá, nem se esquecerá da aliança que jurou a teus pais. Deuteronômio 4:31


As palavras de Moisés nos lembram de que servimos a um Deus misericordioso que ama os Seus filhos e que nos livra do mal e nos faz viver em segurança. Isso fica evidente em toda a trajetória do povo de Israel em cada passo e nos faz ter certeza de que é um Deus misericordioso que perdoa. Esse mesmo Deus que teve cuidado do povo no deserto não se esquece da aliança e também nos disciplina por nos tratar como filhos. Ele age em nosso favor e como um Deus amoroso perdoa nossas transgressões. Ele não nos desampara e mesmo não merecendo somos agraciados com o Seu perdão e cuidado. Graças a essa misericórdia e longanimidade é que esse mundo ainda não foi destruído. Deus é bom até mesmo para os infiéis, por isso Jesus ensinou os seus discípulos sobre o amor com que deviam tratar até os inimigos, e declarou que o amor de Deus ”.


... faz nascer o seu sol sobre os maus e bons, e faz chover sobre justos e injustos” (Mateus 5:45).

Então dali buscarás ao Senhor teu Deus, e o acharás, quando o buscares de todo o teu coração e de toda a tua alma. Deuteronômio 4:29



Vemos neste texto que o Senhor fala aos israelitas sobre a possibilidade de eles se corromperem depois de permanecerem por muito tempo na terra. E isso também acontece com aqueles que se deixam contaminar pelos costumes daqueles com quem se relacionam sem vigiar. Não podemos evitar as pessoas ou lugares, mas não devemos permitir que seus valores nos corrompam. Devemos ser exemplo para os recém-convertidos, certos de que a promessa do Senhor é a de que Ele se chegará a nós se O buscarmos com sinceridade. Deus ama aqueles que O amam, e O buscam com sinceridade de coração. E nos promete que, onde quer que estivermos O encontremos se O buscarmos de todo o coração. A Palavra de Deus dada por Moisés é de que devemos nos apegar nessa oportunidade de buscar e encontrar a Deus enquanto há tempo. O Senhor Jesus nos diz em Mateus 6:33 para não nos preocuparmos com as coisas terrenas,

Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Tão-somente guarda-te a ti mesmo, e guarda bem a tua alma, que não te esqueças daquelas coisas que os teus olhos têm visto, e não se apartem do teu coração todos os dias da tua vida; e as farás saber a teus filhos, e aos filhos de teus filhos. Deuteronômio 4:9


Os ensinamentos de Moisés são uma pérola para nossas vidas e não podem ser vistos apenas como lições dadas a um povo no passado. Quando ele reporta a mensagem de Deus e nos diz para que o povo não se esqueça daquilo que viu e para que guarde a sua alma a fim de não deixar de passar às gerações as maravilhas que o Senhor fez ele nos ensina a fazer o mesmo. Assim como os israelitas, também temos uma tendência a nos esquecermos rapidamente dos grandes livramentos operados por Deus em nossas vidas. A Palavra de Deus nos ensina que devemos nos lembrar dos livramentos passados para aumentarmos a nossa fé diante das lutas eu enfrentamos no presente. Quando estamos enfrentando uma crise, ou uma grande ameaça, a lembrança de uma superação no passado nos recobra as forças. Foi assim que agiu Davi diante da possibilidade de enfrentar o gigante Golias. Ele se lembrou de quando enfrentava o leão e o urso., ao pastorear as ovelhas e se fortaleceu ao se recordar da fidelidade de Deus para com ele em situações crises anteriores. Precisamos saber que Deus age assim: Ele nos deixa enfrenta lutas e se mantém ao nosso lado, para nos preparar para situações maiores. Mas muitas vezes, em vez de agirmos como Davi, nos esquecemos das maravilhas vistas, por isso Cristo nos chama à atenção:


"Ainda não considerastes, nem compreendestes? Tendes o coração endurecido? Tendo olhos, não vedes? E, tendo ouvidos, não ouvis? Não vos lembrais de quando parti os cinco pães para os cinco mil, quantos cestos cheios de pedaços recolhestes?" (Marcos 8:17-19). 

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Guardai-os pois, e cumpri-os, porque isso será a vossa sabedoria e o vosso entendimento perante os olhos dos povos, que ouvirão todos estes estatutos, e dirão: Este grande povo é nação sábia e entendida. Deuteronômio 4:6



Observe que Moisés ensinou ao povo noções de conduta para que não se perdesse. Um povo sábio e entendido é aquele que ouve e pratica a Palavra de Deus. A história de Moisés é um exemplo na qual devemos nos espelhar, foi criado como príncipe, adquiriu conhecimentos e foi preparado para ser um guerreiro a serviço do reino de Faraó, mas ao conhecer a sua origem e ter a revelação de sua missão abriu mão de seu status e transformou-se em um pastor de ovelhas. No plano de Deus isso não foi mero acaso. Da posição de príncipe, Moisés passou à condição de pastor e nessa condição que aos olhos humanos poderia ser humilhante foi que exerceu a verdadeira e profunda liderança. E não cuidou apenas das ovelhas nos pastos de seu sogro, mas Deus lhe confiou as Suas ovelhas para serem cuidadas. O Senhor quer que tomemos atitudes de sábios líderes que abdicam de uma posição social para assumir uma posição espiritual. Jesus nos convoca para cuidar de Seu rebanho em Mateus 10:6


Mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel; 

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu vos mando. Deuteronômio 4:2


Depois de instar os Israelitas a considerar os estatutos e juízos, a fim de ordenar a conduta individual e coletiva desse povo que muitas vezes se desviava para seguir homens maus e deuses estranhos, Moisés chamou à atenção do povo para a necessidade de seguir em frente sem alterar ou acrescentar nada do que foi orientado por Deus, pois aqueles que assim o fizeram foram consumidos. Moisés lembrou o povo que seguir o verdadeiro Deus que fez maravilhas e ainda faz é condição de vitória, ainda que as lutas venham. O propósito de Moisés, foi o de orientar uma nova geração de israelitas que estava prestes a entrar na Terra Prometida e que não havia experimentado do milagre no Mar Vermelho ou do livramento das pragas, tampouco recebido a Lei dada por Deus no Sinai. Essa multidão de herdeiros da promessa iria entrar numa nova terra com muitos perigos e tentações. Assim como Moisés usou a palavra para lembrá-los da Lei de Deus e do Seu poder, ainda hoje, como discípulos de Cristo, temos a obrigação de conhecer e manejar a Palavra como arma contra o inimigo de nossas almas, por isso o apóstolo nos diz em Efésios 6:17


Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os juízos que eu vos ensino, para os cumprirdes; para que vivais, e entreis, e possuais a terra que o SENHOR Deus de vossos pais vos dá. Deuteronômio 4:1


Os estatutos e juízos são leis ou preceitos oriundos dos dez mandamentos, escritos por Moisés para serem aplicados às tribos de Israel, a fim de ordenar a conduta individual e coletiva diante dos homens e de Deus. Os estatutos e juízos continuaram sendo ditados pelo Senhor e escritos gradativamente no livro de Moisés durante a caminhada dos israelitas no deserto.  E, sobretudo, continuam sendo o manual de orientação dos escolhidos de Deus enquanto vivem neste mundo. Precisamos saber que os estatutos do Senhor são perpétuos e jamais tiveram e nem terão fim. Quando conseguimos atravessar o deserto da ignorância, estamos prontos para receber a revelação da Palavra, e compreender que Deus manifestou no passado, a sua lei em forma de nuvem, figuras, simbologias e testemunhos, para depois se manifestar por meio do Evangelho de Seu Filho Jesus na plenitude dos tempos, para que o homem espiritual, viva não mais baseado em ordenanças, mas na graça e no amor de Deus, uma vez que


vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, Para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos. Gálatas 4:4-5

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Manda, pois, a Josué, e anima-o, e fortalece-o; porque ele passará adiante deste povo, e o fará possuir a terra que verás. Deuteronômio 3:28


Este versículo que mostra a recomendação de Deus a Moisés ao final de sua missão fala-nos muito sobre uma outra missão implícita na missão principal de Moisés como o libertador do povo de Deus: a preparação eficiente e saudável de discípulos para dar continuidade à Obra. Ao lermos atentamente a história do êxodo do povo, veremos que o plano de Deus não começa no final da travessia, mas antes mesmos do nascimento e da saga desses homens usados por Ele para conduzir Seu povo à terra prometida. Vemos também que embora Moisés tenha sido escolhido e preservado para ser o libertador do seu povo, ele não estava sozinho. Deus usou várias pessoas à sua volta e até mesmo os próprios inimigos. Joquebede e Anrão enfrentaram a possibilidade de morte prematura de Moisés e com a intrepidez de Miriã  o preservaram para que a própria filha do Faraó que o condenou à morte o salvasse e o preparasse como príncipe e estrategista hábil para a batalha que libertaria os escravos hebreus da tirania do Egito. Porém, Moisés começou o que ele mesmo sabia por Deus que não terminaria. E a lição que dele recebemos é a de humildade e de sábia liderança, pois soube passar o bastão sem reter as instruções e sem tristeza ou orgulho. Moisés nos mostrou ao final de sua vida que foi um grande soldado, um hábil estrategista, mas sobretudo foi um excelente professor, cumprindo o que nos exorta Paulo em Romanos 12:7


Aquele que ensina, esmere-se no fazê-lo.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

E Israel deteve-se em Sitim e o povo começou a prostituir-se com as filhas dos moabitas. Números 25:1


As narrativas de Moisés nos mostram que Deus protegeu a Israel não só fisicamente, quando se envolviam em guerras contra os povos inimigos que cruzavam seu caminho, mas também espiritualmente Deus guardou o Seu povo. E ainda o faz nos dias de hoje no período da Graça de Deus, como cumprimento de uma aliança. Mas precisamos ficar atentos aos falsos profetas e imunes a ilusão do mundo fazendo a nossa parte para não abrirmos brecha para o inimigo de nossas almas. Vemos que os israelitas se prostituíram adorando ao deus pagão Baal-Peor, e quando Israel se deteve em Sitim  povo começou a prostituir-se com as filhas dos moabitas. A Bíblia mostra que Balaão desistiu de amaldiçoar os israelitas, mas encontrou outra forma de prejudicá-los, por meio das mulheres de Midiã. Precisamos aprender que, quando nos detemos no meio de pessoas que não seguem os princípio de Deus e não nos revestimos da armadura do Senhor somos alvos fáceis do inimigo que não desiste de nos enfrentar, por isso devemos fechar todas as portas para o inimigo e estar atentos, nos guardando de suas ciladas. Atentemos, pois, para o que nos exorta o apóstolo Paulo em Efésios 6:13


Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Efésios 6:11); (Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel; neste tempo se dirá de Jacó e de Israel: Que coisas Deus tem realizado! Números 23:23


Este versículo nos dá o verdadeiro recado de Deus de que na vida dos Seus escolhidos nenhum mal sucederá. De fato, até mesmo o mal que intentam contra os filhos de Deus lhes servirá de bem. A história do profeta Balaão e suas tentativas de amaldiçoar o povo de Israel, sob contrato com o rei de Moabe, serve para ratificar esse cuidado do Senhor para com os que lhe servem. As palavras de Balaão proferidas sobre o povo de Deus também foram direcionadas para nós. Porque Deus não mente e   as suas palavras sempre serão confirmadas, quando ordena a bênção, ninguém pode revogar essa ordem.  Mas as bênçãos de Deus sobre as nossas vidas estão condicionadas à nossa fidelidade a Ele. Quando o Senhor está no controle nenhum mal nos sucede, nossas forças são inabaláveis, e nenhum inimigo tem poder ou autoridade sobre as nossas vidas, pois Jesus é a nossa força e, conforme nos disse o apóstolo João


Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele, e ele em Deus. 1 João 4:15

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria? Números 23:19


Moisés enfatiza o que faz parte da natureza de Deus. o Senhor não é imperfeito como o homem e não se arrepende porque cometeu um erro ou por alguma fraqueza, pois não erra e Nele não há fraquezas. Deus é perfeito e guarda em si a perfeita e completa sabedoria. Não é como o homem que se deixa influenciar por outros e vive de aparência, perante a sociedade. Quando Deus nos promete algo, podemos descansar e esperar porque Ele certamente, ao Seu tempo irá cumprir. Deus pode até esperar o tempo certo, mudar ou usar de atitude diferente da que esperamos, mas sempre cumpre sua Palavra. Ele ouve as nossas orações e as acolhe com o coração aberto, e para isso basta que tenhamos fé, e esperemos com confiança e paciência o tempo de Deus. Se Deus não mente, podemos crer que Dele obteremos o que pedimos, se pedirmos conforme a Sua vontade, Ele nos atenderá, pois como disse Jesus em Mateus 24:35


"O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar."

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Como amaldiçoarei o que Deus não amaldiçoa? E como denunciarei, quando o Senhor não denuncia? Números 23:8


Esses questionamentos foram feitos por um profeta de Deus, contratado para amaldiçoar o próprio povo, seus próprios irmãos. A história bíblica narra que Balaão se sentiu atraído pela oferta valiosa feita por Balaque e, embora tentado a fazer o que lhe foi pedido não conseguiu amaldiçoar seu povo. Mas, infelizmente vemos hoje pessoas que professam o nome de Deus e lançam maldições ao seu próprio povo, motivados por interesses egoístas, por inveja, disputa por posição ou desejo de notoriedade e de chamar todas as atenções para si. Não só apenas no mundo secular, mas  também na Igreja isso acontece, pois a síndrome de Balaão acomete  àqueles que se deixam que não vigiam e dão brechas ao diabo para amaldiçoar seus próprios irmãos, querendo tirar proveito da situação. Mas a Palavra de Deus afirma que não há como amaldiçoar o que Deus não amaldiçoa. Essa foi a lição que Balaão nos deu, quando tentou manobrar a vontade de Deus, querendo ganhar fama e dinheiro, amaldiçoando o povo de Israel. Mas se escolhemos servir a Deus nenhuma maldição nos alcança.


Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo; Efésios 1:3

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

O Senhor é longânimo, e grande em misericórdia, que perdoa a iniquidade e a transgressão, que o culpado não tem por inocente, e visita a iniquidade dos pais sobre os filhos até a terceira e quarta geração. Números 14:18


A Palavra de Deus nos mostra que a nossa iniquidade recai sobre os filhos até 3ª e 4ª geração daqueles que não temem ao Senhor e continuam na prática do pecado, sob as mais diversas formas.  Por várias vezes esse alerta foi feito na Bíblia. Não podemos deixar de considerar que a maldição hereditária é uma realidade, e que deve ser vista à luz da Palavra de Deus.  Famílias inteiras vêm sendo destruídas, por doenças, pela miséria, por fatalidades, por calamidades e não refletem sobre os motivos. As consequências do comportamento dos pais são inevitáveis, pois pais que andam segundo seus desejos, fazendo coisas desagradáveis à Deus permitem que a maldição seja instalada até a 3ª e 4ª geração daqueles que aborrecem a Deus. Os pais precisam meditar nestas palavras e cuidarem de fazer a vontade de Deus para que a história de suas vidas e de suas famílias seja diferente. Mas porque Deus é longânimo, Ele nos deu a chave para vencermos essa maldição. Só a presença do Senhor Jesus pode em nossa vida e na vida de nossos familiares poderá mudar esta história! Por isso Paulo enfatizou em Gálatas 3:13


Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; 

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

E disse o Senhor a Moisés: Até quando me provocará este povo? E até quando não crerá em mim, apesar de todos os sinais que fiz no meio dele? Números 14:11


Vimos que a caminhada do povo de Deus rumo à terra prometida foi entremeada de momentos de fé e de incredulidade, mas chegou a hora em que o povo de Israel teria que tomar a sua grande decisão. Por causa da sua falta de fé em Deus, deixaram-se levar pela emoção e pela opinião dos dez líderes enviados para examinar a terra da promessa, os quais julgaram que o povo da terra era poderoso demais para que pudesse ser conquistada, contrariando a fé demonstrada por Calebe, que corajosamente conclamou o povo a avançar, porque certamente prevaleceria contra os povos da terra. Contudo, o povo deu atenção à maioria descrente, e, em vez de confiar Naquele que fez maravilhas no deserto, esquecendo-se de tudo o que havia aprendido sobre o caráter de Deus, desejou voltar ao Egito, voltando-se contra Moisés e Arão. Esse comportamento pode ser visto na Igreja de hoje, quando confiamos em alguns casos, mas duvidamos da sua habilidade em resolver as situações mais difíceis, e tentamos agir por conta própria. Não são poucas as vezes em que vemos os gigantes e nos esquecemos do tamanho de nosso Deus. É uma sábia decisão considerarmos a história do povo de Deus, tomando seu exemplo para não errarmos, colocando no coração as palavras do Senhor:



E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê. Marcos 9:23

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

E todos os filhos de Israel murmuraram contra Moisés e contra Arão; e toda a congregação lhes disse: Quem dera tivéssemos morrido na terra do Egito! ou, mesmo neste deserto! Números 14:2



Por mais que Moisés e Arão tivessem mostrado que obedecer e servir a um Deus eu lhes libertou do opressor era muito melhor, o povo insistia em voltar ao passado de escravidão. Vemos que a murmuração denuncia um coração ingrato. E assim como esse povo que circulou por quarenta anos no deserto, percorrendo um caminho que poderia ter sido feito em meses, mesmo sabendo que Deus está no controle de tudo, e tem o melhor para nós, quando algo que nós planejamos dá errado, nós também reclamamos. Nos esquecemos de que nada acontece sem a permissão de Deus, e se algo não deu certo foi porque Deus quis assim. Porque tinha o melhor para nós. Mas precisamos que em vez de murmurar devemos agradecer, pois isso com certeza agrada o coração de Deus. Devemos seguir as orientações de nossos líderes e fazer como ensina o apóstolo Paulo:  

“Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo;” (Filipenses 2:14-15)

Alimento para o espírito: segurança

Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo. 1 Coríntios 15:57 É natural que o ser humano se preocupe com s...