quarta-feira, 29 de julho de 2020

Alimento para o espírito: agradecer, confiar e não murmurar




Então Moisés levantou a sua mão, e feriu a rocha duas vezes com a sua vara, e saiu muita água; e bebeu a congregação e os seus animais. Números 20: 11

O texto em epígrafe é parte da saga do povo de Deus pelo deserto. Ali, mesmo tendo a provisão de Deus, durante a travessia, mesmo tendo Moisés como guia, o povo, vez de agradecer e de confiar, preferiu murmurar e reclamar. Mesmo tendo vivido o livramento e tendo sido testemunha do agir de Deus durante todo o processo da libertação do jugo de faraó, o povo endureceu seu coração. Mas ainda assim o Senhor foi fiel e se revelou como Pai que não abandona os filhos em meio à aridez do deserto. No deserto é quando nos sentimos completamente vulneráveis. Ali não podemos nos esconder dos homens, tampouco nos esconder de Deus. E é exatamente quando estamos vulneráveis, que percebemos que somos totalmente dependente Dele. Quando fazemos isso, Ele transforma nosso deserto em um lugar fértil e bonito, como nos lembra o salmista em Salmos 107:35-38

Transforma o deserto em açudes e a terra ressecada em fontes. Ali ele assenta os famintos, para fundarem uma cidade habitável, semearem lavouras, plantarem vinhas e colherem uma grande safra. Ele os abençoa, e eles se multiplicam; e não deixa que os seus rebanhos diminuam.

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