Sacrifício
pode ser entendido no sentido bíblico como "Qualquer coisa consagrada e
oferecida a Deus." Nessa perspectiva, o apóstolo Paulo nos leva a refletir
sobre como estamos nos comportando e como é que nós nos consagramos e
oferecemos a Deus como sacrifício vivo. A Bíblia relata que, sob a Velha
Aliança, Deus aceitou o sacrifício de animais como expiação de nossos pecados.
Mas essa propiciação, com sacrifício completo e final de Jesus, o Cordeiro perfeito,
tornou-se obsoleta e vazia de significado depois da morte de cruz em nosso
lugar e em nosso favor. A Cruz revogou os sacrifícios do Antigo Testamento mostrando-nos
que esses eram apenas uma sombra prenunciadora que apontavam para o sacrifício
do Cordeiro de Deus, o Cristo. Por causa Dele nenhum outro mais têm nenhum
efeito ou eficácia. Assim, o apóstolo nos mostra que para nós, os que estamos
em Cristo, que recebemos a salvação pela Sua graça, a única adoração aceitável
é nos oferecermos ao Senhor, sem nenhuma reserva. E como sacrifício vivo, não
como um ritual simbólico não podemos nos conformar com este mundo, por isso
devemos viver como diz o salmista
Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia
e de noite. 3 Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a
qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer
prosperará.” (Salmos 1:2-3
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