quinta-feira, 9 de março de 2017

Então Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou-lhe Barrabás e, açoitado Jesus, o entregou para ser crucificado. Marcos 15:15



Marcos em um texto mais sintético do que os outros evangelistas narra o episódio da crucificação de Jesus. Como os demais mostra que o sacrifício que resultou na morte do Senhor Jesus na cruz é irrepetível, todavia, registra que Jesus para lembrá-lo instituiu às vésperas de Sua morte um memorial, a Ceia do Senhor. Nele apresenta o pão representando o corpo de Cristo e o vinho o Seu sangue que nos lava do pecado. Porque o próprio Jesus fez questão de apresentar a Sua morte como memorial, como Igreja, essa deve ser a mensagem que devemos anunciar. Não há outra. Não é a caridade, ou a boa intenção que nos redime, nem mesmo uma nova encarnação, ou a intercessão dos santos, mas o sacrifício de Jesus. É por intermédio de Sua morte e a ressurreição que obtemos o perdão dos pecados e a reconciliação com Deus, pois, como afirma o profeta Isaías


Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. (Isaías 53:4-5)



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