sábado, 7 de janeiro de 2017

Quando Jesus ouviu que João estava preso, voltou para a Galileia. Deixando Nazaré, foi morar em Cafarnaum, cidade situada a beira do mar, na região de Zebulom e Naftali; para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías: Terra de Zebulom, terra de Naftali, caminho do mar, além do Jordão, Galileia dos gentios – o povo que estava em trevas viu grande luz e aos que estavam na região da sombra da morte, raiou-lhes a luz. (Mateus 4:12-16)


O evangelista Mateus se refere a duas regiões de Israel, designadas pelos nomes de duas tribos as quais estavam entre as dez que renunciaram à fé em Deus e se voltaram para as coisas do mundo. Apesar de todo alerta dos profetas contra o pecado e a contaminação pelo mundo essas tribos não se arrependeram e como consequências foram derrotadas pelos assírios. Desde então, os gentios se estabeleceram em Israel, e a Galileia passou a ser um local com população mista e na maioria sem temor de Deus. Contudo, havia uma profecia em Isaías em relação a essa terra, firmando que os que viviam em trevas veriam a luz. Ali as pessoas viviam em situação miserável, por causa do pecado, e Jesus escolheu viver e trabalhar entre elas, porque era ali que Dele precisavam. Assim como hoje, quando muitos se deixam contaminar pelo mundanismo e dão ouvidos a doutrinas contrárias aos princípios de Deus, Jesus é luz que retira das trevas os miseráveis, cumprindo o que profetizou Isaias 9:1-2:

Mas para os que estavam aflitos não haverá mais obscuridade. No passado ele envileceu a terra de Zebulom e a terra de Naftali, mas nos últimos a enobreceu junto ao caminho do mar, além do Jordão, a Galiléia das nações. O povo que andava em trevas viu uma grande luz; sobre os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu a luz.



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