sábado, 1 de outubro de 2016

Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe pão para comer; e se tiver sede, dá-lhe água para beber; Porque assim lhe amontoarás brasas sobre a cabeça; e o Senhor to retribuirá. Provérbios 25:21,22


Salomão nos dá uma orientação que nos parece impossível de cumprir, pois amar nossos inimigos não é uma proposta agradável e pode parecer remédio amargo e ruim. Contudo, essa orientação que vai na contramão da lei de Moisés é o que nos ensina Jesus, quando nos diz para amarmos o nosso próximo, incluindo nossos inimigos, em lugar do golpe por golpe. Amar o inimigo não significa, entretanto, ser conivente como o erro, ou com as atitudes maldosas ou falsas. Devemos fazer o mesmo que Davi, que prendeu ser possível odiar o mal sem odiar a pessoa. Ele escreveu: “Aborreço as ações daqueles que se desviam” (Salmo 101:3). “Aborreço todo caminho errado” (Salmo 119:104). Precisamos seguir o exemplo de Jesus que enfrentou todo o mal que lhe fizeram os oficiais do governo, os líderes políticos e da igreja. Mesmo tendo essas pessoas declaradamente como inimigas, Jesus rejeitou o mal que delas procedia, mas à beira da morte pediu ao Pai que as perdoasse. Devemos odiar o pecado e seguir o que nos ensina  Jesus


“Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem” (Mateus 5:44).

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