terça-feira, 18 de outubro de 2016

Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele apascenta entre os lírios. Cânticos 6:3


O livro de Cantares, escrito pelo sábio Salomão no auge de sua maturidade, mais do que uma bela poesia, que nos fala do amor de um homem por uma mulher e, metaforicamente, do amor de Deus por Seu povo, faz-nos refletir sobre o perigo da licenciosidade nas relações amorosas. Nos versos em epígrafe, Sulamita, a amada de Salomão, expressa seu amor e sua fidelidade de forma absoluta. A Bíblia nos mostra que Deus não aprova essa liberdade amorosa, pregada pela sociedade atual. Desde Gênesis, vemos que Deus desejava que os casais tivessem um relacionamento puro e em comunhão com Ele. Adão e Eva inicialmente tiveram um relacionamento perfeito e agradável a Deus, mas se deixaram levar por satanás e deram as costas a Deus e, assim, a beleza do relacionamento entre homem e mulher começou a ser manchada. Desde então satanás tem usado a mesma estratégia e procurado convencer a humanidade de que as pessoas são donas do próprio corpo, são livres para amar quem e da forma como desejarem. Tem disseminado a ideia de que fidelidade conjugal, pureza e santidade são cafonices e que se a sociedade mudou as pessoas precisam se atualizar também nesse sentido. “A fila anda”, “o amor é livre e as pessoas têm direito a escolher seus parceiros independente do sexo ou do estado civil“ são expressões disseminadas pela mídia e tem entrado na pauta das escolas como algo necessário para a manutenção da democracia. A Palavra de Deus tem sido abandonada até pelos cristãos e motivo de críticas ferrenhas por aqueles que pregam a liberdade e a promiscuidade nas relações. Como resultado, o que vemos são pessoas frustradas, relacionamentos desfeitos e “fila andando” de forma veloz, provocando desajustes nas relações, nas famílias, na sociedade e na Igreja


Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? 2 Coríntios 6:14 

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