sábado, 30 de julho de 2016

Um morre na força da sua plenitude, estando inteiramente sossegado e tranquilo. Com seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. E outro, ao contrário, morre na amargura do seu coração, não havendo provado do bem. Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem. Jó 21:23-26


Essa afirmação é incontestável pois até mesmo os que não creem no Criador sabem que um dia irão morrer e que a morte não só é inevitável para os seres vivos como pode ser surpreendente. Não há dinheiro, tecnologia ou conhecimento que possa livrar o homem da morte. E, como afirma Jó ao contestar seus amigos, todos, independe de sua situação pessoal, financeira ou moral, irão perecer, quando Deus determinar a hora. Se o homem tivesse algum poder sobre a morte, se conhecimento ou riqueza pudessem mudar essa ordem, médicos, cientistas, milionários ou políticos poderosos e seus familiares não morreriam quando descobrissem alguma enfermidade. Mas o fato é que ninguém pode evitar de voltar ao pó. Essa constatação nos faz refletir sobre a forma como agimos em relação aos outros enquanto estamos respirando. Não há ninguém maior ou melhor do que outro, a única diferença reside naqueles que sabem onde e ao lado de quem irão passar a eternidade, por isso 

Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece. João 3:36

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