A Bíblia conta que a mulher
de Ló se transformou em estátua de sal, porque desobedeceu e em vez de seguir
em frente e deixar para trás a cidade da qual estava saindo sob orientação de
Deus, não conseguiu se desapegar do que deixava. A ordem de Deus foi para que a
família toda deixasse aquela cidade que havia se transformando em um antro de
perdição, onde as pessoas agiam movidas pelo prazer da carne e seguiam seus
próprios desejos e instintos sem considerar os princípios do Criador. Qualquer semelhança
com o que vemos na sociedade atual não é mera coincidência. Estamos vivendo o
ápice do hedonismo, do culto ao corpo, da defesa dos direitos de agir segundo
os próprios desejos e valores. Mais do que liberdade de expressão, a sociedade
de hoje requer os direitos de criação de novos valores, segundo o seu
entendimento e não segundo o Criador. A criatura chama a si até o direito de escolher o que quer ser, que sexo ter, dentre
outras coisas. E quando Deus nos chama a uma reflexão sobre o que estamos
fazendo com nossa liberdade e nos mostra um caminho a seguir, muitos agem como
a mulher de Ló, não querem deixar essa vida promíscua, esse excesso de
liberdade que na realidade aprisiona. Somos livres para escolher nossos
caminhos, e podemos ouvir ou não a voz de Deus por meio de Seus profetas. Neste
novo ano que se aproxima Cristo nos faz um alerta:
“Lembrai-vos da
mulher de Ló”. (Lucas 17:32).
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