A exortação do apóstolo é para que não sejamos
coniventes com o pecado. Aquele que compactua, ou que faz vista grossa diante
do erro também peca. Ser conivente é ser cúmplice. Quando fingimos que não vemos
o pecado, ou quando encobrimos o mal praticado por outrem também somos cúmplices.
Quando não tomamos nenhuma atitude oposta diante do que acontece, quando
escolhemos a neutralidade da omissão, e
nada falamos e nada fazemos, diante do erro, somos culpados também. A Bíblia
nos mostra vários casos de pecado por conivência e que geraram consequências ruins.
Um exemplo é o caso de Sara quando aceitou mentir que era irmã de Abraão (Gênesis
20:5). Diante do pecado, jamais podemos nos calar, mesmo que isso nos custe o
emprego, o relacionamento, a tranquilidade... O apóstolo Paulo nos ensina a não nos conformarmos com a situação.
E o sábio deixa bem claro qual deve ser a nossa atitude
“O que encobre as suas transgressões jamais
prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia”. (Provérbio 28:13).
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