sábado, 24 de outubro de 2015

Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço. Romanos 7:15


As palavras de Paulo nos mostram que nem sempre temos condições que fazer o que é considerado certo e que às vezes caímos no erro, digno de desaprovação por nós mesmos. Mas isso não significa autorização para permanecer no erro. O que é preciso é uma avaliação constante do que fazemos se está ou não de acordo com a Palavra de Deus, ou seja, se responde ao menos ao que diz o segundo mandamento: Amai a teu próximo como a ti mesmo. Se não queremos o mal não devemos fazer mal ao outro. Como cristãos devemos orientar as pessoas sobre os perigos de determinados comportamentos, sobre como certos comportamentos podem comprometer a saúde física, moral, psicológica e espiritual do indivíduo e da sociedade, e sobretudo devemos alertar as pessoas  sobre o fato de Deus desagradar-se com tais atitudes, porque não podemos mudar as pessoas nem exigir que elas mudem, mas temos o dever e a obrigação instituída por Deus de  alertar a todos. Contudo, não podemos nos esquecer de que antes precisamos dar exemplo positivo e de que a conduta cristã e o amor devem ser o motivo da exortação ao incrédulo e assim faremos o que exorta o apóstolo Paulo em 2 Coríntios 13:11.
Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco. 

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