domingo, 6 de julho de 2014

“E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e prolongou a prática até à meia-noite.” (Atos 20:7).




Desde a criação do mundo, Deus instituiu um dia da semana para cessarmos nossas atividades comuns, a fim de cultivarmos um relacionamento profundo com Ele. Há quem insista que esse dia deve ser o sexto dia, respaldando-se no Antigo Testamento. Mas se somos o povo da aliança, não podemos nos esquecer de que devemos observar os preceitos do pacto da redenção feito por Jesus. O domingo marca o fim da obra da redenção. Foi nesse dia que Cristo consumou a obra da redenção na cruz, pois ressuscitou no domingo. Ele apareceu aos seus discípulos no domingo e desde então esse dia representa a oportunidade para estreitarmos nossa comunhão com Deus. Dedicar um dia para essa prática é o cumprimento do pacto e não podemos negligenciar isso. Os apóstolos não descuidaram da observância ao dia do Senhor, mas estamos vendo que o mundanismo e a secularização que invadiu a nossa cultura, por meio da mídia e de tantas ofertas da sociedade, têm influenciado os cristãos fazendo com que desprezem essa observância. Não são poucos os que substituem o culto do dia do Senhor por quaisquer outros compromissos. Quando a Bíblia fala em primícias, ela está se referindo também às primícias do tempo. Assim, dedicar o primeiro dia da semana a Deus é observar os preceitos do pacto, sem literalidade, sem legalismo, mas com temor e respeito.

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