sábado, 19 de abril de 2014

Ninguém há maior do que eu nesta casa, e nenhuma coisa me vedou, senão a ti, porquanto tu és sua mulher; como pois faria eu tamanha maldade, e pecaria contra Deus? (Gênesis 39:9-10)


Esse versículo narra parte da história de José, quando foi tentado pela mulher de Potifar. Vemos aí que ele resistiu, argumentando sabiamente ao alegar a lealdade que devia ao seu superior e o respeito e temor a Deus. Mas sabemos pela narrativa bíblica que, apesar de sua conduta irreprovável, a má intenção daquela mulher sedutora e infiel prevaleceu naquele momento. José manteve-se íntegro, fiel ao seu senhor e a Deus, mas mesmo assim foi injustamente acusado, caluniado e preso. Quantas pessoas não passam pela mesma situação, quando se veem injustiçados por atitudes de seus chefes, colegas, familiares,  amigos, ou de seu companheiro? Quem conhece a Palavra de Deus, ou melhor, quem conhece o Deus da Palavra sabe que Ele não muda e que a dupla honra e a reviravolta na vida José também é possível para aqueles que não mudam seu caráter ou sua conduta quando são vítimas “das mulheres de Potifar.” Mas aqueles que se deixam seduzir por ela, que ignoram o temor a Deus e a lealdade ao próximo, agindo com as regras do mundo, sob a alegação de que tratam como são tratados ou “para um esperto, um esperto e meio”, com toda certeza não alcançarão a bênção de Deus. A história de José nos faz refletir sobre a responsabilidade de nossas escolhas e sobre como a justiça de Deus alcança aqueles que não perdem sua integridade nem se deixam corromper pelas seduções do mundo.

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