quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós (Mateus 7:1)


Essa é a orientação do Senhor Jesus, mas muitas vezes nos esquecemos disso, e cometemos esse erro em nossas relações quer em relação aos mais próximos, quanto aos desconhecidos. Nesta passagem Jesus  ensina que não devemos fazer mal juízo ou imputar o mal a quem quer que seja, mas a sociedade em geral com toda  maledicência faz exatamente isso. É claro que não devemos ser ingênuos em relação aos atos dos outros e precisamos considerá-los  à luz da verdade, mas, por misericórdia, temos de separar o ato da pessoa, não lhe imputando o bem ou o mal. Devemos  condenar o erro, mas jamais a pessoa. Devemos abominar o pecado, mas para seguirmos as orientações do Senhor, devemos ser misericordiosos com o pecador. É uma atitude difícil, e nem  sempre sabemos como fazer, mas temos de aprender a fazer isso. Começamos bem, se corrigirmos o hábito de falar de alguém ou de algum ato, só por falar, sem a intenção de ajudar a quem cometeu alguma falta. Se não aceitamos as fofocas, ou os comentários inúteis, daremos exemplos aos que estão próximos, como nossos filhos, amigos, colegas e irmãos  e evitaremos que o mal se alastre. Precisamos agir como cristãos e não como os mundanos, só assim seremos conhecidos como discípulos de  Jesus, fazendo o que Ele exortou: “Vós sois a luz do mundo... assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus”(Mateus 5:14-16).

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