domingo, 19 de maio de 2013


"E veio a palavra do SENHOR segunda vez a Jonas, dizendo: Levanta-te, e vai à grande cidade de Nínive, e prega contra ela a mensagem que eu te digo." (Jonas 3:1-2)


O livro de Jonas vem nos mostrar quão grande é o amor de Deus e como Ele é e sempre foi misericordioso com pecadores que se arrependem e como Esse Deus longânimo não faz acepção de pessoas. Lendo o livro de Jonas, podemos ver claramente como Deus age. As atitudes desse profeta teimoso mostram que ele conhecia essas características de  Deus e sua história narrada nos quatro capítulos do livro que tem o seu nome deixam claro que Deus quer nos mostrar que Ele está disposto a perdoar aqueles que se arrependem e isso não depende do profeta, mas do coração disposto a aceitar a palavra. A Bíblia diz que a Palavra de Deus nunca volta vazia, ela sempre realiza os seus objetivos. Deus poderia fazer o que bem entendesse com os ninivitas, sem depender de ninguém, mas escolheu Jonas para fosse até Nínive para pregar àquele povo. Assim como fez com Jonas, Ele faz conosco até hoje. Apesar de nossas falhas e de nossa teimosia, Deus nos envia a pregar e nos  prepara para isso, usando diversas formas ou estratégias. Para forjar um pregador, Deus  providenciou uma  tempestade,  um grande peixe, uma planta, um verme e um vento quente para realizar sua boa e perfeita vontade.  Esses elementos simbolizam o que seria necessário para que o trabalho de um pregador seja realizado. A tempestade simboliza  aquilo que nos faz sair de nossa zona de conforto; o peixe simboliza o que nos envolve para nos trazer de volta ao propósito para o qual somos chamados. Muitas vezes precisamos que pessoas nos joguem no mar, para que sejamos engolidos por aquilo que nos levará de volta. Quantas vezes precisamos se vomitados de onde estávamos para chegarmos  aonde já deveríamos estar. A planta, o verme e o vento representam os instrumentos para a nossa instrução. Quantas vezes, em vez de compreendermos o agir de Deus na vida dos pecadores que se arrependem, agimos como Jonas e ficamos torcendo para que a nossa justiça e não a de Deus seja feita. Deus ainda é Aquele que se compadece e por isso nos faz a mesma pergunta que fez a Jonas: “E não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive em que estão mais de cento e vinte mil homens que não sabem discernir entre a sua mão direita e a sua mão esquerda, e também muitos animais? “(Jonas 4:11).

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