E se Cristo não foi ressuscitado, é vã a
vossa fé, e ainda estais nos vossos pecados. (I Coríntios 15: 17)
A Bíblia diz que era necessário que Jesus viesse como homem e morresse
como homem sem cometer pecado algum para que nossos pecados fossem perdoados e
se cumprisse o plano de salvação designado pelo Criador. Precisamos entender que nossa
salvação não depende só da morte de Cristo, mas também da sua ressurreição. A
base do Cristianismo se sustenta nesses princípios e se admitirmos como algumas
seitas que Jesus não morreu, ou que não ressuscitou não podemos compreender o
plano de Deus. (At 2.22-36; Rm 4.23-25, Rm 6.4-9; 1 Co 15.12-19). Jesus morreu
em todo o sentido da palavra. Ele não passou por uma catalepsia e voltou a
viver. O testemunho dos soldados e a água e o sangue que saíram do seu cadáver
(Jo 19.33-35) comprovam a sua morte completa. Além disso, Ele teve uma
ressurreição corporal. Apareceu no mesmo corpo em que foi crucificado, já
cicatrizado (Lc 24.37-43; Jo 20. 26-31). Sabemos de relatos de outras pessoas
que também ressuscitaram, mas essas pessoas tornaram a morrer, e Cristo não (2
Tm 1.8-10; Ap 1.18). E foi a sua
ressurreição que nos garantiu o acesso ao Pai, porque Ele não estava mais sob o
domínio da morte (Jo 20.19). A nossa salvação começa com a morte, mas continua
com a ressurreição e intercessão de Cristo. Cristo nasceu como homem, morreu
fisicamente e ao ressuscitar entrou na presença de Deus e por isso tem poder e
autoridade legitimamente constituída, como nenhum outro para nos ajudar cada
vez que fracassamos. Jesus foi o único que saiu do céu e para lá voltou, por
essa razão também é o único que pode preparar para nós um lugar ao lado do Pai.
Nenhum outro nome na terra pode fazer isso por nós. Lembre-se disso antes de se
ajoelhar ou de pedir a intercessão de outra pessoa que não a de Jesus.
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