“E achando-se na forma de homem,
humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz”. Filipenses
2:8
A base da fé cristã está assentada na humanidade de Jesus, cuja verdade nos
leva à compreensão de que como a segunda pessoa da Trindade, Jesus se encarnou
como homem, esvaziando-se completamente da sua forma divina para cumprir o
plano de salvação, destruindo as obras do diabo. O cristão verdadeiro conhece,
reconhece e afirma a todos que Jesus é 100%
homem e 100% Deus. Paulo afirma
em Gálatas 4:4 “mas vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu filho,
nascido de mulher, nascido debaixo da lei.” Se Jesus nasceu como um homem, de
modo natural a partir de uma mulher e era como um de nós, sujeito às limitações
humanas. Se fosse outro tipo de ser, que não humano, jamais poderia ter nos
substituído na cruz do calvário. Se viesse ao mundo na forma Deus e não como um
homem não teria sentido o seu sacrifício, em nosso lugar. Jesus era igual a
qualquer outro homem, tanto em forma quanto em substância. Contudo, mesmo sendo
homem
manteve sua divindade porque sua geração foi tanto natural quanto
sobrenatural. Natural porque foi gerado no ventre de uma mulher, Maria (Mt
1.18; Lc 1.31-35). E sobrenatural porque foi gerado pelo próprio Espírito
Santo, e assim mesmo sendo homem, tem a Sua santidade preservada. Ele viveu como homem, cresceu e se desenvolveu
de forma natural. Nascido como judeu, Ele guardava a lei e era judeu bastante conhecido em Nazaré e em
toda a Galileia como filho do carpinteiro José (Mt 13.55; Mc 6.3). e relacionava
com os pobres, doentes e pecadores de Israel. Como homem, Ele sentiu todas as
necessidades de um humanas e enfrentou todas as lutas pelas quais um homem
passa. Ele sentiu cansaço (Jo 4.6), fome (Mt 21.18) e sede (Jo 4.7)... Jesus, tinha corpo, uma alma (Mt 26.38) e um
espírito humanos (Lc 23.46-50). Por tudo isso, que o verdadeiro cristão
reconhece, não podemos aceitar que outros deuses ou seres sejam glorificados ou
feitos nossos intercessores junto a Deus. Jesus é o único mediador entre Deus e
os homens e se glorificou a si mesmo, nem mesmo na maior das tentações. Por que
Ele venceu o mundo e o pecado tem legitimidade para interceder por nós.
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