Cada um temerá a sua
mãe e a seu pai. (Levítico 19:3a)
A Bíblia não menospreza a posição da mãe, apesar de
dar ao pai a posição de cabeça. Tanto é que é que dá muita ênfase à influência das mães colocando-a
na condição de honra. Maria, mãe do Salvador é o maior exemplo disso, além de
outras mulheres que, sendo mães foram destacadas em suas funções. Moisés deixou
registrado nos livros de Levítico e de Êxodo a obrigação de honrar as mães. Foi
à mulher a quem Deus atribuiu a sublime responsabilidade de procriar. A maternidade
foi planejada por Deus também como forma de colaborar no Seu plano para a
salvação dos seus filhos, que também são um dom da parte de Deus. Ser mãe é uma
dádiva e uma grande responsabilidade, por isso a mulher mãe não pode abrir mão
jamais de ser a orientadora de seus filhos. Em Efésios 6, Paulo ensina que o
pai deve ser o supervisor da disciplina e da instrução dos filhos. Mas, destaca
que é a mãe, na função de auxiliadora, quem aplica os princípios sobre os quais
os dois se acham de acordo, participando assim ambos da tarefa da criação dos
filhos. Por isso deve exercer sua função com amor e persistência. Na sociedade
atual a mulher tem ficado cada vez menos em casa e tem dividido cada vez mais a
função de prover a casa ao lado ou em lugar do pai. Mas isso não é razão para
que abdique de sua função original determinada por Deus. Os filhos criados sob
a orientação persistente e amorosa de uma mãe que busca inspiração e sabedoria
em Deus, virão a ser o sal da terra, terão testemunhos e ideais cristãos e não se
desviarão dos caminhos do Senhor. O amor de mãe é o sentimento mais próximo do
amor de Deus, conforme o homem conhece. Através da paciência, do amor e de treinamento,
a mãe cristã tem a grande responsabilidade e dever de apresentar seus filhos a
Deus e colocá-los à disposição dos interesses do Reino de Deus.
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