“Tornaste o meu pranto em folguedo; desataste o
meu pano de saco, e me cingiste de alegria.”(Salmos 30:11).
Somente
quem conhece o Senhor verdadeiramente pode repetir essas palavras do salmista.
Quando nos sentimos tristes, amargurados Deus nos enche com a verdadeira
alegria que não apenas dura o tempo da festa, que não vai embora depois de
passados os efeitos da bebida. É uma
alegria que não tem nada a ver com a solução que as religiões oferecem. Não é
uma solução mágica prometida pela bebida, ou algum alucinógeno. Não depende da
expectativa que temos de um companheiro. O caminho do verdadeiro júbilo é
Jesus. Não há outro caminho, não há outro Deus e não há outra fonte de alegria
perene. Está ligada à paz que só aquele que conhece a Cristo com intimidade
pode desfrutar. Aquela certeza que nos faz seguir em frente quando todas as
circunstâncias dizem "não". A confiança que nos faz sentir uma
alegria permanente e real, porque suas raízes não estão fincadas em celebrações
humanas, mas na morte de Jesus na cruz, que trouxe vida abundante para todo que
crê e aceita esse sacrifício. Quantas vezes depositamos nossas expectativas nas
pessoas, nas festividades do mundo, nas possibilidades de dividir com alguém
nossos sonhos e nos decepcionamos! Mas a verdadeira alegria só ocorre quando
nos voltamos para Aquele que é capaz de gerar em nós uma paz que excede todo o
entendimento (Filipenses 4:7). Essa paz não está sujeita a dinheiro no banco,
saúde, ausência de problemas ou qualquer outra condição que acreditamos ser
imprescindível para vivermos bem. Ela está fincada na cruz do calvário, foi
conquistada pelo sangue precioso de Jesus e não há nome maior sobre a terra.
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