“Considera, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que
caíram, severidade; mas para contigo, benignidade, se permaneceres na sua
benignidade; de outra maneira também tu serás cortado”. (Romanos 11:22)
Quem
deseja a benignidade do Senhor, deve também ser benigno e bondoso com aqueles que estão em seu
caminho. Agir com o coração limpo e derramar amor sobre as pessoas, pois a
benignidade caminha junto com a bondade que é a excelência moral e espiritual,
em todos os aspectos, criada pelo Espírito. Ela se refere especialmente à
generosidade de coração e de ações. Paulo recomenda que os cristãos exercitem a
benignidade em suas relações em 2 Coríntios 6:6 “Na pureza, na ciência, na
longanimidade, na benignidade, no Espírito Santo, no amor não fingido”. Esse
fruto do Espírito se manifesta em nós para que possamos ser melhores em nossa
vida social, entre os irmãos e os ímpios. Vivemos cercados de pessoas e todas
elas têm suas fraquezas, suas necessidades. Tendo muito ou pouco todos de uma
forma ou de outra são carentes, principalmente do amor e da benignidade manifestada por Deus. Observemos o que diz
Paulo em sua carta aos Romanos 2:4 “Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade,
e paciência e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao
arrependimento?” É pelo reflexo da
benignidade do Senhor que muitas vezes somos levados ao arrependimento e
endireitamos nossos caminhos. Deus nos chama ao arrependimento e nos leva a
desejar a Sua presença. Porque temos, pela graça do Senhor, o desejo de ter
comunhão com o Pai e com os irmãos.
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