Porque eu conheço as minhas transgressões,
e o meu pecado está sempre diante de mim.” (Salmos 51:3)
Um grande passo para receber o perdão é a
consciência do erro, o arrependimento sincero é conseqüência desse passo. E,
sem arrependimento não há como nos libertar do pecado que nos escraviza. O
salmista fala dessa importante atitude. Uma coisa é certa: não podemos mentir para nós mesmos e muito menos
para Deus. O nosso pecado está sempre diante de nós, não há como negar, ainda
que consigamos escondê-lo de todos que nos rodeiam. E a consciência do pecado
nos atormenta, nos faz compreender porque não somos abençoados, porque andamos
em círculo e nosso vida não prossegue. O sábio afirma que “Aquele que encobre a
transgressão busca a amizade, mas o que revolve o assunto separa os maiores
amigos.” (Provérbios 17:9). Mas quantas vezes agimos insensatamente, repetindo
os velhos erros sem nos dar conta de que isso nos acorrenta ao passado do velho
homem. Uma nova criatura aprende com o erro e, se cai, não fica prostrada. A
Bíblia diz que não há quem não peque. Somos de natureza pecadora, mas, como
remidos pelo sangue de Jesus, devemos evitar o pecado e nos envergonhar dele.
Conhecer as nossas transgressões é essencial para isso. O Espírito Santo nos dá
o entendimento e é Ele quem nos dá a consciência do erro. Não para ficarmos
caído, mas, para, se cairmos, encontrarmos forças para nos levantar e seguir em
frente, na certeza de que Jesus nos perdoa e nos sustenta com Sua destra. Ele
nos ensinou que devemos buscar a santidade e que o pecado deve ser um acidente
em nossa vida, não uma constante. Por outro lado não podemos ser coniventes com
os erros dos outros, tampouco devemos agir como juízes ou como propagadores das
falhas alheias.
Existem duas maneiras
de lidar com as falhas dos que nos cercam: uma é ocultar no sentido de não
tornar público, não expondo o ser humano e suas fraquezas e a outra é fazendo
exatamente o contrário: revolver o assunto, remexendo e revirando ao avesso as
falhas dos que no cercam. A mais comum delas, tanto no mundo como dentro das
Igrejas, é a segunda, onde as pessoas tem suas vidas devassadas e suas falhas
apresentadas em rodas de colegas que “comentam” o fato mas não aceitam o fato
de que estão submetendo pessoas a julgamento e muitas vezes condenação. As vezes
a exposição é tamanha que gera intrigas
entre amigos e destroi amizades. Aquele que encobre, não fala, não passa
adiante ou expõe a falha do outro, busca amigos, deseja ter as pessoas perto e
não longe. Obedece à palavra do Senhor, mas o que leva adiante o pecado alheio
traz intriga, chama para si o espírito de divisão capaz de destruir grandes
relacionamentos.
ola amigo foi um prazer visitar seu blog
ResponderExcluirnos visite tbm temos um blog , xat e web radio
quem sabe podemos ser parceiros diz ae uma web radio abencoada tocando aki no seu blog seria muito legal Deus te abencoe ta
http://ministeriohoradaverdade.blogspot.com.br/
nosso blog é esse ae visita la deixa um recado no cbox felicidades amado(a)