quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012


E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente. (Lucas 15:13)



A história do filho pródigo, narrada por Jesus em Lucas 15: 13-32 nos fala sobre as sementes que plantamos, as atitudes que determinam nossa forma de viver e, consequentemente, sobre as escolhas que refletem no nosso futuro. A vida deste personagem bíblico nos ensina a nunca sair da presença de Deus, mas a permanecer sempre em Sua casa e a observar os seus mandamentos. De alguma forma, todos nós já agimos como o filho pródigo em algum momento de nossa vida. Precisamos entender que as nossas decisões determinam as nossas circunstâncias. Isso significa que são as nossas escolhas que determinam o nosso sucesso ou o nosso fracasso. Não adianta culpar os outros. Temos sempre a opção de dar brecha para Deus ou para o inimigo agir. Se fizemos as escolhas, então sonos nós que devemos arcar com as consequências. Não adianta culpar ninguém por elas. O filho pródigo da história não poderia culpar o governo, a situação do país, ou seu pai por ter-lhe dado o dinheiro prematuramente. Ele foi o único responsável por ter dissipado a herança. Isso porque escolheu sair da casa do pai, escolheu relacionamentos perigosos que não só o ajudaram a dissipar seus bens, como o levaram a perder o temor de Deus, empurrando-o para o pecado. As pessoas com as quais escolhemos nos relacionar inevitavelmente vão determinar as experiências que termos com Deus. São elas que irão alimentar força ou fraqueza em nós. É evidente que o jovem da história não gastou o seu dinheiro com bons amigos, ou com pessoas sensatas e equilibradas, porém, com más companhias. Precisamos aprender que nenhum relacionamento é neutro em nossa vida. Mas a história desse jovem também nos dá lições positivas. Mesmo descendo ao fundo do poço, depois de comer com os porcos, ainda podemos vestir roupas alvas, colocar um anel de honra e nos banquetear em família. Contudo, para que isso ocorra, é necessário, um posicionamento de mudança. E essa atitude só pode partir de nós mesmos. Quando dizemos basta à situação, ela começa a mudar. O orgulho e a acomodação não cabem nessa atitude. Vemos que aquele jovem não se conformou em viver na miséria. Mesmo reconhecendo que era responsável por aquela situação, preferiu confiar no amor do pai e voltar para casa. Essa foi uma sábia decisão, depois de decisões insensatas.

Sempre é tempo de voltar atrás e recomeçar no caminho certo, ainda que isso implique em deixar o orgulho de lado e pedir perdão.

Graça e Paz!

Vídeo para reflexão: veja a história do filho pródigo clicando em:

http://www.youtube.com/watch?v=qGyuyuKWBPk&feature=related

For.Bibliografia: http://www.icmv. org.br/BibliaOnline.aspx






















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