quinta-feira, 22 de dezembro de 2011



Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. (Isaías 9:6)

Amado(a),desde Gênesis, temos uma tendência grande em desviar nossos olhos do Criador e de avaliar as coisas segundo nossa compreensão distorcida do mundo, após a influência do diabo. Atribuímos a Deus as conseqüências de nossas escolhas erradas e não damos a Ele a devida honra e glória quando somos agraciados com uma bênção. Adão chegou a colocar em Deus a responsabilidade de pela sua queda “foi a mulher que tu me deste”. E assim temos seguido. Se há honra no fato, o mérito é nosso, se falhamos, a culpa é sempre de alguém e de Deus “que não atende as nossas súplicas”.
Mas nem sempre estamos prontos a fazer um balanço de nossos atos e verificar em que erramos, por que erramos e nos dispomos a mudar nossos atos em vez de cobrar que os outros mudem para se amoldar a nós.
Em tempo de Natal, não é a Papai Noel ou a quem patrocina as festas que devemos dar honras, mas o autor da vida, Àquele que se fez homem para viver as nossas mazelas e nos redimir. Não existe presente maior. No entanto, ficamos tão preocupados com os presentes que queremos receber, com a presença constante, mas não onipresente do “bom velhinho” que relegamos a segundo plano Aquele que deveria ser o grande homenageado: Jesus. Assim como Adão e Eva em gênesis, continuamos dando ouvidos à serpente, para depois reclamarmos com Deus que fomos enganados.
Amado(a), nenhum presente, nenhuma festa substitui a grande dádiva do verdadeiro nascimento de Cristo em nós. Pense nisto!
Graça e Paz!

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