domingo, 13 de novembro de 2011



O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. (1 Coríntios 13:4)



Amado (a), a sociedade atual aceita com muita tranquilidade o fim de um casamento. Como se esse rompimento fosse apenas o final de uma sociedade comercial que não deu certo. Faz-se o balanço e se a empresa está no vermelho a alternativa encontrada é o fechamento. Simples assim. Em alguns casos parece até mesmo haver um estimulo para que mais casais entendam isso como “normal”. A mídia incentiva. Muitas vezes, por conta da forma como é colocada a questão, chegamos a torcer pela separação de alguns casais e o ajuntamento de outros. É claro que ninguém torce por uma relação que não é saudável. Mas, infelizmente, deixamos de destacar a importância do compromisso, do respeito á aliança e não consideramos que relações com um potencial enorme de dar certo acabam, justamente porque, em um momento de crise não houve estímulo e incentivo suficiente para levar em frente. Terminar uma relação que não dando certo é mais fácil do que investir na reconciliação, pensam alguns. E às vezes relações que poderiam nem mesmo existir perduram, por uma lógica ás avessas.
Tirando de lado a intolerância, a falta de fé e a ideologia do descartável, vemos que a inversão de papéis é um fatores que mais levam os casais a se separarem, pois, ao contrário do a Bíblia ensina, a mulher, antes submissa, dá as cartas. Outro motivo é a falta de diálogo. As longas conversas do período de namoro, as mensagens atenciosas no celular, no MSN, na caixa postal vão se tornando escassas quando se divide a mesma casa, logo vem o fim do diálogo e com ele o fim da relação.
Mas a palavra de Deus vai na contra mão do que apregoa o mundo e ela não é contraditória quando afirma que o amor não é um sentimento e que jamais acaba, ao contrário da paixão.
Graça e Paz!

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