sábado, 12 de novembro de 2011



“Ainda que as figueiras não produzam frutas, e as parreiras não dêem uvas; ainda que não haja azeitonas para apanhar nem trigo para colher; ainda que não haja mais ovelhas nos campos nem gado nos currais, mesmo assim eu darei graças ao Deus Eterno e louvarei a Deus, o meu Salvador. O Senhor, o Deus Eterno é a minha força Ele torna o meu andar firme…” (Habacuque 3:17-19).

Amado (a), quem aprende a depender de Deus tem confiança no Seu amor e na Sua misericórdia. Ainda que tudo pareça perdido, que as portas estejam fechadas, e a ajuda humana não seja possível, a nossa confiança nas promessas de Deus enche-nos o coração de gratidão. Mesmo enfrentando lutas, decepções e dissabores quem tem o coração cheio de gratidão sempre encontra esperança e motivos para dar graças e louvar a Deus seja lá qual for a situação que estiver vivendo.
As palavras do profeta Habacuque nos remete a um homem que, embora com o coração abalado, ainda se mantinha grato a Deus. Mas nem sempre conseguimos agir assim, pois a amargura impede que enxerguemos a preciosidade das promessas de Deus. Ela impede que o coração confie na fidelidade de Deus. A consequência imediata de um coração ingrato é que ele não abre espaço para percebemos a grandeza de Deus e nos impede de enxergar as pessoas que Ele coloca em nosso caminho para nos abençoar. Vemos que, na vida de pessoas que não praticam a gratidão, a alegria desaparece, a paz se ausenta, o ânimo se esvai e as menores dificuldades se tornam s problemas graves e insolúveis.
Graça e Paz!




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