segunda-feira, 19 de setembro de 2011



“Confesso a minha iniqüidade; entristeço-me por causa do meu pecado.” (Salmos 38:18)


Amado(a), quantas vezes você já viveu a sensação de que poderia ter feito algo de forma diferente? Quantas vezes parou para refletir sobre como seria se tivesse um conselho que lhe foi dado para fizesse ou deixasse de fazer algo? Quantas vezes você se arrependeu de dado as costas a um amigo, ter abandonado a família, os companheiros devotados? Quantas vezes você se sentiu perdido(a) porque fez a escolha errada, contrariando o que lhe foi aconselhado e depois disso se isolou para não admitir que errou? Certamente todos nós podemos afirmar que em um momento ou outro de nossas vidas agimos assim. Há relatos bíblicos que mostram que até mesmo os grandes e abençoados homens de Deus passaram por momentos de dúvida, crise e arrependimento. Mas a grande questão é o como agimos diante do arrependimento. Temos escolha: podemos voltar atrás, pedir perdão se erramos com alguém, se não podemos apagar as conseqüências do erro, podemos mudar a forma de agir e não insistir no mesmo caminho que já sabemos desastroso. Mas se escolhemos manter o orgulho, em vez de admitir e confessar o erro, certamente, continuaremos a causar problemas para nós e para os que estão a nossa volta. A diferença entre o verdadeiro arrependimento e o remorso é visível: os que se arrependem deixam de lado o orgulho e não retornam ao erro. Os que se apenas sentem remorso sofrem temporariamente a dor pelo que fizeram, mas não fazem nada para mudar e se revoltam com as conseqüências, imputando a culpa de seus erros, que geralmente se repetem, aos outros.
Amado(a), não há como mudar o passado e nem evitar as conseqüências dos erros cometidos, mas a oportunidade de mudar o futuro está posta diante de nós no tempo presente. É agora que você deve optar por perdoar, por não errar mais, por deixar o orgulho, por voltar ao primeiro amor, por não abrir mão do manancial de vida que corre inesgotavelmente aos pés da árvore plantada junto ao ribeiro.
Graça e Paz!


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