terça-feira, 20 de setembro de 2011




“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”, (2 Cor 5.17)





Amado(a), se uma pessoa diz ser cristã e não evidencia novidade de vida, a sua profissão de fé pode ser descartada, pois como disse Jesus: “ Necessário vos é nascer de novo”, João 3:7. o verdadeiro cristão não precisa dizer quem é: sabe-se pelas suas atitudes cotidianas. O que Paulo afirma é exatamente isso. Quem nasce em Cristo não age como quem não conhece a palavra de Deus. Entretanto, temos presenciado um aumento na estatística de “novos convertidos” no mesmo compasso do esvaziamento dos princípios que regem a conduta cristã. Um estilo de cristianismo baseado mais em métodos externos do que em mudanças interiores, que nada mais é do que uma tentativa de santidade à qual falta poder. Temos observados homens cristãos que não têm a menor idéia do que significa "ser como Jesus", que em vez de se destacarem como sacerdotes do lar e exemplo para a família são vistos e aplaudidos no mundo como crentes que se adaptaram ao padrão atual. Temos visto mulheres cristãs que se submetem não à palavra de Deus, como companheira auxiliadora idônea, que administram o lar como orienta o sábio em Provérbios 31, mas às futilidades mundanas, tornando seus relacionamentos como um fardo pesado. Temos presenciado relacionamentos marcados mais pelo engano do que pelo diálogo franco. Casamentos em que os cônjuges mal se toleram e em vez de restaurarem um ao outro, preferem se isolar em seus mundos particulares atribuindo ao outro a culpa pelos seus fracassos pessoais e, consequentemente pelo fracasso da relação. Lares em que os pais não podem ser modelos para os filhos. Temos observado orçamentos domésticos comprometidos pela falta de sabedoria e de orientação quanto às prioridades e usufruto das mordomias. Tudo isso leva o mundo lá fora a não enxergar o evangelho vivo naqueles que deveriam ser pequenos Cristos. Leva a evangelização a ser vista com indiferença e descuido.
Amado(a), como tem sido o seu modelo de evangelismo? Você tem pregado com palavras ou com atitudes? Você tem contribuído para o aumento nas estatísticas, ou tem sido um exemplo a ser seguido? Como você tem sido dentro de sua própria casa?
Graça e Paz!



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