Se alguém me serve, siga-me, e onde eu estiver, ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, meu Pai o honrará. (João 12:26)
Amado(a), estamos vivendo tempos difíceis, tempos em que não é fácil reconhecer um cristão genuíno. Lembramos os tempos da Igreja Primitiva, quando os verdadeiros cristãos precisavam se reunir nas catacumbas porque a sua forma de vida e de expressar o Evangelho era facilmente reconhecida pelo mundo que os perseguia. Hoje, lamentavelmente, vemos que o mundo não precisa de muito esforço para perseguir o cristão, antes precisa se esforçar para reconhecer um autêntico seguidor de Cristo, pois o que se apresenta com esse rótulo é muito mais um grupo de pessoas que se intitulam cristãs, orientadas por aparência circunstancial e não vem de mudanças interiores. Vemos homens e mulheres que se desgastam por tentarem seguir as vozes conflitantes da nossa cultura, que se frustram em relacionamentos marcados mais pelo engano do que pelo diálogo franco. Assistimos dentro das igrejas, casamentos em que os cônjuges se toleram em vez de restaurarem um ao outro, em que o modelo de família desconsidera a figura do sacerdote do lar e da auxiliadora idônea e isso se reflete na criação dos filhos. Vemos freqüentadores de igreja, em vez de servos de Deus, cristãos mal-orientados que escondem atrás de máscaras sorridentes a ineficácia de seu ministério e a incoerência entre o que creem e o que vivem. Vemos que seu orçamento e está fora de controle porque não levam a sério a tarefa de mordomos. Vemos cristãos que expressam seu amor a Deus durante os cultos, mas ignoram os Seus mandamentos no cotidiano.
Amado(a), precisamos voltar a nos reunir nas catacumbas e a descobrir lá no mais profundo canto escondido de nosso coração a genuína essência do Evangelho que liberta, para apresentarmos ao mundo um novo homem, aquele que faz a diferença, aquele que será reconhecido e perseguido por isso. Mas que seja um exemplo a ser seguido.
Amado(a), precisamos voltar a nos reunir nas catacumbas e a descobrir lá no mais profundo canto escondido de nosso coração a genuína essência do Evangelho que liberta, para apresentarmos ao mundo um novo homem, aquele que faz a diferença, aquele que será reconhecido e perseguido por isso. Mas que seja um exemplo a ser seguido.
Graça e Paz!
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