quinta-feira, 9 de junho de 2011




“Quem se ama a si mesmo, perde-se; quem se despreza a si mesmo neste mundo, assegura para si a vida eterna”. (João 12:25).





Amado(a), Deus é amor. É a legítima e sincera expressão do amor. E, na relação com a humanidade, não apenas fala de amor, mas vive o amor plenamente. Eis porque essa relação é doação. Eis porque tem sido misericordioso vivendo nossas dores e aceitando nossas fraquezas e limitações. É essa forma de amor, pouco compreendida entre os homens, que o Senhor espera que vivamos enquanto estivermos na Terra. Entretanto, o amor anunciado pelo mundo tem trazido tantas confusões e não é capaz de satisfazer os vazios daqueles que anseiam pelo amor anunciado. O amor na concepção divina sim! Quem ama com amor do mundo, ama a si mesmo e não consegue sair de si para se dar ao outro. Ama esperando receber e assim não é capaz de se dar, ao ponto de compreender que amando, como Jesus nos amou, assegura a eternidade. Até mesmo amor, enquanto está na Terra. Mas aquele que ama porque o outro o completa, porque o outro lhes faz bem e deixa de amar porque o outro já não mais supre suas carências, ou não corresponde mais à sua idealização de amor, certamente, não consegue sair de si mesmo e jamais conseguirá alcançar o outro. Tampouco entender o amor de Deus. Essas pessoas perdem a oportunidade de encontrar o amor que vem de Deus, porque seus olhos não enxergam além de si. E, na verdade, não amam nem mesmo a si mesmos. O que mundo chama de altruísta é aquele que se desprende de si para encontrar o outro. Mas é interessante observar que esse consegue expressar o amor por si mesmo de forma completa, porque, ao amar o outro, aceitando-o como é, consegue trazer de volta o amor a si, consegue assegurar para si a vida eterna.
Amado(a), qual tem sido a sua concepção de amor?
Graça e Paz!

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