segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011


Porque em esperança fomos salvos. Ora a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê como o esperará? Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos. (Romanos 8:24-25)


Amado(a), o apóstolo Paulo nos lembra que a fé deve ser o alicerce da esperança, pois ela é a certeza daquilo que os olhos humanos não podem vislumbrar. Nela está a diferença entre crer no que está posto e esperar pacientemente pelo que não se pode ver, mas é promessa do Senhor. Isto é confiança Naquele que tudo pode. Agir dessa forma é não limitar a ação de Deus. Aquele que diz que crê, deve saber esperar, ainda que as coisas pareçam difíceis, “Porque certamente acabará bem; não será malograda a tua esperança”, testemunha o sábio em Provérbios 23:18. Paulo nos ensina a esperar com paciência na tribulação, a enxergar a tempestade com os olhos da fé, pois todos estamos sujeitos a ela. A diferença está em como agimos diante da tribulação. Conhecendo quem tem a mão no leme, sabemos em quem confiar. Devemos pois, fazer coro com as palavras do profeta Jeremias em Lamentações 3:21: “Disto me recordarei na minha mente; por isso esperarei” e seguir as orientações do apóstolo Paulo em Romanos 12:12 “Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração”. Amado(a), não importa qual seja a tempestade pela qual está passando, saiba que o nosso Deus tem o controle e se colocamos Nele a nossa confiança não há o que temer. Resta-nos esperar, abrindo o nosso espírito para a ação de Deus. “Ora o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo”. (Romanos 15:13)

Graça e Paz!

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