domingo, 25 de julho de 2010


“Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar; resisti-lhe firmes na fé.” (1 Pedro 5.8-9).


Amado(a), não pense que o inimigo dorme. Se há nele uma qualidade a ser destacada é a persistência. Enquanto muitos que se afirmam cristãos se acomodam, ou não se envolvem verdadeiramente com a obra de Deus, o diabo é determinado em usar as estratégias para desviar os escolhidos do propósito de servir a Deus. Mas é interessante observar que ele não é nem um pouco criativo. Suas armas são as de sempre. E não é raro perceber que ele emprega sempre os mesmos recursos para tirar da presença de Deus aqueles que assim pensam estar. Ele conhece os nossos pontos frágeis, sabe de nossas carências e se aproveita das brechas. Quase sempre age quando baixamos a guarda e passamos a nos sentir confiantes. Nesse momento esquecemos as recomendações do Senhor, ignoramos as palavras proféticas, deixamos de lado os que procuram nos alertar sobre nossas fragilidades. Quando estamos nos sentindo invulneráveis é que somos uma presa fácil. O pior disso tudo é que insistimos nos mesmos erros e não enxergamos que o resultado não será inédito. É como o remake de um filme: trocam-se apenas os atores coadjuvantes. Os que representam os papeis principais continuam sendo nós, como meras marionetes; o inimigo nos bastidores; e Deus, sempre longânime e misericordioso.
E final é sempre o mesmo, sem surpresas e sem modificações. E nessa história nem Deus ou satanás podem mudar o fim. Somos nós os autores dessa trama. Deus pode, mas não muda porque nos dá o direito de escolha, e satanás só tem permissão para fazer o deixamos. Quando abrimos as brechas, damos a ele o direito de agir em nossas vidas.
Amado(a), se você já viu esse filme, sabe qual é o final, então sabe também o que fazer e o que não fazer para mudar essa história. A palavra de Deus já lhe revelou o segredo para não abrir as brechas e não ceder espaço ao inimigo, resta a você usar os seus conhecimentos e experiências ou mais uma vez cair na velha e conhecida cilada do diabo.
Quantos cristãos tidos como inteligentes e sinceros, mas negligentes quanto ao conhecimento das Escrituras, têm se deixado enredar pela astúcia de homens que induzem ao erro? Quantos não são os que ignoram o alerta dos ungidos do Senhor e se estribam em seu próprio entendimento e por isso mesmo são presas do inimigo? Você não quer se juntar a essa lista. Ou quer?

Graça e Paz!

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