sexta-feira, 16 de abril de 2010

Maná: Palavra Diária para Edificação



“O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. (I Coríntios 13: 4)

Amado(a), o apóstolo Paulo, neste texto belíssimo, nos dá uma lição acerca do que é o amor. Ainda que não consigamos definir o amor como ele é em sua plenitude, podemos refletir acerca do que Paulo nos ensina. O amor, conforme nos mostra Paulo, não pode ser definido consoante o mundo. O que o mundo chama de amor é um sentimento apenas. Pode ser paixão, pode ser uma sensação temporária de bem estar ao lado de alguém, pode ser o desejo, mas nada disso pode ser comparado ao que nos diz Paulo, pois o amor não é um sentimento. É um ato, uma atitude em favor do outro e não é instantâneo ou com prazo de validade. Se assim fosse seria frágil. Não amamos por causa de, amamos apesar de. Essa é a diferença entre os outros sentimentos que se confundem com o amor. O que Deus sente pela humanidade é amor, porque Ele nos ama apesar do que somos. Quem ama com esse princípio não busca os próprios interesses, não guarda rancor, nem se porta inconvenientemente. Quem ama com o amor de Deus, e isso inclui todas as formas de relacionamento, não faz ao outro aquilo que não gostaria que lhe fizessem. No amor há respeito incondicional: não se respeita por ser respeitado. Quem ama verdadeiramente jamais se porta com leviandade, não expõe o outro, não procura seu próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor e não se alegra com a injustiça.
Os sentimentos passam, o amor não!
Isso porque amor não nasce instantaneamente. O verdadeiro amor é construído, nas diferenças, nas dificuldades, com paciência e benignidade.

Graça e Paz!

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