“Porque os lábios da mulher estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é mais suave do que o azeite.”(Provérbios 5:3)
Amado (a), Salomão está nos advertindo sobre os perigos de se deixar enganar por falsas aparências. Ele evidencia a mulher que seduz com doces palavras e com agrados e em seguida afirma que o “fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois gumes”, porque os seus pés descem para a morte e os seus passos estão impregnados do inferno. Pode parecer doce, suave e agradável, mas, tão logo capture o seu alvo, mostrará a serviço de quem veio.
O sábio ainda pondera que devemos nos desviar dela porque com ela não conheceremos a verdade, pois as suas andanças são errantes e jamais saberemos as suas verdadeiras intenções a não ser pela orientação segura do Espírito, inspirada pela palavra.
Eis porque Salomão ensina “Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos, e não vos desvieis das palavras da minha boca”. (Provérbios 5: 7) E nos aconselha com ênfase: “Longe dela seja o teu caminho, e não te chegues à porta da sua casa; Para que não dês a outrem a tua honra, e não entregues a cruéis os teus anos de vida; Para que não farte a estranhos o teu esforço, e todo o fruto do teu trabalho vá parar em casa alheia” (Provérbios 5:8-10).
Observe, amado(a) que os conselhos de Salomão vêm para evitar que, desprezando a correção e a admoestação, venhamos a gemer e a ter que reconhecer “não escutei a voz dos que me ensinavam, nem aos meus mestres inclinei o meu ouvido! No meio da congregação e da assembléia foi que eu me achei em quase todo o mal” (Provérbios 5:13-14).
Graça e Paz!
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