“Porém tu és o mesmo, e os teus anos nunca terão fim.”(Salmos 102: 27)
Amado (a), observe a profundidade do conteúdo das palavras do salmista, expresso em poucas palavras. Ele inicia com uma consideração adversativa. O que implica uma relação de contradição com o que foi expresso em oração imediatamente anterior. Ainda que não saibamos do que trata o versículo precedente, não é difícil interpretar o que está sendo dito: diferentemente de quem quer que seja, Deus é o mesmo sempre e, além disso, é eterno.
Este versículo por si só bastaria para reconhecermos a onipotência do Altíssimo, mas vendo todo o salmo 102, compreendemos que é uma oração pedindo as bênçãos de Deus para reerguer a cidade santa no período do cativeiro na Babilônia ou do retorno a Jerusalém. O salmista, atribulado e aflito, implora que Deus ouça a sua oração e reconhece que em contraste com a sua breve vida, Deus é eterno e o único capaz de atender ao seu clamor. O salmista pede a reconstrução da cidade e sua intenção é que o nome do Senhor seja glorificado. Ele sabe quem é o seu Deus e sabe que Ele atende ao clamor daqueles que são fiéis. E você, amado(a),o que tem pedido a Deus? Suas súplicas têm sido aquelas que atendem também aos interesses do Reino de Deus? Se forem atendidas, elas farão de você um cristão melhor? Permitirão que o evangelho seja conhecido e que seu testemunho chegue como evangelho vivido, ou são tão somente petições egoístas?
Graça e Paz!
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