“Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” (I Coríntios (13:5-7).
Amado(a),
Como devemos amar? De que forma devemos proceder para que exista em nós o verdadeiro amor que consegue fazer e passar por coisas tremendamente difíceis? Certamente a resposta está em I Coríntios 13. O amor não se porta com indecência, de forma desonesta ou obscena, portanto, o amor não busca sensualidade e prostituição, mas porta-se de forma correta, sem envolver-se em falatórios e piadinhas cheias de pornografia. O amor não é egoísta, não pensa somente em si, mas preocupa-se com a necessidade do outro, com o sonho alheio e sabe dividir de forma correta o que tem. O amor não se irrita, não se impacienta nem se ira, mas é pacificador. O amor não supõe ou conjectura em relação a ninguém e nem muito mesmo fica descansado ou prazeroso na injustiça feita com outros. Na verdade ele fica em paz com a verdade. Tudo sofre, não porque é sofredor, buscando o sofrimento para si mesmo, mas porque quando ocorre algo que gere sofrimento provocado por alguém, aquele que tem amor sofre sem murmuração, mas buscando em Deus toda solução. Tudo crê porque está embasado, alicerçado em Jesus, autor e consumador da nossa fé, então não deixa de acreditar no poder do Todo Poderoso e na vitória que é certa. Tudo espera porque sabe que quem estabelece tempos e épocas é o nosso Deus e que há tempo para tudo debaixo da terra. Aceita e aguarda Nele as respostas e as conquistas. Tudo suporta porque resiste às tentações, é capaz de ser o esteio do necessitado no dia mal, agüenta a luta sem desanimar e sem desistir, ficando firme até o fim.
Deus lhe abençoe!
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