sexta-feira, 12 de junho de 2009

“Não guardaram a aliança de Deus, e recusaram andar na sua lei.” (Salmos 78:10).





Amado(a), a única ocupação de satanás é destruir sua vida, para chegar a sua alma e, se não puder destruir você, ele tentará destruir aquilo que você mais ama, seus filhos, sua família, dentro de sua própria casa. Para isso satanás tem usado de suas habilidades e conhecimentos milenares. Ele não nasceu ontem. Sua intenção é maligna e destrutiva e não está brincando conosco, nem com nossos filhos. Ele não tem regras, mas tem uma característica que deveríamos ter quando se trata de seguir um propósito: é perseverante. Diferente de nós, ele é constante e sutil. Moderno, astuto, sagaz e rico em tecnologia de ponta, ele não brinca em serviço. Não vacila em suas estratégias, mesmo sabendo que é um derrotado, ele se aproveita da nossa ignorância com relação à palavra. Ele tem seduzido nossos filhos para que se afastem da Igreja, da Palavra de Deus e dos pais. E como ele faz isso? Muitas vezes usando a nossa própria conduta. Nossa distância com relação aos nossos filhos. Nossa falta de compromisso com Deus e com as pessoas. Nosso mau exemplo. Nossa rebeldia em admitir que erramos e que carecemos de perdão e, principalmente, de mudar de atitudes.
Mas a geração que o diabo planeja levantar é a de filhos mais rebeldes, mais acintosos, mais amantes do mundo do que das coisas de Deus, menos fieis a Deus, mais covardes. Que não reconhecem a palavra de Deus e não guarda a Sua aliança. E, por isso, menos espirituais e mais carnais, com menos temor a Deus e à Palavra de Deus, mais ímpios, mais secos espiritualmente, mais feridos, mais depressivos, mais endurecidos, mais incrédulos, mais céticos, mais egoístas, mais consumistas e mais promíscuos.
E como pais o que temos com isso? Toda a responsabilidade, amado(a). Suprir as necessidades materiais é só o mínimo que podemos fazer e não é o principal. Isso até as entidades assistenciais tomam a si como atribuição. Os pais têm que suprir as necessidades morais e elevar a condição espiritual de seus filhos. Não fosse assim, Deus teria criado outra forma de popular a Terra. Crianças seriam como peixes, aves ou frutas. Mas somos filhos, feitos à imagem e semelhança de Deus e se nos tornamos pais nossa aliança não pode ser rompida. O exemplo é fundamental. O alimento espiritual deve ser dado pelo sacerdote do lar. A família precisa ser colocada em posição de honra, mesmo que seja uma família nos moldes diferentes do que o estabelecido por Deus. Se não atentarmos para a verdadeira aliança, se tudo é motivo para abandono, descaso e descompromisso, não há porque recebermos o rótulo de pais. Esta é a lei do Senhor. Esta aliança não pode ser rompida. Nossos filhos são o resultado daquilo que deixamos que eles sejam. E não adianta querer usar de autoridade se nosso coração nos condena. Se somos tudo aquilo que não queremos que nossos filhos sejam. Pense nisto!

Graça e Paz!

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