quinta-feira, 12 de março de 2009

“Tornaste o meu pranto em folguedo; desataste o meu pano de saco, e me cingiste de alegria.”(Salmos 30:11).



Amado(a), como é grande esse Deus a quem servimos! É somente por Ele que podemos repetir essas palavras do salmista. Quando nos sentimos tristes, amargurados Deus nos enche com a verdadeira alegria que não apenas dura o tempo da festa, que não vai embora depois de passados os efeitos da bebida. É uma alegria que não tem nada a ver com a solução que as religiões oferecem. Está ligada à paz que só aquele que conhece a Cristo com intimidade pode desfrutar. Aquela certeza que nos faz seguir em frente quando todas as circunstâncias dizem "não". A confiança que nos faz sentir uma alegria permanente e real, porque suas raízes não estão fincadas em celebrações humanas, mas na morte de Jesus na cruz, que trouxe vida abundante para todo que crê e aceita esse sacrifício. Quantas vezes depositamos nossas expectativas nas pessoas, nas festividades do mundo, nas possibilidades de dividir com alguém nossos sonhos e nos decepcionamos! Mas a verdadeira alegria só ocorre quando nos voltamos para Aquele que é capaz de gerar em nós uma paz que excede todo o entendimento (Filipenses 4:7). Essa paz não está sujeita a dinheiro no banco, saúde, ausência de problemas ou qualquer outra condição que acreditamos ser imprescindível para vivermos bem. Ela está fincada na cruz do calvário, foi conquistada pelo sangue precioso de Jesus e não há nome maior sobre a terra. Por isso, amado(a), nunca se deixe levar por ninguém que venha lhe oferecer soluções mágicas para colocar fim a sua tristeza. Não há outro caminho, não há ouro Deus e não há outra fonte de alegria perene.

Graça e Paz!

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