sábado, 16 de agosto de 2008

"E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! "(Lucas 15:17)




O "filho pródigo" nunca deu importância à qualidade de vida que seu pai lhe proporcionava. Foi preciso sair de casa, queimar seu dinheiro, fazer tolice sobre tolice, até chegar ao fundo do poço. Foi então que "caindo em si, disse: qualquer diarista do meu pai tem abundância de pão e eu aqui pereço de fome" (Lucas 15:17).
Por que será que só damos valor às coisas, depois que as perdemos? Por que passamos a valorizar a saúde só depois de termos abusado dela e ficado doente?
Não é uma pena a maneira como, muitas vezes, tratamos as pessoas que dizemos amar? Fazemos pouco caso, exploramos, esquecemos humilhamos: depois que as perdemos, choramos arrependidos.
Só o que pode dar um jeito em tudo isso é o amor de Cristo. Quando olhamos para dentro, para fora e tomamos consciência de que fizemos besteira. O jeito é sair do fundo do poço e deixar Jesus operar.
Não fique morrendo de fome. Ainda há tempo de voltar para Cristo.



Graça e Paz!

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