Viver o cristianismo verdadeiro ou o cristianismo
de aparências é uma opção pessoal e intransferível. E a possibilidade de escolhermos
qual deles seguir é uma opção diária. Portanto, todos os dias em todos os
momentos e circunstâncias de nossas vidas temos a oportunidade de decidir se
seguiremos o Mestre, se assumiremos nossa missão diante da Obra, se mostraremos
ao mundo nossa origem e quem é o nosso Deus, ou se seguiremos nos adaptando à
situação e, como camaleões continuemos a nos camuflar na sociedade, de acordo
com o que presenciamos, ou com quem nos relacionamos. Continuaremos a viver na
mediocridade espiritual, enquanto não entendermos que a vontade de Deus e os
sonhos Dele são maiores e melhores que os nossos. E, por essa razão devemos
sempre e não só ao final do ano, como de praxe, fazer um balanço de nossas
atitudes cotidianas e verificarmos de onde saímos e aonde chegamos e a quem
devemos ser gratos.
Prestem culto ao Senhor com alegria,
entrem na sua presença com cânticos alegres. Reconheçam que ele é o nosso Deus.
Ele nos fez e somos dele, somos o seu povo e rebanho do seu pastoreio. Entrem
por suas portas com ações de graças e em seus átrios com louvor, deem-lhe
graças e bendigam o seu nome. (Salmos: 100: 2-4)
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