Moisés narra a saga dos israelitas no deserto, depois de escapar da
perseguição do exército de faraó e de anos de escravidão. Livres e com a
perspectiva de encontrar a terra prometida após uma travessia no deserto que deveria ter durado apenas alguns dias, o povo não fez o que era agradável
a Deus e por causa da
incredulidade vagou por 40 anos no deserto onde muitos morreram sem conhecer a
terra prometida por Deus que jorrava leite e mel. Isso aconteceu porque duvidaram,
reclamaram com saudades dos alhos e das cebolas do Egito e pela falta de água, apesar
de vivenciarem o milagre do maná e da água brotando da pedra. Em vez de
adorarem o único Deus que os tirou das mãos de faraó, os israelitas criaram
ídolos e murmuravam dizendo ser impossível conquistar a terra. O povo obstinado
e desobediente pagou um alto preço por ter irritado a Deus. Todos viram o Mar
Vermelho se abrindo, o maná caindo do céu caindo, e muitos outros milagres, mas
mesmo assim não acreditaram no Deus vivo. Infelizmente, isso ainda acontece nos
dias de hoje. Mesmo vendo o livramento e o agir de Deus em suas vidas, muitos
se sentem independentes para agir e comandar seus caminhos contrariando os princípios
do Senhor. A onda é ser feliz e fazer o que lhes dá prazer, não importando se
contrariam a Palavra de Deus. Assim, o povo continua marchando em círculos sem
a perspectiva de entrarem na terra prometida. Mas o Senhor hoje faz a mesma
pergunta que fez a Moisés em Números 14:11
“Até quando este povo me tratará com
pouco caso? Até quando se recusará a crer em mim, apesar de todos os sinais que
realizei entre eles?” (Números 14:11-12).
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