segunda-feira, 4 de junho de 2018

Foi assim que demos meia volta e partimos novamente para o deserto pelo caminho do mar Vermelho, exatamente como o Senhor me ordenara. E durante muitos anos andamos em redor dos montes de Seir. Deuteronômio 2: 1



Moisés narra a saga dos israelitas no deserto, depois de escapar da perseguição do exército de faraó e de anos de escravidão. Livres e com a perspectiva de encontrar a terra prometida após uma travessia no deserto que deveria ter durado apenas alguns dias, o povo não fez o que era agradável a Deus e por causa da incredulidade vagou por 40 anos no deserto onde muitos morreram sem conhecer a terra prometida por Deus que jorrava leite e mel. Isso aconteceu porque duvidaram, reclamaram com saudades dos alhos e das cebolas do Egito e pela falta de água, apesar de vivenciarem o milagre do maná e da água brotando da pedra. Em vez de adorarem o único Deus que os tirou das mãos de faraó, os israelitas criaram ídolos e murmuravam dizendo ser impossível conquistar a terra. O povo obstinado e desobediente pagou um alto preço por ter irritado a Deus. Todos viram o Mar Vermelho se abrindo, o maná caindo do céu caindo, e muitos outros milagres, mas mesmo assim não acreditaram no Deus vivo. Infelizmente, isso ainda acontece nos dias de hoje. Mesmo vendo o livramento e o agir de Deus em suas vidas, muitos se sentem independentes para agir e comandar seus caminhos contrariando os princípios do Senhor. A onda é ser feliz e fazer o que lhes dá prazer, não importando se contrariam a Palavra de Deus. Assim, o povo continua marchando em círculos sem a perspectiva de entrarem na terra prometida. Mas o Senhor hoje faz a mesma pergunta que fez a Moisés em Números 14:11

“Até quando este povo me tratará com pouco caso? Até quando se recusará a crer em mim, apesar de todos os sinais que realizei entre eles?” (Números 14:11-12).

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