O apóstolo nos mostra o quão
imperfeitos somos e o quanto devemos nos esmerar para alcançarmos o verdadeiro
propósito cristão de buscarmos nos aproximar do caráter de Cristo. E esse
exercício começa pelo domínio de nossa língua. A misericórdia e a benevolência começa
em nosso falar e segue em nossas atitudes coerentes. Nosso agir deve ser movido
pelo amor de Deus e nosso falar deve expressar o que vai em nosso coração. Falar
falsamente em vez de procurar ajudar em oração ou apoiando como convém, aqueles
que estão com problemas é a atitude mais coerente com a missão do cristão. É pela
Palavra de vida que podemos ajudar o próximo a sair do pecado e não pela
crítica e depreciação, tampouco por elogios que nada se aproximam do que está
em nosso pensamento. Se assim fizermos passaremos a impressão de que a vida
cristã é pura hipocrisia e aqueles que nos veem fazendo isso seguirão o mesmo
caminho. A Bíblia ensina que a língua é um órgão perigoso e que o homem que
sabe dominá-la dominará todo o corpo. Por isso, diante dos homens, devemos
seguir a orientação de Tito 3:2:
“Que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas moderados,
mostrando toda a mansidão para com todos os homens",.
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