sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Tem misericórdia de mim, ó Senhor, porque estou angustiado. Consumidos estão de tristeza os meus olhos, a minha alma e o meu ventre. Salmos 31:9




Há momentos em nossas vidas em que parece que tudo parece cooperar para nos entristecer. É quando pensamos que Deus está distante e que não se importa conosco. Problemas que trazem a angústia são como uma tempestade que vem sobre a casa de todos, independentemente de sua estrutura ou alicerce. Todos passamos por tempos tormentosos. A diferença é como está o nosso alicerce. Quem está alicerçado na Rocha, não precisa fingir que está tudo bem, mas sabe que irá superar o mal momentâneo. Mas a primeira coisa que precisamos entender nessas horas é que não estamos sós. E assim devemos fazer como o salmista: falar diretamente com Deus. O salmista nos ensina a encarar a angústia como angústia. Não adianta disfarçar e tentar nos convencer de nada está acontecendo. Festas, amigos, mergulhar de cabeça no trabalho ou qualquer outro subterfúgio não vão nos livrar desse mal. O salmista não fica se lamentando para os outros, mas se dirige diretamente ao Senhor, o único que pode mudar a situação presente e futura.

 “Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei pela salvação da sua face. Ó meu Deus, dentro de mim a minha alma está abatida; por isso lembro-me de ti desde a terra do Jordão, e desde os hermonitas, desde o pequeno monte. Um abismo chama outro abismo, ao ruído das tuas catadupas; todas as tuas ondas e as tuas vagas têm passado sobre mim.” Salmos 42:5-7


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