Ao longo do
cristianismo, vemos que as pessoas têm se esquivado de ler o último livro
bíblico, ou tem buscado interpretações as mais diversas por medo, ou
desconhecimento. Entre os estudiosos que se dedicam a decifrar a profecia
entregue por João, a maioria coloca o seu cumprimento no futuro. Os futuristas entendem
que dez nações formarão um bloco político do qual se originará a besta que irá
impor seu sinal aos homens, enquanto os historicistas dizem que essa passagem se
refere aos antigos reinos bárbaros, hoje países integrantes da União Europeia. Este
trecho se refere a uma batalha do Cordeiro contra os reis da Terra, contudo, seu
tema central é a destruição da “grande prostituta”, que se dá com o derramar
das sete pragas. Muitos concordam que essa “mulher” é a religião que dominou os
reis e as pessoas com sua doutrina universal. E João fala explicitamente da
Grande Babilônia que entendemos ser formada por pessoas cujo estilo de vida está
voltado para o mundo e a sua imoralidade, e ela faz uso dos seus poderes
políticos e religiosos para ter o controle espiritual das nações. Quer
consideremos essa interpretação como algo pretérito ou por vir, o certo é que,
ainda hoje, aqueles que andam conforme a prostituta, que amam as coisas deste
mundo, o pecado, a mentira e outras maldades serão considerados inimigos de
Deus. O apóstolo João afirma que a grande prostituta é uma cidade, cuja
abominação contaminou a terra conforme profetizou Jeremias 3:9
E sucedeu que pela fama da sua
prostituição, contaminou a terra; porque adulterou com a pedra e com a madeira.
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