segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Não aniquilo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde. Gálatas 2:21

Ninguém é capaz de entender o Cristianismo sem entender o significado de justificação. E essa palavra sintetiza a essência das pregações do apóstolo Paulo. No versículo em epígrafe, parte do texto no qual o apóstolo nos ensina a não poluir o princípio da graça, mostrando-nos que uma pessoa não pode ser salva pela graça e depois viver no pecado, cedendo aos impulsos carnais, com a justificativa de que está sob a graça. O apóstolo nos faz ponderar sobre o fato de que se o homem que está sob a graça também tem graça no coração e, portanto, não pode amar o pecado. Sabemos que aquele que é nascido pela graça não é perfeito, é passível de erros, contudo, odeia o erro e a si mesmo por errar, por isso se arrepende, e, assim, a graça de Deus que nele está não o deixará viver na prática do pecado. Paulo também nos faz ver que, assim como não podemos cair no erro de transformar a graça em desculpas para a libertinagem, também não podemos negar a graça como se não precisássemos dela para sermos salvos, pois a salvação não é mérito humano. Aqueles que assim agem tornam sem efeito o sacrifício de Jesus na Cruz e assumem que Cristo viveu e morreu por algo vão, se o próprio homem pode buscar e conquistar a sua salvação pelas obras.

Se forem destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo? Salmos 11:3

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