O Apóstolo Paulo é
falsamente acusado pelos judeus, mas não desistiu de sua missão e compromisso
com o Evangelho. Ele sabia que teria que ser determinado para que pudesse
testemunhar não só entre os seus, mas também para que pudesse fazer chegar em
Roma o Evangelho do Senhor Jesus. E tendo sido resgatado pelos soldados romanos
do espancamento que quase o matou teve a oportunidade para falar com seus
acusadores. Contudo, ele só foi ouvido até o momento em que ele começa a falar
sobre o amor de Deus pelos gentios. A Bíblia relata que Paulo precisou se
defender perante o povo, perante o sinédrio, perante os governadores romanos e até
perante César. Na perspectiva do julgamento humano, ficamos surpresos e tentados
a condenar sua atitude, com o prejulgamento de que ele era um perseguidor da
Igreja. A inexplicável mudança de Saulo, era entendida pelos seus julgadores
sob outro ponto de vista: de uma conduta correta e devota de um judeu rigoroso ele
passou a seguir uma sociedade blasfema e infame de cristãos. Sem conhecer as
circunstâncias de sua conversão o sumo sacerdote julgava que ele agia por mal. Ainda
hoje vivemos situação semelhante e precisamos nos posicionar como nos ensina o
apóstolo. A sociedade nos julga e nos tem por insanos, fanáticos ou ignorantes
quando falamos do Evangelho de Cristo a quem só conhece rituais e dogmas. Mas
nossa missão deve se espelhar na atitude de Paulo. Devemos agir, não em nossa própria
força, mas pedindo a orientação de Deus, conforme nos ensina o salmista
Ensina-me a fazer a tua vontade,
pois és o meu Deus. O teu Espírito é bom; guie-me por terra plana. Salmos
143:10
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